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RELAÇÃO DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS EM JOÃO PESSOA COM CÃES DE PEQUENO E GRANDE PORTE

 
 
 
 

Abstract


Nas últimas décadas tem ocorrido um número acelerado no crescimento da população idosa em todo mundo. No Brasil, não é diferente, vem ocorrendo um aumento no número de idosos quando comparado a anos anteriores, ganhou 4,8 milhões de idosos desde 2012, superando a marca dos 30,2 milhões em 2017, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE. À medida que a população envelhece cresce também a procura por instituições para idosos (Mendonça & Marques Neto, 2003) A velhice é uma fase da vida onde há uma alta incidência de doenças crônicas não transmissíveis, limitações físicas e perdas refletidas em isolamento social, declínio sensorial e cognitivo. O envelhecimento é, portanto, entendido como um fenômeno biopsicossocial e é tido como um desafio aos familiares, gestores de saúde e de instituições que abrigam idosos, conhecidas como asilos ou casa de repouso (Ramos, 2003; Freitas & Scheicher, 2010; Ricci et al., 2014). Os estudos sobre institucionalização de idosos são poucos e não avaliam com profundidade o tema, consta que grande parte dos idosos que são submetidos a institucionalização passam por problemas de miséria, por problemas mentais, físicos e que muitos idosos chegam as instituições de longa permanência pois os parentes têm dificuldade para cuidar e/ou são abandonados (Freitas & Scheicher, 2010). A institucionalização é apontada por alguns como uma situação estressante que pode desencadear um sentimento de perda de autonomia, acarretar um aumento da susceptibilidade

Volume None
Pages 140-146
DOI 10.22533/at.ed.77219131116
Language English
Journal None

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