Com os problemas de saúde mental se tornando cada vez mais sérios, a pesquisa científica sobre novos medicamentos antidepressivos se tornou crucial. Como uma classe emergente de medicamentos antidepressivos, os inibidores de recaptação de serotonina-norepinefrina (IRSNs) começaram a mostrar suas vantagens terapêuticas únicas na prática clínica. Esses medicamentos não são apenas eficazes contra o transtorno depressivo maior (TDM), mas também têm uma variedade de outros efeitos terapêuticos, abrangendo ansiedade, fobia social, dor neuropática crônica e outras condições, e são até mesmo usados para tratar o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade em alguns casos. . Transtorno de Déficit de Atenção (TDAH) e Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC).
Acredita-se que esses medicamentos tratem uma gama mais ampla de sintomas ao inibir a recaptação de serotonina e norepinefrina.
Os ISRSs atuam principalmente nos neurotransmissores, aumentando a concentração desses neurotransmissores nas sinapses ao inibir a recaptação de serotonina e norepinefrina. Em contraste, os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) e os inibidores seletivos da recaptação da norepinefrina (IRN) têm como alvo apenas um único neurotransmissor. O duplo mecanismo de ação dos IRSNs não apenas os torna mais vantajosos no combate à depressão, mas também reduz efetivamente outros sintomas associados à dor crônica, o que não é comum em outros antidepressivos.
Desde que os SNRIs foram comercializados pela primeira vez, ensaios clínicos mostraram que o uso dessa classe de medicamentos continua a se expandir. Desde que o primeiro SNRI, a venlafaxina, foi introduzido em 1993, diferentes versões de SNRIs entraram gradualmente no mercado. Por exemplo, os SNRIs aprovados nos Estados Unidos incluem milnaciprano, duloxetina, etc. Esses novos medicamentos demonstraram maior segurança em termos de efeitos colaterais e eficácia e substituíram gradualmente os tradicionais antidepressivos tricíclicos (TCAs) e inibidores da monoamina oxidase (IMAO).
Vários estudos demonstraram que os antidepressivos de dupla ação serotonina-norepinefrina são mais eficazes do que os ISRSs de ação única no tratamento do transtorno depressivo maior. Durante o tratamento com IRSNs, os pacientes relatam um grau relativamente alto de melhora, duração e eficácia geral, o que não apenas ajuda a melhorar o humor, mas também alivia o desconforto físico associado.
Esses estudos alimentaram o interesse em novos medicamentos antidepressivos, principalmente por seu potencial de melhorar a eficácia do tratamento e reduzir os efeitos colaterais.
À medida que os ISRSs ganham espaço no mercado de antidepressivos, eles podem realmente ser a chave para mudar o futuro da saúde mental?