Numa economia em rápida mudança, a questão do desemprego tem sido amplamente discutida. Embora as pessoas sejam recrutadas em vários setores todos os anos, ainda existem algumas pessoas que passaram por várias pesquisas de emprego, mas ainda não conseguem encontrar um emprego adequado. Por que isso acontece? Este artigo analisa mais de perto as causas profundas do desemprego.
O desemprego não é apenas uma estatística na economia, reflecte directamente as dificuldades e desafios na vida das pessoas.
O núcleo do mercado de trabalho reside na interação entre indivíduos (trabalhadores) e empresas (empregadores). Os trabalhadores fornecem o seu trabalho em troca de salários, enquanto as empresas procuram o talento certo para aumentar a produtividade. Este processo é influenciado por muitos fatores, incluindo mudanças sociais, culturais e políticas.
Muitos economistas acreditam que os mercados de trabalho funcionam com base nos princípios da oferta e da procura. Quando há um excesso de oferta de mão-de-obra, os salários ficam sob pressão porque as empresas têm mais opções; quando há escassez de mão-de-obra, os salários tendem a subir; No entanto, os desequilíbrios do mercado também podem levar ao desemprego estrutural, o que impede algumas pessoas de encontrar empregos que lhes sejam adequados.
O desemprego estrutural ocorre devido a mudanças na indústria. Por exemplo, o avanço tecnológico leva ao desaparecimento de certos empregos, enquanto novos empregos exigem competências diferentes. Isto obriga os trabalhadores que não conseguem adaptar-se às novas exigências a enfrentar o desemprego de longa duração.
Se uma pessoa não tiver as competências necessárias para acompanhar os tempos, ficará vulnerável num mercado de trabalho cada vez mais competitivo.
O desemprego não é inteiramente causado pela economia. Em muitos casos, alguns factores sociais também afectam a taxa de sucesso na procura de emprego. Por exemplo, o nível de escolaridade, a localização geográfica e a origem étnica podem constituir obstáculos à procura de emprego. As diferenças na participação de diferentes grupos sociais no mercado de trabalho também levaram a taxas de desemprego elevadas para alguns grupos.
Para lidar com o problema do desemprego, governos de todo o mundo implementaram diferentes políticas, tais como programas de formação profissional e programas de promoção de emprego. Contudo, estas medidas enfrentam desafios durante o processo de implementação e os resultados reais de muitos planos não são tão bons quanto o esperado. Especialmente no contexto da revolução tecnológica contínua e da globalização acelerada, os decisores políticos precisam de ajustar constantemente os planos para melhor corresponderem à procura de trabalho.
Resolver o desemprego não se trata apenas de criar empregos, trata-se de qualidade e sustentabilidade.
Além dos fatores externos, os fatores psicológicos também desempenham um papel importante no processo de desemprego. Algumas pessoas podem cair em dúvidas devido a múltiplas entrevistas mal sucedidas, o que por sua vez afecta a sua atitude de procura de emprego e a sua vontade de agir. Este fardo psicológico agravará a sua situação de desemprego.
Para resolver o problema do desemprego, não só são necessárias soluções económicas, mas também devem ser consideradas políticas sociais e apoio psicológico. Em vez de se concentrar apenas nos dados, o verdadeiro desafio reside em como melhorar de forma abrangente a flexibilidade e a adaptabilidade do mercado de trabalho para beneficiar todos os candidatos a emprego.
Então, como devemos fornecer melhor apoio e recursos para aqueles amigos que não conseguem encontrar emprego?