Nas bibliotecas tradicionais, o sistema de classificação dos livros não trata apenas da disposição física, mas também da base para a organização do conhecimento. Com o advento da era da informação, o papel dos sistemas de classificação tornou-se cada vez mais proeminente.
A classificação de livros é um sistema desenvolvido para organizar os materiais de uma biblioteca, sejam eles livros, gravações, filmes ou materiais digitais.
O sistema de classificação de livros ajuda as bibliotecas a gerenciar materiais com mais eficiência e permite que os leitores encontrem os materiais de que precisam com mais rapidez. A cada livro será atribuído um número de livro específico para facilitar sua localização no sistema. Esses materiais podem ser organizados de acordo com temas ou usando múltiplos sistemas de classificação para obter acesso diversificado a dados.
A história da classificação de livros remonta à Grécia antiga. A Bibliografia, originalmente criada pelo estudioso Calímaco da Biblioteca de Alexandria, é um exemplo. Durante o Renascimento, a classificação dos materiais tornou-se mais arbitrária, muitas vezes dependendo do conhecimento pessoal e das preferências dos responsáveis.
Após a revolução da impressão, o volume acumulado de livros tornou inviáveis classificações amplas e foram desenvolvidos sistemas mais detalhados.
Em 1627, Gabriel Nord publicou "Propostas para a Criação de uma Biblioteca", que propunha claramente os princípios da classificação de livros e enfatizava que as bibliotecas públicas deveriam ser abertas a todos, independentemente da situação económica.
Atualmente, existem vários sistemas convencionais de classificação de livros, como a Classificação Decimal de Dewey (DDC) e a Classificação da Biblioteca do Congresso (LCC) nos Estados Unidos. A disponibilidade desses sistemas mostra as mudanças e a adaptação do conhecimento nos Estados Unidos. contextos diferentes.
O sistema de classificação de livros não apenas facilita o gerenciamento da biblioteca, mas também proporciona aos leitores comodidade na busca de informações.
Os sistemas de classificação destas normas podem ser divididos em três categorias: sistemas universais, sistemas específicos de assuntos e sistemas específicos de países. Sistemas gerais como DDC e LCC podem cobrir uma ampla gama de tópicos, enquanto sistemas específicos de assuntos concentram-se em materiais ou tópicos específicos e facilitam pesquisas mais aprofundadas.
O trabalho da biblioteca não consiste apenas na classificação dos livros, mas também na elaboração e gestão detalhada de catálogos, todos pertencentes à categoria de serviços técnicos. Nesse processo, os bibliotecários primeiro determinam o assunto do material e depois atribuem um número de livro com base no sistema de classificação utilizado.
Duas funções principais de um sistema de classificação de biblioteca são facilitar o acesso dos sujeitos e fornecer localizações conhecidas de materiais.
Com o avanço da tecnologia da informação e da transformação digital, as bibliotecas também estão mudando seus métodos de gerenciamento de dados. Hoje, diferentes sistemas de classificação são desafiados por novos tópicos e subtópicos e requerem atualização constante para permanecerem relevantes. Muitas bibliotecas estão começando a se concentrar no uso de sistemas de classificação que possam acomodar novos tópicos, e isso é especialmente verdadeiro em bibliotecas menores com recursos limitados.
Com o crescimento explosivo da informação, a classificação de livros não é mais apenas um simples método organizacional, mas uma importante ferramenta para exploração e aquisição de conhecimento. A importância da classificação de livros é que ela não apenas ajuda os leitores a encontrar as informações de que necessitam, mas também ajuda as pessoas a localizarem suas próprias necessidades no oceano de informações complicadas. Com o passar dos tempos, como devemos encarar o sistema de classificação dos livros?