Em 1911, a comunidade científica deu início a uma mudança que marcou época, liderada pelo físico Ernest Rutherford. Seu experimento não apenas derrubou o "modelo de bolo de ameixa" dominante na época, mas também revelou um novo aspecto da estrutura atômica. Através de uma série de experimentos sofisticados, Rutherford explorou profundamente a energia e a estrutura dos átomos, estabelecendo assim as bases para as gerações posteriores da física nuclear.
O experimento de Russeff foi um teste de poder que mudou o conceito do átomo.
No final do século XIX e início do século XX, os físicos trabalhavam arduamente para desvendar o mistério da estrutura atómica. Nessa época, J.J. Thomson descobriu os elétrons e propôs o "modelo do bolo de ameixa". Esta teoria sustenta que os átomos são compostos de "bolos" fixos com carga positiva e elétrons com carga negativa distribuídos aleatoriamente.
No entanto, Rutherford não ficou satisfeito com isso. O objetivo de sua pesquisa era testar o modelo de Thomson procurando a estrutura interna dos átomos. Trabalhando com Hans Geiger e Ernest Marsden, Rutherford desenvolveu um experimento clássico com folha de ouro. Eles usaram partículas alfa, partículas carregadas positivamente compostas de núcleos de hélio, para bombardear um pedaço muito fino de folha de ouro.
Se o modelo de Thomson estiver correto, as partículas alfa deverão ser capazes de passar através da folha de ouro sem qualquer obstáculo.
Os resultados do experimento subverteram as expectativas: muitas partículas alfa se desviaram em um grande ângulo após atingirem a folha de ouro, o que significa que há um grande espaço no átomo, que é preenchido com uma grande quantidade de cargas positivas. Isso desencadeou o pensamento profundo de Rusev, e ele concluiu que deveria haver uma região altamente concentrada e com carga positiva dentro do átomo, que ele chamou de “núcleo”.
Russeff descobriu que o átomo não era o “bolo de ameixa” que ele imaginava, mas um “tipo atômico” com núcleo compacto.
A descoberta de Russeff não foi apenas uma simples discussão sobre a estrutura atômica, mas também conduziu as pessoas à era da física nuclear. O que é um núcleo atômico? Em que consiste? Estas questões desencadearam explorações subsequentes por parte dos cientistas. Com a descoberta do neutrão em 1932, o modelo nuclear de Rutherford foi desenvolvido. Mais tarde, com base na pesquisa de Rutherford, Dmitri Ivanenko e Werner Heisenberg também propuseram um modelo de estrutura nuclear dominado por nêutrons e prótons.
Pesquisas subsequentes realizadas por muitos cientistas permitiram que o modelo de Rutherford desenvolvesse uma teoria atômica mais completa: os átomos são compostos de um núcleo carregado positivamente e elétrons carregados negativamente orbitando-o.
Os resultados experimentais de Russeff não apenas revelaram os segredos da estrutura atômica para nós, mas também lançaram as bases para campos futuros, como a física nuclear e a mecânica quântica. Desde então, os cientistas exploraram gradualmente a estrutura interna dos átomos e compreenderam reações nucleares mais profundas e as propriedades básicas da matéria.
No entanto, embora a descoberta de Rutherford tenha levado a ciência a um novo estágio, ainda existem inúmeras questões esperando para serem respondidas. Hoje, diante de diversas discussões mais aprofundadas, compreendemos plenamente os mistérios dentro do átomo, ou ainda precisamos de uma maior exploração para revelar a sua verdade?