Na exploração da física, a gravidade sempre foi um tópico fascinante. Com o avanço da ciência e da tecnologia, os cientistas esclareceram a relação entre gravidade e física quântica, e os interferômetros atômicos desempenharam um papel importante nessa exploração. Com base no fenômeno de interferência das ondas atômicas, este instrumento fornece uma nova maneira de medir com precisão a gravidade e verificar o princípio de equivalência de Einstein.
O interferômetro atômico usa as propriedades de flutuação dos átomos para gerar interferência, o que nos permite medir a diferença de fase das ondas atômicas em diferentes caminhos.
O interferômetro atômico é diferente do interferômetro tradicional à base de ondas de luz. Aqui, o papel do laser é convertido em divisores e espelhos de feixe, enquanto os átomos são alternativas à luz, tornando -se objeto de medição. Isso significa que, quando os átomos passam por diferentes caminhos com suas ondas únicas de matéria, somos capazes de capturar mudanças sutis de fase entre elas e até detectar os efeitos da gravidade.
O núcleo da tecnologia de interferência é dividir a onda em dois caminhos diferentes e aplicar energia potencial dependente do espaço ou interações locais a esses caminhos, resultando em diferença de fase. Os interferômetros atômicos utilizam ondas de matéria com centróides, e seus comprimentos de onda de Broglie são relativamente curtos, o que fornece a possibilidade de medições de alta precisão.
Os interferômetros atômicos são amplamente utilizados nos testes básicos de física, incluindo o teste de universalidade das constantes de gravidade e a queda livre.
Ao executar essas medições, os cientistas superam o desafio de os átomos afetados pela gravidade através de diferentes projetos experimentais. Algumas experiências interferem durante o aumento atômico, enquanto outros usam força adicional para compensar o impacto da gravidade, estendendo efetivamente o tempo de medição.
O fenômeno de interferência das ondas atômicas foi observado pela primeira vez por Emanuel Esteman e Otto Stern em 1930. Os interferômetros atômicos modernos evoluíram gradualmente com o avanço da tecnologia a laser. Em 1991, um experimento de fenda dupla usando hélio metaestável e um interferômetro de sódio do MIT relatou sucessivamente, trazendo essa tecnologia para um campo completamente novo.
Com o avanço da tecnologia, os interferômetros atômicos não se limitam mais aos laboratórios e começaram a se expandir para várias aplicações no mundo real.
Nos últimos anos, a aplicação de interferômetros atômicos tornou-se cada vez mais diversa, incluindo medidor de gravidade de alta precisão, sensor de rotação e sistemas de navegação inercial. Essas tecnologias trouxeram impactos revolucionários aos campos da aeroespacial, geociência, etc.
Em 2009, os cientistas usaram com sucesso um interferômetro atômico para realizar medições precisas do desvio para o vermelho da gravidade, e os resultados mostraram que não houve grandes violações da relatividade geral. Em 2020, outro grupo de cientistas usou ainda mais essa tecnologia para testar o princípio dos equivalentes, e sua precisão de medição atingiu cerca de 10 ao poder de menos 12, mostrando que o impacto da gravidade em diferentes substâncias é consistente.
O desenvolvimento futuro de interferômetros atômicos não se limita apenas à exploração aprofundada da física básica, mas sua aplicação em sistemas de navegação inercial também se tornou um novo favorito no campo da tecnologia aeroespacial. Os cientistas esperam que os interferômetros atômicos possam competir com tecnologias existentes, como giroscópios a laser e giroscópios de fibra, para proporcionar maior precisão e portabilidade.
Os futuros interferômetros atômicos podem promover o entendimento da física quântica na precisão da medição cada vez maior, ajudando-nos a entender melhor o universo.
Em suma, como uma tecnologia de medição emergente, o interferômetro atômico não é apenas uma ferramenta de verificação para o princípio equivalente de Einstein, mas também nos permite encontrar uma nova direção ao explorar o limite entre gravidade e física quântica. Como você vê a revolução científica que essa tecnologia pode desencadear no futuro?