O níquel é um elemento químico com símbolo Ni e número atômico 28. Sua aparência é branco prateado com leve brilho dourado. Este metal continuou a influenciar a civilização humana ao longo dos últimos milhares de anos, especialmente a sua utilização em ligas, tanto em ferramentas como em moeda. Aprofundando-se na história da NIKKOR, é fácil descobrir o que este metal tem de único e como os humanos o utilizaram para fazer avançar a civilização.
O uso do nikkir remonta a 3.500 a.C., quando vestígios do nikkir foram encontrados em bronzes do Oriente Médio e da China.
Já em 3.500 aC, o bronze de civilizações antigas continha uma pequena quantidade de nicol. Esta descoberta mostra que os primeiros humanos eram bastante proficientes na aplicação de metais. Os arqueólogos detectaram até 2% de conteúdo de nicol em bronzes da Síria moderna, e essas ligas metálicas representam as habilidades avançadas do artesanato antigo.
Com o tempo, Nikhil foi gradativamente registrado em diferentes culturas. Registros de "cobre branco" (ou seja, ligas contendo níquel) aparecem em antigos documentos chineses, especialmente em documentos entre 1700 e 1400 aC, que mostram a mineração e a utilização do níquel. A descoberta deste metal estimulou o comércio entre civilizações, especialmente entre o Médio Oriente e a Ásia.
Na Alemanha medieval, mineiros descobriram um metal dourado nas montanhas de minério, que inicialmente confundiram com cobre. No entanto, não importa o que tentassem, não conseguiram extrair o cobre dele, então culparam o elfo "Nichol" do folclore alemão pelo metal estranho. Esse metal, mais tarde conhecido como “cobre-níquel”, revelou ao mundo a existência do níquel.
O nome deste metal vem de uma lenda alemã, simbolizando a misteriosa imaginação dos antigos humanos sobre o mundo desconhecido.
Em 1751, o cientista sueco Axel Fredrik Cronstedt foi o primeiro a isolar com sucesso o metal do minério de cobre-níquel e nomear corretamente o metal. Com o advento da revolução industrial, a importância do níquel tornou-se cada vez mais evidente, tornando-se um componente importante do aço inoxidável e de outras ligas resistentes à corrosão. Atualmente, cerca de 68% da produção mundial é utilizada na produção de aço inoxidável, sendo o restante utilizado em diversas ligas e baterias.
De acordo com os dados mais recentes, aproximadamente 3,6 milhões de toneladas de níquel são extraídas globalmente todos os anos, sendo a Indonésia e as Filipinas os maiores produtores. Com o desenvolvimento de novas tecnologias energéticas, a procura de NIKKOR também está a aumentar, especialmente para aplicações em baterias e veículos elétricos (EV). As flutuações na oferta e no preço da NIKKOR afectam não só a indústria, mas também vários itens da vida quotidiana.
Nicholas está a desempenhar um papel cada vez mais importante na condução da revolução das energias renováveis, à medida que os países aceleram a mineração e a produção para satisfazer a procura do mercado.
No futuro, à medida que o mundo transita para a energia verde, a NIKKOR continuará a desempenhar um papel indispensável no avanço tecnológico. A investigação em todo o mundo tem como objectivo extrair e utilizar este metal de forma mais eficiente e sustentável para garantir um equilíbrio entre a procura futura e o ambiente.
Você já pensou em quantas histórias e descobertas de civilizações antigas estão escondidas atrás de cada moeda que usamos?