As tartarugas, pertencentes à ordem Testudines, possuem uma estrutura única. Esta estrutura evoluiu principalmente a partir de suas costelas. Esta carapaça robusta não só fornece proteção, mas também abrigo para a tartaruga descansar. A evolução das tartarugas é fundamental para compreender a sua adaptação e sobrevivência à medida que a Terra muda.
O casco da tartaruga é dividido em duas partes: a parte superior é a carapaça em forma de cúpula e a parte inferior é o casco abdominal mais achatado (plastrão). Os cascos das tartarugas são geralmente compostos de 50 a 60 ossos, que estão fundidos às costelas. Esta estrutura única permite que as tartarugas sobrevivam tanto no oceano como em terra. Durante a evolução, as costelas cresceram lateralmente e evoluíram para lâminas largas e planas que formaram a concha que protegia todo o corpo.
O desenvolvimento dos cascos das tartarugas é o resultado de adaptações na sua luta pela sobrevivência, o que permite às tartarugas resistir às ameaças dos predadores e permitir-lhes sobreviver nas adversidades.
Devido aos diferentes ambientes de vida, os cascos das tartarugas variam significativamente em forma e função. As tartarugas terrestres geralmente têm cascos mais arredondados para aumentar sua capacidade de resistir à pressão, enquanto as tartarugas aquáticas têm cascos mais planos e lisos para reduzir o arrasto na água. As carapaças de algumas tartarugas marinhas, como a tartaruga marinha verde, são particularmente adequadas para nadar em mar aberto e têm um design aerodinâmico.
A dieta de uma tartaruga geralmente é onívora, com diferentes preferências alimentares dependendo do ambiente em que vive. A maioria das espécies se alimenta de plantas ou criaturas menos móveis.
Embora muitas tartarugas não se movam rapidamente, elas podem esperar por oportunidades no seu habitat natural através da paciência e da camuflagem.Algumas espécies, como a tartaruga de capacete africana e a tartaruga de casco mole, atacam peixes, anfíbios e outros pequenos animais.
Por ser um animal de sangue frio, a temperatura do corpo da tartaruga muda com o ambiente externo. Embora tais características fisiológicas limitem a sua capacidade de movimento, também lhes conferem uma vantagem de sobrevivência. Por exemplo, as tartarugas de argila podem tolerar ambientes com relativamente baixo teor de oxigênio e manter a vida através de um metabolismo lento.
As tartarugas dependem da visão para encontrar comida, parceiros e evitar predadores. Seus olhos possuem células fotorreceptoras especiais que permitem à tartaruga manter uma boa visão em diferentes condições de iluminação. Além disso, as orelhas das tartarugas não ficam expostas e podem sentir os sons do ambiente circundante, mas em comparação com outros répteis, o alcance auditivo das tartarugas é relativamente estreito.
Cada tartaruga tem habilidades diferentes para regular a temperatura ambiente. A maioria das tartarugas escolhe tomar sol para aumentar a temperatura corporal e, quando superaquecidas, procuram sombra para evitar insolação. As tartarugas demonstraram uma incrível adaptabilidade ao lidar com ambientes em mudança. Água fria e praias quentes são desafios na vida para elas, mas também são oportunidades de evolução.
À medida que a diversidade das tartarugas é cada vez mais explorada, não é difícil descobrir que estas criaturas com carapaça não são apenas Embora tenham um lugar único na biologia, eles também possuem muito significado simbólico na cultura. No futuro, como irão as tartarugas adaptar-se e sobreviver num ambiente em rápida mudança e continuarão a testemunhar a evolução de novas espécies?