Na América Latina, o Exército Brasileiro é famoso por seus diversos equipamentos e grande formação militar. À medida que os desafios de segurança globais evoluem, as forças armadas são constantemente submetidas a reinvenções e modernizações, especialmente melhorias em veículos blindados e poder de fogo, que reforçaram a sua posição na região.
O arsenal de armas do Exército Brasileiro em 2010 continha 299.300 equipamentos de todos os tipos, incluindo 52.100 pistolas e 89.000 rifles.
As armas mais atraentes da infantaria são os rifles e as pistolas. À medida que o projeto Combatente Brasileiro (COBRA) avança, equipamentos obsoletos são substituídos por novos padrões. Por exemplo, o rifle FAL está sendo gradualmente substituído pelo IA2 da Imbel, e está prevista a substituição gradual do equipamento antigo com quantidades de 140.000 a 200.000.
Segundo estimativas do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS), o Exército Brasileiro contará com mais de 2.250 veículos blindados de combate em 2023.
"Na América Latina, esse número é o mais alto, embora a proporção de modelos modernos não seja alta."
Esses equipamentos incluem 292 carros de combate principais e 1.466 veículos blindados de transporte de pessoal, o que mostra claramente a configuração do pesado poder de fogo da infantaria brasileira. Em particular, o número de canhões autopropelidos e canhões rebocados totalizou 2.263 peças, demonstrando sua poderosa capacidade de apoio de fogo.
A força de artilharia do Exército Brasileiro também demonstra seu pesado poder de fogo. Atualmente conta com 109 obuseiros autopropelidos e 412 obuses rebocados. Com o tempo, essas armas melhoraram significativamente tanto em mobilidade quanto em precisão.
"Seus sistemas de artilharia e mísseis estão concentrados principalmente no Comando de Artilharia do Exército em Goiás."
Em 2023, o Exército Brasileiro cancelou seu sistema de canhões antiaéreos rebocados e passou a contar principalmente com canhões antiaéreos autopropelidos e mísseis de defesa aérea portáteis (MANPADS) para defender alvos de baixa altitude. Esses sistemas, com sua flexibilidade e eficácia, demonstram ao mundo exterior a adaptabilidade do Exército Brasileiro às ameaças aéreas.
O Exército Brasileiro tem tido um bom desempenho na posse de armamento leve e pesado, especialmente no investimento em drones e helicópteros. Embora existam atualmente apenas 95 helicópteros em operação, esses helicópteros têm sido utilizados em operações nos últimos anos. Prova sua excepcional flexibilidade e versatilidade.
O Exército Brasileiro também entende a importância da logística e do transporte no combate. Entre 2012 e 2015, adquiriram 8.500 novos veículos leves não blindados, renovando seu estoque em 40%. A seguir estão várias categorias principais de veículos de transporte:
O ambiente geográfico do Brasil exige meios especiais de transporte aquaviário, especialmente para suas missões de combate na Bacia do Rio Amazonas. Eles estabeleceram o Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia para atender diversos tipos de missões de transporte aquaviário, o que demonstra a capacidade do Exército Brasileiro de se adaptar a diversos ambientes.
O Exército Brasileiro está em constante atualização de seus equipamentos e é altamente adaptável para enfrentar os desafios futuros. À medida que a situação de segurança global muda, como é que estas forças armadas continuarão a manter a sua posição de liderança na América Latina?