No mundo atual, impulsionado pela tecnologia, o Design Baseado em Modelos (MBD) está mudando a maneira como os sistemas de controle e processamento de sinais são projetados. Essa abordagem matemática e visual não apenas resolve problemas de design para sistemas complexos, mas também permite que os engenheiros sejam mais eficientes no processo de design.
O design orientado a modelos fornece uma estrutura comum que facilita a comunicação e dá suporte ao ciclo de desenvolvimento, especialmente no design de sistemas de controle.
O design orientado a modelos demonstra sua importância no desenvolvimento de sistemas de controle por meio de quatro etapas principais: modelagem da planta, análise e síntese do controlador, simulação e, finalmente, implantação. Essa abordagem é significativamente diferente dos métodos de design tradicionais. Engenheiros podem usar recursos funcionais avançados para definir modelos de planta, evitando assim estruturas pesadas e grandes códigos de software.
Por meio de ferramentas de simulação, os designers podem criar protótipos rapidamente, realizar testes e verificações de software e testar efeitos dinâmicos com eficiência.
As raízes do design orientado a modelos remontam à década de 1920, quando a intersecção da teoria de controle e dos sistemas de controle levou ao desenvolvimento de sistemas grandes e complexos. No início, os sistemas de controle eram usados principalmente em ambientes industriais e, com o tempo, esses sistemas chegaram aos setores automotivo e aeroespacial.
No final do século XX, os sistemas de controle incorporados eram onipresentes e, mesmo em eletrodomésticos, como máquinas de lavar e condicionadores de ar, algoritmos de controle complexos começaram a aparecer.
As principais etapas do design orientado a modelos incluem:
As vantagens do design orientado a modelos incluem fornecer um ambiente de design comum, facilitar a comunicação e a verificação entre diferentes equipes de desenvolvimento e ser capaz de detectar e corrigir erros precocemente, reduzindo o impacto das modificações no sistema. No entanto, essa abordagem não é isenta de falhas. O custo de tempo entre migrações e os desafios do controle de versão podem afetar sua praticidade.
ResumoEmbora o design orientado a modelos tenha um bom desempenho na simulação de cenários de teste e na interpretação de resultados de simulação, muitas vezes ele não é adequado para ambientes de produção reais.
Como um método de design moderno, o design orientado a modelos está gradualmente se simplificando e tornando sistemas complexos mais fáceis de entender. Essa abordagem de design não apenas melhora a eficiência do trabalho dos engenheiros, mas também muda nossa visão do processo de design. No futuro, diante do rápido avanço da tecnologia, como devemos encarar o potencial de aplicação do design orientado a modelos em outros campos?