Na sociedade atual, com discussões abertas sobre saúde sexual, muitas pessoas estão começando a explorar o sexo oral como forma de atividade sexual. Segundo as estatísticas, durante a sua história de mais de mil anos, o sexo oral tornou-se gradualmente a escolha de muitas pessoas para manter relações íntimas sem relações vaginais ou anais devido às suas propriedades não grávidas. Contudo, para além das considerações sobre fertilidade, o papel do sexo oral na redução do risco de infecções sexualmente transmissíveis também é um tema de preocupação.
De modo geral, o sexo oral apresenta riscos relativamente baixos, mas isso não significa que o ato de praticá-lo seja totalmente isento de riscos. Segundo a pesquisa, embora o sexo oral possa espalhar algumas infecções sexualmente transmissíveis (IST), o risco de infecção é significativamente menor do que o sexo vaginal e anal. Esta tendência é especialmente verdadeira para o risco de transmissão do VIH.
Muitos especialistas médicos alertam que o risco de transmissão de infecções sexualmente transmissíveis aumenta devido a possíveis feridas durante a prática de sexo oral.
O sexo oral refere-se ao ato de estimular o pênis pela boca. Os principais métodos são sugar com a boca e lamber com a língua. Quando os parceiros se envolvem neste tipo de sexo íntimo, muitas vezes aumenta a satisfação sexual para ambas as partes. Comparado ao sexo vaginal ou anal, o sexo oral não só reduz a chance de gravidez, mas também reduz até certo ponto o risco de infecção por DST.
O sexo oral apresenta riscos relativamente baixos porque o contato com fluidos corporais é limitado. Por exemplo, estudos descobriram que os homens que praticam sexo oral têm um risco significativamente menor de contrair o VIH do que as mulheres que praticam sexo vaginal. Além disso, se uma das partes que praticam sexo oral tiver uma ferida aberta ou outro problema de saúde, o risco de infecção será relativamente maior. Portanto, é muito importante manter uma cavidade oral saudável para reduzir efetivamente a possibilidade de transmissão.
Ao fazer sexo oral, manter uma boa higiene oral e evitar feridas abertas pode reduzir significativamente o risco de infecção por DST.
A comunidade médica geralmente recomenda o uso de preservativos ou outros métodos de barreira ao praticar sexo oral, especialmente se o estado de saúde sexual do parceiro for desconhecido. Isso pode ajudar a reduzir ainda mais a chance de contrair uma IST durante o sexo. Alguns estudos mostram que o risco de transmissão do VIH durante o sexo oral é relativamente baixo. No entanto, existem ainda outros riscos possíveis de IST que precisam de ser compreendidos, incluindo herpes genital, gonorreia e sífilis.
O sexo oral tem status e percepções variados em muitas culturas. Para algumas culturas pode ser um tabu, enquanto em outras pode ser visto como uma forma de intimidade emocional. Legalmente, o sexo oral é legal na maioria dos países, mas alguns países têm restrições. Estes diferentes contextos culturais e legais influenciam a forma como as pessoas encaram o sexo oral.
Em algumas culturas, o sexo oral é considerado um ato desonroso, o que, por sua vez, afeta as escolhas sexuais das pessoas.
No geral, o ato sexual do sexo oral desempenha, sem dúvida, um papel importante na manutenção da intimidade e da comunicação emocional entre os parceiros. Embora as taxas de infecção por DST tenham sido reduzidas, você ainda precisa prestar atenção à sua saúde bucal e ao histórico médico do seu parceiro. Ao optar por fazer sexo oral, medidas de proteção adequadas não só ajudarão a sua saúde, mas também protegerão o seu parceiro. Você consideraria novamente incorporar técnicas de sexo oral mais seguras em sua rotina sexual?