A artéria ilíaca interna, conhecida desde a antiguidade como artéria ilíaca inferior, é a principal artéria da pelve. Ele desempenha um papel importante no fornecimento de sangue para a parede pélvica, órgãos internos, nádegas, órgãos reprodutivos e parte interna das coxas. Então por que a estrutura dessa artéria varia tanto de pessoa para pessoa?
A artéria ilíaca interna tem aproximadamente 3 a 4 cm de comprimento, sendo menor e mais curta que a artéria ilíaca externa. Esta artéria irriga principalmente a bexiga e seus órgãos relacionados. Sua localização e estrutura no corpo humano são cruciais para entender sua função.
A artéria ilíaca interna surge da bifurcação da artéria ilíaca comum e se estende inferiormente até a borda superior do forame ciático maior, onde se divide em dois troncos principais: anterior e posterior. Na anatomia humana, a posição da artéria ilíaca interna em relação ao ureter e à veia ilíaca interna é muito importante.
A disposição dos ramos da artéria ilíaca interna é extremamente variável. Normalmente, a artéria é dividida em duas partes: anterior e posterior.
Os ramos posteriores geralmente incluem as artérias glútea superior, ilioclavicular e sacral lateral, enquanto ramos adicionais podem surgir do aspecto anterior. Em alguns casos, algumas artérias podem não ser ramos diretos, mas podem surgir diretamente de outras artérias relacionadas. Essa característica complica ainda mais a variabilidade anatômica da artéria ilíaca interna.
Variabilidade anatômicaO estudo mostrou que, em muitos casos, o comprimento da artéria ilíaca interna variou significativamente, com cerca de dois terços das amostras apresentando um comprimento entre 2,25 e 3,4 centímetros, enquanto outras eram mais longas, com o comprimento máximo possível sendo 2,5 até 3,6 centímetros. 7 cm, e o menor pode ser de 1 cm. Essas variabilidades podem estar relacionadas à anatomia individual e a fatores fisiológicos conhecidos.
Na maioria dos casos, o comprimento da artéria ilíaca interna é inversamente proporcional ao comprimento da artéria ilíaca comum: quando a artéria ilíaca comum é mais curta, a artéria ilíaca interna tende a ser mais longa, e vice-versa.
No estágio fetal, a artéria ilíaca interna tem o dobro do tamanho da artéria ilíaca externa. Após passar pelo cordão umbilical, ela se funde com a artéria do lado oposto e entra na placenta. Após o nascimento, quando o fluxo sanguíneo placentário cessa, partes das artérias ilíacas internas permanecem e se transformam nas artérias vesicais superiores em adultos. Este processo é essencial para manter a circulação sanguínea normal.
Quando a artéria ilíaca interna é ligada, a circulação sanguínea é mantida através de várias circulações colaterais. Esses ramos laterais incluem:
A interconexão dessas estruturas anatômicas demonstra o papel crítico da artéria ilíaca interna na função fisiológica normal do corpo humano.
Em resumo, a variabilidade da artéria ilíaca interna não existe apenas em sua estrutura, mas também afeta outros vasos sanguíneos a ela conectados, destacando a diversidade da anatomia humana. O impacto dessas diferenças na medicina clínica e na cirurgia não pode ser subestimado, e pesquisas adicionais sobre essa estrutura arterial ajudarão a melhorar os resultados médicos. Que tipo de história evolutiva está escondida por trás da variabilidade desses vasos sanguíneos?