O metilfenidato é amplamente utilizado no mundo médico atual para tratar o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), mas por que esse medicamento é o medicamento de escolha? Iremos nos aprofundar na história, eficácia e mecanismo desse estimulante do sistema nervoso central para desvendar seu mistério no tratamento do TDAH.
A eficácia da metanfetamina foi bem estabelecida em ensaios clínicos de grande escala e foi incluída na lista de recomendações da Organização Mundial da Saúde.
O principal uso da metanfetamina é no tratamento do TDAH, mas também é usada no tratamento de doenças como a narcolepsia. Para pacientes com TDAH, este medicamento pode ajudá-los a melhorar seus déficits de funções executivas, incluindo atenção sustentada, autoinibição e autorregulação emocional. De acordo com vários estudos, os efeitos da metanfetamina são comparáveis aos de outras drogas, como a atomoxetina e as anfetaminas.
No entanto, como todas as drogas, a metanfetamina tem efeitos colaterais, incluindo insônia, ansiedade, redução do apetite e taquicardia. Para alguns pacientes, esses efeitos colaterais podem causar algum sofrimento. No entanto, estudos de longo prazo mostram que, com doses adequadamente ajustadas, os benefícios globais para os pacientes superam os riscos potenciais.
Revisões sistemáticas e grandes ensaios clínicos mostram claramente que o uso prolongado de metanfetaminas reduz significativamente o risco de lesões não intencionais, episódios depressivos e má conduta social.
A metanfetamina atua com base no seu efeito inibitório na recaptação de dopamina e norepinefrina. Isto significa que aumenta a concentração destes neurotransmissores na fenda sináptica, melhorando assim a concentração e o estado de alerta dos pacientes. A pesquisa mostra que a droga pode atingir certas estruturas do cérebro para melhorar a função e o funcionamento.
O uso prescrito de metanfetaminas está aumentando em muitas áreas, especialmente entre adolescentes e jovens adultos. No entanto, isso também traz outro problema – o uso acadêmico. Alguns estudantes usam esse medicamento como “medicamento de estudo” para melhorar seu desempenho acadêmico, o que pode causar efeitos colaterais e afetar sua saúde mental. Especialistas alertam que pessoas sem TDAH podem enfrentar riscos desnecessários à saúde pelo uso da droga.
Em alguns estudos, foi apontado que, para pacientes sem TDAH, o desempenho acadêmico dos estudantes que usam esse medicamento pode não melhorar significativamente.
Portanto, a razão pela qual a metanfetamina é a primeira escolha para o tratamento do TDAH baseia-se principalmente no seu bom efeito terapêutico e no histórico de uso relativamente seguro. No entanto, devemos também permanecer altamente alertas aos riscos de uso indevido e diagnóstico errado. A questão final é: como podemos usar os avanços da tecnologia médica para tratar racionalmente o TDAH sem afetar a saúde pessoal?