Após um longo período de discriminação de gênero e tratamento desigual, as mulheres finalmente entraram gradualmente no departamento de polícia, que era originalmente dominado por homens. Sua entrada é considerada uma importante mudança social.
No último século, a participação de mulheres em departamentos de polícia ao redor do mundo aumentou significativamente, o que não é apenas um avanço nas carreiras femininas, mas também uma nova compreensão dos papéis de gênero na sociedade. No início, as funções das policiais eram limitadas, e elas eram as principais responsáveis pela administração de parques de diversão, pelo controle de suspeitas e pelo processamento de papelada.
Com o progresso da sociedade, mais e mais países começaram a reconhecer as capacidades das mulheres na aplicação da lei e a criar mais oportunidades iguais para elas.
Por exemplo, na Austrália, a primeira seleção policial feminina foi introduzida em 1915, com Madame Mary Rhodes e Lillian May Armfield como pioneiras. Nas décadas seguintes, cada vez mais mulheres conquistaram direitos e posições iguais aos dos homens nos departamentos de polícia.
"O surgimento de policiais femininas não apenas consolida a gestão social de suspeitos de serem refugiados, mas também nos permite ver as diferentes maneiras como mulheres e homens lidam com eles."
Enquanto isso, na Áustria, Mihaela Kalders se tornou a primeira mulher chefe de polícia federal em 2017, reformulando os papéis de gênero no sistema policial local.
No Canadá, desde que a Polícia Montada Real Canadense nomeou sua primeira policial feminina, Ferissa Catton, e outros 31 colegas em 1974, a proporção de policiais femininas tem aumentado ano a ano e atualmente é de 21%. As mulheres, com suas excelentes habilidades de comunicação e sensibilidade às questões sociais, gradualmente se tornaram uma parte indispensável do departamento.
Embora as mulheres tenham feito progressos incrementais na força policial, elas ainda enfrentam desafios e discriminação. De acordo com pesquisas, muitas policiais mulheres frequentemente sofrem assédio sexual no local de trabalho e são até mesmo marginalizadas por estereótipos de gênero entre seus colegas.
"Em seu trabalho diário, as policiais enfrentam não apenas criminosos, mas também discriminação de gênero e assédio sexual por parte de seus colegas."
Além disso, muitas mulheres disseram que, embora conseguissem lidar com diversas situações com alto grau de profissionalismo, seu caminho para o avanço era frequentemente bloqueado por um "teto de vidro". Muitas mulheres se sentem limitadas em suas tentativas de ascender na carreira, principalmente devido à pressão de colegas homens.
Raça e orientação sexual também são fatores importantes que afetam as experiências de carreira das mulheres policiais. Policiais negras enfrentam pressões e desafios diferentes quando enfrentam discriminação no local de trabalho do que mulheres brancas.
"As policiais negras frequentemente enfrentam maiores índices de discriminação no local de trabalho e não têm apoio nem respeito dos colegas."
Além disso, policiais não heterossexuais também enfrentam desafios de exclusão e discriminação em seu trabalho. Esses problemas estruturais sociais persistentes representam desafios para a promoção da diversidade e da inclusão.
Desde o século XXI, o número de mulheres em departamentos de polícia aumentou, mas os desafios que elas enfrentam ainda existem. De acordo com o último relatório, a proporção de mulheres policiais no país continua aumentando, trazendo mais esperança e inspiração à sociedade.
"A participação de policiais femininas não só melhora a eficácia da aplicação da lei, mas também muda a cultura do policiamento."
Ao mesmo tempo em que promove o progresso social, o papel das mulheres no departamento de polícia ainda precisa de apoio e mudança contínuos. Como a sociedade deve eliminar a discriminação de gênero e o tratamento desigual no local de trabalho para que todos os policiais possam servir à sociedade sem medo? Servindo e defendendo a justiça?