Adriane Borba Cardim
Federal University of Pernambuco
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by Adriane Borba Cardim.
Respiratory Care | 2016
Adriane Borba Cardim; Patrícia E.M. Marinho; Jasiel Nascimento; Helen Kb Fuzari; Armèle Dornelas de Andrade
Whole-body vibration (WBV) is considered a type of physical activity based on the assumption that it results in an increase in muscle strength and performance and, therefore, may be a promising way to exercise patients with COPD. A comprehensive database search (PubMed/MEDLINE, LILACS, CINAHL, Web of Science, Scopus, and COCHRANE Library) for randomized trials, including original articles, that compared WBV groups versus control groups was conducted and studies were selected for comparison. The effect of WBV treatment was compared for minimum clinically important differences. The statistical heterogeneity among the studies was assessed using the I2 statistic; the results are expressed as percentages. Inconsistencies of up to 25% were considered low, those between 50 and 75% were considerate moderate, and those > 75% were considered high. Risk of bias was classified based on the Cochrane Collaboration tool, the meta-analysis was conducted using RevMan 5.3 software, and the level of evidence was assessed using the GRADE system. The primary outcome was functional exercise capacity. Secondary outcomes were quality of life, performance in activities of daily living, muscle strength of the lower limbs, and possible adverse effects assessed clinically or by subject reports. We included 4 articles involving 185 subjects for analysis. All subjects in the groups undergoing WBV showed improvement in distance walked in the 6-min walk test compared with the control group (57.85 m, 95% CI 16.36–99.33 m). Regarding the secondary end points, just one article reported improved quality of life and activities of daily living. The only article that assessed muscle strength found no difference between the groups. The quality of evidence for functional exercise capacity outcome was considered moderate. WBV seems to benefit subjects with COPD by improving their functional exercise capacity, without producing adverse effects. The quality of evidence is moderate, but the degree of recommendation is strong. (International Prospective Register of Systematic Reviews, http://www.crd.york.ac.uk/prospero, 2015:CRD42015027659.).
Fisioterapia e Pesquisa | 2017
Jasiel Frutuoso do Nascimento Júnior; Armèle Dornelas de Andrade; Adriane Borba Cardim; Daniella Cunha Brandão
Avaliou-se a eficacia do treinamento resistido (TR) na melhoria da capacidade funcional (CF) e na qualidade de vida (QV) de pacientes com insuficiencia cardiaca (IC). Uma busca eletronica foi realizada em bancos de dados (PubMed, MEDLINE, Scopus, Web of Science, CINAHL, LILACS e Cochrane), sem restricoes de linguagem ou ano de publicacao, utilizando como descritores “heart failure”, “resistance training”, “exercise tolerance”, “quality of life”, “fatigue”, “dyspnea” e “muscle strength”. Foram incluidos ensaios clinicos, com amostra composta por individuos com IC, classe funcional I, II ou III da New York Heart Association; idade media <65 anos, sedentarios, clinicamente estaveis e farmacologicamente otimizados; com fracao de ejecao (FE) <45% do predito. A intervencao deveria ser o TR exclusivo. A descricao dos aspectos metodologicos pelo risco de vies e uma metanalise com uma analise por subgrupo foram executados. Sete estudos foram incluidos para analise qualitativa. O nivel de concordância (indice kappa - k) entre os pesquisadores foi k=0,74. A maioria dos estudos que avalia CF e QV mostrou aumento no VO2 pico (pico de consumo de oxigenio) e nas pontuacoes finais dos questionarios de QV para o grupo de intervencao. Os resultados de CF possibilitaram uma metanalise, exibindo um aumento final de 0,52 (0,17-0,87) mL.kg-1.min-1 (mililitros.quilograma-1.minuto-1) no VO2 pico depois do TR, com baixa heterogeneidade. Contudo, limitacoes estatisticas e diversidade de intervencoes foram evidenciadas apos a analise por subgrupos. As limitacoes encontradas nos estudos selecionados ainda nao permitem considerar o TR eficaz na melhoria da CF e da QV em pacientes com IC.Corresponding address: Daniella Cunha Brandão – Centro de Ciências Exatas e da Natureza – Av. Jornalista Aníbal Fernandes, s/n, Cidade Universitária – Recife (PE) – Zip Code: 50740-560 – Phone: +55 (81) 2126-8496 – E-mail: [email protected] – Financial support: National Council for Scientific and Technological Development (CNPq)/Coordination of Higher Education and Graduate Training (Capes)/Pernambuco Research Foundation (FACEPE-APQ) 0154-4.08/15 – Conflicts of interest: Nothing to declare – Presentation: Nov. 2016 – Accepted for publication: Mar. 2017 – Approved by the Ethics Committee: not applicable (systematic review). DOI: 10.1590/1809-2950/16416224012017
Fisioterapia e Pesquisa | 2017
Jasiel Frutuoso do Nascimento Júnior; Armèle Dornelas de Andrade; Adriane Borba Cardim; Daniella Cunha Brandão
Avaliou-se a eficacia do treinamento resistido (TR) na melhoria da capacidade funcional (CF) e na qualidade de vida (QV) de pacientes com insuficiencia cardiaca (IC). Uma busca eletronica foi realizada em bancos de dados (PubMed, MEDLINE, Scopus, Web of Science, CINAHL, LILACS e Cochrane), sem restricoes de linguagem ou ano de publicacao, utilizando como descritores “heart failure”, “resistance training”, “exercise tolerance”, “quality of life”, “fatigue”, “dyspnea” e “muscle strength”. Foram incluidos ensaios clinicos, com amostra composta por individuos com IC, classe funcional I, II ou III da New York Heart Association; idade media <65 anos, sedentarios, clinicamente estaveis e farmacologicamente otimizados; com fracao de ejecao (FE) <45% do predito. A intervencao deveria ser o TR exclusivo. A descricao dos aspectos metodologicos pelo risco de vies e uma metanalise com uma analise por subgrupo foram executados. Sete estudos foram incluidos para analise qualitativa. O nivel de concordância (indice kappa - k) entre os pesquisadores foi k=0,74. A maioria dos estudos que avalia CF e QV mostrou aumento no VO2 pico (pico de consumo de oxigenio) e nas pontuacoes finais dos questionarios de QV para o grupo de intervencao. Os resultados de CF possibilitaram uma metanalise, exibindo um aumento final de 0,52 (0,17-0,87) mL.kg-1.min-1 (mililitros.quilograma-1.minuto-1) no VO2 pico depois do TR, com baixa heterogeneidade. Contudo, limitacoes estatisticas e diversidade de intervencoes foram evidenciadas apos a analise por subgrupos. As limitacoes encontradas nos estudos selecionados ainda nao permitem considerar o TR eficaz na melhoria da CF e da QV em pacientes com IC.Corresponding address: Daniella Cunha Brandão – Centro de Ciências Exatas e da Natureza – Av. Jornalista Aníbal Fernandes, s/n, Cidade Universitária – Recife (PE) – Zip Code: 50740-560 – Phone: +55 (81) 2126-8496 – E-mail: [email protected] – Financial support: National Council for Scientific and Technological Development (CNPq)/Coordination of Higher Education and Graduate Training (Capes)/Pernambuco Research Foundation (FACEPE-APQ) 0154-4.08/15 – Conflicts of interest: Nothing to declare – Presentation: Nov. 2016 – Accepted for publication: Mar. 2017 – Approved by the Ethics Committee: not applicable (systematic review). DOI: 10.1590/1809-2950/16416224012017
Fisioterapia e Pesquisa | 2017
Jasiel Frutuoso do Nascimento Júnior; Armèle Dornelas de Andrade; Adriane Borba Cardim; Daniella Cunha Brandão
Avaliou-se a eficacia do treinamento resistido (TR) na melhoria da capacidade funcional (CF) e na qualidade de vida (QV) de pacientes com insuficiencia cardiaca (IC). Uma busca eletronica foi realizada em bancos de dados (PubMed, MEDLINE, Scopus, Web of Science, CINAHL, LILACS e Cochrane), sem restricoes de linguagem ou ano de publicacao, utilizando como descritores “heart failure”, “resistance training”, “exercise tolerance”, “quality of life”, “fatigue”, “dyspnea” e “muscle strength”. Foram incluidos ensaios clinicos, com amostra composta por individuos com IC, classe funcional I, II ou III da New York Heart Association; idade media <65 anos, sedentarios, clinicamente estaveis e farmacologicamente otimizados; com fracao de ejecao (FE) <45% do predito. A intervencao deveria ser o TR exclusivo. A descricao dos aspectos metodologicos pelo risco de vies e uma metanalise com uma analise por subgrupo foram executados. Sete estudos foram incluidos para analise qualitativa. O nivel de concordância (indice kappa - k) entre os pesquisadores foi k=0,74. A maioria dos estudos que avalia CF e QV mostrou aumento no VO2 pico (pico de consumo de oxigenio) e nas pontuacoes finais dos questionarios de QV para o grupo de intervencao. Os resultados de CF possibilitaram uma metanalise, exibindo um aumento final de 0,52 (0,17-0,87) mL.kg-1.min-1 (mililitros.quilograma-1.minuto-1) no VO2 pico depois do TR, com baixa heterogeneidade. Contudo, limitacoes estatisticas e diversidade de intervencoes foram evidenciadas apos a analise por subgrupos. As limitacoes encontradas nos estudos selecionados ainda nao permitem considerar o TR eficaz na melhoria da CF e da QV em pacientes com IC.Corresponding address: Daniella Cunha Brandão – Centro de Ciências Exatas e da Natureza – Av. Jornalista Aníbal Fernandes, s/n, Cidade Universitária – Recife (PE) – Zip Code: 50740-560 – Phone: +55 (81) 2126-8496 – E-mail: [email protected] – Financial support: National Council for Scientific and Technological Development (CNPq)/Coordination of Higher Education and Graduate Training (Capes)/Pernambuco Research Foundation (FACEPE-APQ) 0154-4.08/15 – Conflicts of interest: Nothing to declare – Presentation: Nov. 2016 – Accepted for publication: Mar. 2017 – Approved by the Ethics Committee: not applicable (systematic review). DOI: 10.1590/1809-2950/16416224012017
Revista Brasileira De Fisioterapia | 2012
Adriane Borba Cardim; Donato da Silva Braz Junior; Cléssyo Tavares de Amorim Cavalcanti; André Terácio B. de Morais; Carlos Eduardo S. R. Barros; Ana Gabriela L. Cavalcanti; Monique Cleia de Pontes Bandeira; Patricia Érika de M. Marinho
European Respiratory Journal | 2015
Vanessa Resqueti; Marcelly Florenço de Barros; Adriane Borba Cardim; Rosália Maria Pinheiro Souza; Shirley Campos; Guilherme Fregonezi; Armèle Dornelas de Andrade
European Respiratory Journal | 2015
Adriane Borba Cardim; Sóstynis Albuquerque; Maira Pessoa; Jasiel Frutuoso; Patrícia E.M. Marinho; Armèle Dornelas de Andrade
american thoracic society international conference | 2012
Larissa Andrade de Sá Feitosa; Armèle Dornelas de Andrade; Andrea Aliverti; Jéssica Noronha; Rafael Silva; Adriane Borba Cardim; Murilo Carlos Amorim de Britto
Revista Brasileira De Fisioterapia | 2012
Carlos Eduardo S. R. Barros; Dlane Almeida Pereira; Jailson Souza do Nascimento; André Terácio B. de Morais; Monique Cleia de Pontes Bandeira; Donato da Silva Braz Junior; Adriane Borba Cardim; Patricia Érika de M. Marinho
Revista Brasileira De Fisioterapia | 2012
Monique Cleia de Pontes Bandeira; Ana Gabriela L. Cavalcanti; Ícaro Timóteo B. Albuquerque; Andrei Luiz Sales Teixeira; Carlos Eduardo S. R. Barros; Adriane Borba Cardim; Cléssyo Tavares de Amorim Cavalcanti; Patricia Érika de M. Marinho