Aldir de O. de Carvalho
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by Aldir de O. de Carvalho.
Horticultura Brasileira | 2001
Margarida Goréte Ferreira do Carmo; Dirceu Macagnan; Aldir de O. de Carvalho
O presente trabalho teve como objetivo avaliar o progresso da mancha-bacteriana do pimentao a partir de quatro quantidades iniciais de mudas infectadas (0; 3,3; 10 e 100%) associado a aplicacao semanal de oxicloreto de cobre (2,4 g de i.a./L de agua) ou nao. Foram conduzidos cinco ensaios, em condicoes de campo, em Seropedica (RJ), entre junho de 1996 e setembro de 1999. Quantificou-se a intensidade de doenca, regularmente, por meio de estimativas visuais da severidade da doenca (area foliar lesionada e desfolha) e calculou-se a area abaixo da curva de progresso da doenca normalizada (AACPD/ numero de dias). Estas foram submetidas a Analise de Variância (p=0,01) e a analise de regressao linear em funcao do logaritmo da quantidade inicial de mudas infectadas. A reducao do inoculo inicial teve efeito direto na quantidade final de doenca, e de forma mais marcante sob condicoes mais propicias ao desenvolvimento da doenca. A eficiencia do oxicloreto de cobre foi variavel e na maioria das vezes ineficiente, principalmente nos periodos mais propicios a epidemia, com reducao de sua eficiencia pela elevacao da temperatura.
Summa Phytopathologica | 2008
Aldir de O. de Carvalho; Margarida Goréte Ferreira do Carmo
The efficiency of six methods of Xanthomonas vesicatoria (Doidge) (9) inoculation on tomato seeds, and their effects on seed quality were tested : 1) vacuum inoculation with X. vesicatoria cell suspension in PB (0.005M, pH 7.4 e NaCl 0.85%); 2) immersion for 24 hours in with X. vesicatoria cell suspension and PB. 3) vacuum and saline solution in phosphate buffer; 4) immersion in PB for 24 hours; 5) seeds + ethanol; 6) control. Evaluations were performed for germination test and isolation in Modified Agar Nutrient (NAM)) at 1, 15, 30 and 45 days after treatments imposition. The moisture effect on the transmission of X. vesicatoria seeds inoculated under vacuum, followed or not by air drying at 30±1 oC, until 4% and 8% moisture were tested. Evaluations were performed as described above, after 24 hours and 30 days after the treatments. The methods of X. vesicatoria inoculation in tomato seeds can be used on routine analyses, however, inoculated seeds should be used until 30 days after inoculation. After this period, a large reduction on the recovery of viable cells occurs. The seed water content interferes with X. vesicatoria survival and transmission and explains the low percentages of X. vesicatoria recovery.
Horticultura Brasileira | 2006
Debora A.G. da Silva; Mariella Camargo Rocha; Aldir de O. de Carvalho; Maria do Carmo A Fernandes; Margarida Goréte Ferreira do Carmo
The effect of weekly sprayings with streptomycin sulfate + oxytetracycline (0.8 g ia L-1), copper oxychloride (2.4 g ia L-1) and Agrobio fertilizer (5%) plus a control (water) was evaluated in the control of bacterial spot, the microbial flora in the phyloplan, and over yield in three bell pepper cultivars (Magda, Cascadura Itaipu and Magali R). The study was carried out under field conditions from May to December 2002. A randomized complete block experimental design was used with four replications in a 4 x 3 factorial design. Weekly assessments were made for plant height (cm); number of stems; total number of leaves; number of fallen leaves; number of leaves with visible symptoms; damaged leaf area (severity), and yield (t ha-1). The microbial population resident in the phyloplan and fruits was quantified at the same time. There was no effect of treatments on yield, but an effect was observed on plant growth, on leaf spot and on the microbial flora. Copper oxychloride inhibited plant development, reduced number of fallen leaves and decreased the bacterial flora. Agrobio stimulated plant growth and, like streptomycin sulfate + oxytetracycline, inhibited the bacterial population, except Bacillus sp., and fungi, except Cladosporium sp. in the phyloplan. Among the genotypes, the hybrid Magali R was significantly superior in plant vigor, yield and resistance to bacterial spot. The results suggest bactericidal activity of the Agrobio under field conditions.
Fitopatologia Brasileira | 2003
Aldir de O. de Carvalho; Margarida Goréte Ferreira do Carmo
Podridoes nas raizes de cenoura (Daucus carota L.) podem ocorrer em condicoes de campo devido a infeccao por Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary ou Sclerotium rolfsii Sacc. ou pela bacteria Erwinia carotovora subsp. carotovora (Jones) Bergey et al. Perdas pos-colheita estao frequentemente associadas a Erwinia spp., principalmente quando as raizes sao colhidas em solos com alto teor de umidade e/ou, nao sao adequadamente secas apos a lavagem. No Rio de Janeiro, RJ, especialmente em mercados da Zona Oeste, foram observados sintomas de podridao de raizes de cenoura distintos daqueles citados na literatura. As lesoes se iniciavam em pequenos pontos e progrediam rapidamente culminando com podridao das raizes acompanhada de escurecimento da superficie das lesoes e formacao de cancros a medida que as raizes perdiam a turgescencia (Figura 1A,B). As primeiras constatacoes foram feitas em novembro de 2000 e se mantiveram em altos niveis ate marco de 2001, causando perdas de ate 40% por caixa. Amostras de raizes com os sintomas descritos foram levadas ao laboratorio na UFRRJ. Apos observacoes em microscopio estereoscopico e otico constataram-se conidios, clamidosporos e peritecios caracteristicos de Ceratocystis sp. Apos isolamento do fungo em BDA, efetuaram-se inoculacoes em raizes de cenoura, cv. Brasilia, recem colhidas, e em mudas de mangueira (Mangifera indica L.) a partir de cultura com dez dias de crescimento a 25°C. As raizes de cenoura foram inoculadas por meio de deposicao de discos de micelio com 4 mm de diâmetro sobre as raizes previamente feridas pela remocao de fragmentos do cortex e, por atomizacao de suspensao de conidios (2x104 conidios/ml) sobre raizes previamente feridas com escova de cerdas macias e sem ferimento. Em mangueira, os discos foram depositados sobre ramos jovens apos retirada da casca com auxilio de canivete. Simultaneamente, inocularam-se raizes de cenoura com discos de micelio de S. sclerotiorum e suspensao de celulas de E. carotovora subsp. carotovora. As raizes inoculadas, apos cinco dias de incubacao a 25 °C, reproduziram os mesmos sintomas inicialmente descritos e distintos daqueles resultantes da inoculacao com S. sclerotiorum e E. carotovora (Figura 1C). Nas raizes inoculadas por atomizacao observou-se desenvolvimento das lesoes de forma aleatoria na superficie das raizes previamente feridas enquanto que nas raizes sem ferimento as lesoes desenvolveram-se a partir dos pontos de emissao de raizes secundarias e de pequenas fissuras. As mudas de mangueira inoculadas igualmente desenvolveram sintomas de necrose na regiao inoculada e adjacencias. Observacoes em microscopio estereoscopico e otico evidenciaram a presenca das fases teliomorfica (peritecios globosos, escuros, ostiolado e com longo pescoco que termina com franjas de hifas ostiolares) e anamorfica (conidios enteroblasticos e clamidosporos globosos, marrons escuros) (Figura 1D, E e F) tipicos de Ceratocystis fimbriata Ell. e Haslt. (Wingfield e t a l . Ceratocystis and Ophiostoma , APS Press 1993). Este e o primeiro relato de ocorrencia de C. fimbriata em raizes de cenoura. FIG. 1 Inicio e progresso da podridao negra em raizes de cenoura (Daucus carota) (A) culminando com a formacao de cancros (B); testemunha sadia (C1), sintoma devido a inoculacao por Sclerotinia sclerotiorum (C2), por Ceratocystis fimbriata (C3), por Erwinia carotovora ssp. carotovora (C4), e devido a infeccao natural por C. fimbriata (C5); peritecio de C. fimbriata (D); formacao de clamidosporos (E) e conidios e clamidosporos da fase anamorfica de C. fimbriata.(F). 02085 Post harvest decay of carrot caused by Ceratocystis fimbriata The occurrence of post harvest decay on carrot (Daucus carotae) caused by Ceratocystis fimbriata is reported for the first
Horticultura Brasileira | 2013
Debora A.G. da Silva; Aldir de O. de Carvalho; Maurício B Pereira; Fábio L. Olivares; Margarida Goréte Ferreira do Carmo
O transporte e a transmissao de bacterias do complexo Xanthomonas vesicatoria pelas sementes de tomate e um dos principais mecanismos de sobrevivencia e disseminacao do patogeno para novas areas. O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de elucidar o processo de infeccao e colonizacao das sementes, plântulas e mudas de tomate. Foram realizados experimentos utilizando o isolado ENA 4463 de X. vesicatoria e a cultivar Santa Clara Miss Brasil, cujas sementes foram inoculadas a vacuo ou por injecao de suspensao bacteriana na regiao da placenta de frutos verdes. O semeio foi feito em caixas Gerbox, contendo papel germitest, bandejas de aluminio contendo areia ou bandejas de isopor (128 celulas), contendo substrato comercial para producao de mudas. As avaliacoes nos testes em Gerbox foram feitas ao longo de seis dias por isolamentos diretos e indiretos em meio NA para quantificacao da populacao bacteriana associada aos diferentes orgaos das plântulas. Nos testes de emergencia em areia e em substrato, foram realizadas avaliacoes ao longo de 30 dias utilizando os mesmos procedimentos. A fitobacteria foi facilmente reisolada do tegumento ao longo dos primeiros seis dias e da radicula, do hipocotilo e folhas cotiledonares logo apos a sua emissao aos dois e tres dias do semeio, respectivamente. A maxima populacao de X. vesicatoria foi observada as 48 h apos o semeio por ocasiao da emissao da radicula. Nos experimentos em areia e em substrato comercial, observou-se que a bacteria, a partir do tegumento, coloniza todos os orgaos da planta a medida que estes sao emitidos. A bacteria pode sobreviver como residente na raiz, hipocotilo, folhas cotiledonares e definitivas ate pelo menos 30 dias apos o semeio, sem necessariamente causar sintomas.
Fitopatologia Brasileira | 2007
Antonio Carlos Torres da Costa; Aldir de O. de Carvalho; D. J. Soares; Margarida Goréte Ferreira do Carmo; Carlos Pimentel
The rust caused by Puccinia substriata var. penicillariae in Pearl millet (Pennisetum glaucum) induces yield losses in this forage crop. Considering the lack of information about this disease in Brazil, this research on its epidemiology has been carried out. The mean latency period, the frequency of infection process and size of lesions on four genotypes of pearl millet (Pennisetum glaucum) ENA 1, Composto II, BRS 1501 and HKP were evaluated in the greenhouse. In vitro, the germination of the urediniospores was monitored at different temperatures (10, 15, 20 and 25oC), with or without light. After this, the infection process was compared for the genotypes Guerguera, Souna III, BRS 1501 and ENA 1, in a growth chamber, with the leaf wetting time of 0, 1, 2, 4, 8 and 12 hours, with or without light, and in greenhouse, on the genotypes ENA 1, Guerguera and Souna III, with the leaf wetting times of 3/4, 1, 2, 4, 6 and 8 hours. A mean latency period for pearl millet rust between 10 and 12 days was shown, and the urediniospores germinated in a wide range of temperatures, from 10 to 25oC, with or without light, with a maximum germination at 17.5oC in the dark. In these conditions, the germination of first spores initiated for less than 45 min at a maximum percentage of 88.2%, with 1.7 h of incubation. Leaf infection can also start after 45 min of leaf wetting after inoculation, but there is a beneficial effect of dark and longer leaf wetting time.
Pesquisa Agropecuaria Brasileira | 1998
Aldir de O. de Carvalho; Acelino Couto Alfenas; Luís Antônio Maffia; Margarida Goréte Ferreira do Carmo
Horticultura Brasileira | 2004
Margarida Goréte Ferreira do Carmo; Elizabeth S. Cordeiro; Aldir de O. de Carvalho; Claudia Antonia Vieira Rossetto
Fitopatologia Brasileira | 2005
Aldir de O. de Carvalho; Jorge Jacob Neto; Margarida Goréte Ferreira do Carmo
Fitopatologia Brasileira | 2005
Aldir de O. de Carvalho; Dartanhã J. Soares; Robert W. Barreto; Margarida Goréte Ferreira do Carmo
Collaboration
Dive into the Aldir de O. de Carvalho's collaboration.
Margarida Goréte Ferreira do Carmo
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
View shared research outputsClaudia Antonia Vieira Rossetto
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
View shared research outputs