Network


Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.

Hotspot


Dive into the research topics where Amanda Oliva Gobato is active.

Publication


Featured researches published by Amanda Oliva Gobato.


Revista Paulista De Pediatria | 2014

Metabolic syndrome and insulin resistance in obese adolescents

Amanda Oliva Gobato; Ana Carolina Junqueira Vasques; Mariana Porto Zambon; Barros Filho Ade A; Gabriel Hessel

Objetivo: Verificar a prevalencia da sindrome metabolica e da resistencia a insulina em adolescentes obesos e sua relacao com diferentes indicadores de composicao corporal.Metodos: Estudo transversal com 79 adolescentes de dez a 18 anos. Os indicadores de composicao corporal foram: indice de massa corporea (IMC), porcentagem de gordura corporal, circunferencia abdominal e gordura subcutânea. A sindrome metabolica foi diagnosticada segundo os criterios de Cook et al. A resistencia a insulina foi determinada pelo indice de Homeostasis Model Assessment for Insulin Resistance (HOMA-IR) para valores acima de 3,16. Utilizou-se a analise de curvas ROC para avaliar o IMC e a circunferencia abdominal, identificando-se os individuos com resistencia a insulina e sindrome metabolica. O ponto de corte correspondeu ao percentual acima do valor de referencia para o diagnostico de obesidade.Resultados: A sindrome metabolica foi diagnosticada em 45,5% dos pacientes e a resistencia a insulina, em 29,1%. A resistencia a insulina apresentou associacao com o HDL-colesterol (p=0,032) e com a sindrome metabolica (p=0,006). Todos os indicadores de composicao corporal avaliados apresentaram correlacao com a resistencia a insulina (p<0,01). Na avaliacao dos pontos de corte, os valores de 23,5 e 36,3% acima do valor de referencia do IMC permitiram identificar a resistencia a insulina e a sindrome metabolica. O melhor ponto de corte da circunferencia abdominal para identificar a resistencia a insulina foi de 40%.Conclusoes: Todos os indicadores de composicao corporal, o HDL-colesterol e a sindrome metabolica apresentaram correlacao com a resistencia a insulina. O IMC mostrou-se o indicador antropometrico mais eficaz para identificar a resistencia a insulina.Objective: To verify the prevalence of metabolic syndrome and insulin resistance in obese adolescents and its relationship with different body composition indicators. Methods: A cross-sectional study comprising 79 adolescents aged ten to 18 years old. The assessed body composition indicators were: body mass index (BMI), body fat percentage, abdominal circumference, and subcutaneous fat. The metabolic syndrome was diagnosed according to the criteria proposed by Cook et al. The insulin resistance was determined by the Homeostasis Model Assessment for Insulin Resistance (HOMA-IR) index for values above 3.16. The analysis of ROC curves was used to assess the BMI and the abdominal circumference, aiming to identify the subjects with metabolic syndrome and insulin resistance. The cutoff point corresponded to the percentage above the reference value used to diagnose obesity. Results: The metabolic syndrome was diagnosed in 45.5% of the patients and insulin resistance, in 29.1%. Insulin resistance showed association with HDL-cholesterol (p=0.032) and with metabolic syndrome (p=0.006). All body composition indicators were correlated with insulin resistance (p<0.01). In relation to the cutoff point evaluation, the values of 23.5 and 36.3% above the BMI reference point allowed the identification of insulin resistance and metabolic syndrome. The best cutoff point for abdominal circumference to identify insulin resistance was 40%. Conclusions: All body composition indicators, HDL-cholesterol and metabolic syndrome showed correlation with insulin resistance. The BMI was the most effective anthropometric indicator to identify insulin resistance.


Revista Paulista De Pediatria | 2014

Síndrome metabólica e resistência à insulina em adolescentes obesos

Amanda Oliva Gobato; Ana Carolina Junqueira Vasques; Mariana Porto Zambon; Antonio de Azevedo Barros Filho; Gabriel Hessel

Objetivo: Verificar a prevalencia da sindrome metabolica e da resistencia a insulina em adolescentes obesos e sua relacao com diferentes indicadores de composicao corporal.Metodos: Estudo transversal com 79 adolescentes de dez a 18 anos. Os indicadores de composicao corporal foram: indice de massa corporea (IMC), porcentagem de gordura corporal, circunferencia abdominal e gordura subcutânea. A sindrome metabolica foi diagnosticada segundo os criterios de Cook et al. A resistencia a insulina foi determinada pelo indice de Homeostasis Model Assessment for Insulin Resistance (HOMA-IR) para valores acima de 3,16. Utilizou-se a analise de curvas ROC para avaliar o IMC e a circunferencia abdominal, identificando-se os individuos com resistencia a insulina e sindrome metabolica. O ponto de corte correspondeu ao percentual acima do valor de referencia para o diagnostico de obesidade.Resultados: A sindrome metabolica foi diagnosticada em 45,5% dos pacientes e a resistencia a insulina, em 29,1%. A resistencia a insulina apresentou associacao com o HDL-colesterol (p=0,032) e com a sindrome metabolica (p=0,006). Todos os indicadores de composicao corporal avaliados apresentaram correlacao com a resistencia a insulina (p<0,01). Na avaliacao dos pontos de corte, os valores de 23,5 e 36,3% acima do valor de referencia do IMC permitiram identificar a resistencia a insulina e a sindrome metabolica. O melhor ponto de corte da circunferencia abdominal para identificar a resistencia a insulina foi de 40%.Conclusoes: Todos os indicadores de composicao corporal, o HDL-colesterol e a sindrome metabolica apresentaram correlacao com a resistencia a insulina. O IMC mostrou-se o indicador antropometrico mais eficaz para identificar a resistencia a insulina.Objective: To verify the prevalence of metabolic syndrome and insulin resistance in obese adolescents and its relationship with different body composition indicators. Methods: A cross-sectional study comprising 79 adolescents aged ten to 18 years old. The assessed body composition indicators were: body mass index (BMI), body fat percentage, abdominal circumference, and subcutaneous fat. The metabolic syndrome was diagnosed according to the criteria proposed by Cook et al. The insulin resistance was determined by the Homeostasis Model Assessment for Insulin Resistance (HOMA-IR) index for values above 3.16. The analysis of ROC curves was used to assess the BMI and the abdominal circumference, aiming to identify the subjects with metabolic syndrome and insulin resistance. The cutoff point corresponded to the percentage above the reference value used to diagnose obesity. Results: The metabolic syndrome was diagnosed in 45.5% of the patients and insulin resistance, in 29.1%. Insulin resistance showed association with HDL-cholesterol (p=0.032) and with metabolic syndrome (p=0.006). All body composition indicators were correlated with insulin resistance (p<0.01). In relation to the cutoff point evaluation, the values of 23.5 and 36.3% above the BMI reference point allowed the identification of insulin resistance and metabolic syndrome. The best cutoff point for abdominal circumference to identify insulin resistance was 40%. Conclusions: All body composition indicators, HDL-cholesterol and metabolic syndrome showed correlation with insulin resistance. The BMI was the most effective anthropometric indicator to identify insulin resistance.


Revista Paulista De Pediatria | 2014

Metabolic syndrome and insulin resistance in obeseadolescents

Amanda Oliva Gobato; Ana Carolina Junqueira Vasques; Mariana Porto Zambon; Filho Antonio de Azevedo Barros; Gabriel Hessel

Objetivo: Verificar a prevalencia da sindrome metabolica e da resistencia a insulina em adolescentes obesos e sua relacao com diferentes indicadores de composicao corporal.Metodos: Estudo transversal com 79 adolescentes de dez a 18 anos. Os indicadores de composicao corporal foram: indice de massa corporea (IMC), porcentagem de gordura corporal, circunferencia abdominal e gordura subcutânea. A sindrome metabolica foi diagnosticada segundo os criterios de Cook et al. A resistencia a insulina foi determinada pelo indice de Homeostasis Model Assessment for Insulin Resistance (HOMA-IR) para valores acima de 3,16. Utilizou-se a analise de curvas ROC para avaliar o IMC e a circunferencia abdominal, identificando-se os individuos com resistencia a insulina e sindrome metabolica. O ponto de corte correspondeu ao percentual acima do valor de referencia para o diagnostico de obesidade.Resultados: A sindrome metabolica foi diagnosticada em 45,5% dos pacientes e a resistencia a insulina, em 29,1%. A resistencia a insulina apresentou associacao com o HDL-colesterol (p=0,032) e com a sindrome metabolica (p=0,006). Todos os indicadores de composicao corporal avaliados apresentaram correlacao com a resistencia a insulina (p<0,01). Na avaliacao dos pontos de corte, os valores de 23,5 e 36,3% acima do valor de referencia do IMC permitiram identificar a resistencia a insulina e a sindrome metabolica. O melhor ponto de corte da circunferencia abdominal para identificar a resistencia a insulina foi de 40%.Conclusoes: Todos os indicadores de composicao corporal, o HDL-colesterol e a sindrome metabolica apresentaram correlacao com a resistencia a insulina. O IMC mostrou-se o indicador antropometrico mais eficaz para identificar a resistencia a insulina.Objective: To verify the prevalence of metabolic syndrome and insulin resistance in obese adolescents and its relationship with different body composition indicators. Methods: A cross-sectional study comprising 79 adolescents aged ten to 18 years old. The assessed body composition indicators were: body mass index (BMI), body fat percentage, abdominal circumference, and subcutaneous fat. The metabolic syndrome was diagnosed according to the criteria proposed by Cook et al. The insulin resistance was determined by the Homeostasis Model Assessment for Insulin Resistance (HOMA-IR) index for values above 3.16. The analysis of ROC curves was used to assess the BMI and the abdominal circumference, aiming to identify the subjects with metabolic syndrome and insulin resistance. The cutoff point corresponded to the percentage above the reference value used to diagnose obesity. Results: The metabolic syndrome was diagnosed in 45.5% of the patients and insulin resistance, in 29.1%. Insulin resistance showed association with HDL-cholesterol (p=0.032) and with metabolic syndrome (p=0.006). All body composition indicators were correlated with insulin resistance (p<0.01). In relation to the cutoff point evaluation, the values of 23.5 and 36.3% above the BMI reference point allowed the identification of insulin resistance and metabolic syndrome. The best cutoff point for abdominal circumference to identify insulin resistance was 40%. Conclusions: All body composition indicators, HDL-cholesterol and metabolic syndrome showed correlation with insulin resistance. The BMI was the most effective anthropometric indicator to identify insulin resistance.


Revista Paulista De Pediatria | 2014

Síndrome metabólico y resistencia a la insulina en adolescentes obesos

Amanda Oliva Gobato; Ana Carolina Junqueira Vasques; Mariana Porto Zambon; Antonio de Azevedo Barros Filho; Gabriel Hessel

Objetivo: Verificar a prevalencia da sindrome metabolica e da resistencia a insulina em adolescentes obesos e sua relacao com diferentes indicadores de composicao corporal.Metodos: Estudo transversal com 79 adolescentes de dez a 18 anos. Os indicadores de composicao corporal foram: indice de massa corporea (IMC), porcentagem de gordura corporal, circunferencia abdominal e gordura subcutânea. A sindrome metabolica foi diagnosticada segundo os criterios de Cook et al. A resistencia a insulina foi determinada pelo indice de Homeostasis Model Assessment for Insulin Resistance (HOMA-IR) para valores acima de 3,16. Utilizou-se a analise de curvas ROC para avaliar o IMC e a circunferencia abdominal, identificando-se os individuos com resistencia a insulina e sindrome metabolica. O ponto de corte correspondeu ao percentual acima do valor de referencia para o diagnostico de obesidade.Resultados: A sindrome metabolica foi diagnosticada em 45,5% dos pacientes e a resistencia a insulina, em 29,1%. A resistencia a insulina apresentou associacao com o HDL-colesterol (p=0,032) e com a sindrome metabolica (p=0,006). Todos os indicadores de composicao corporal avaliados apresentaram correlacao com a resistencia a insulina (p<0,01). Na avaliacao dos pontos de corte, os valores de 23,5 e 36,3% acima do valor de referencia do IMC permitiram identificar a resistencia a insulina e a sindrome metabolica. O melhor ponto de corte da circunferencia abdominal para identificar a resistencia a insulina foi de 40%.Conclusoes: Todos os indicadores de composicao corporal, o HDL-colesterol e a sindrome metabolica apresentaram correlacao com a resistencia a insulina. O IMC mostrou-se o indicador antropometrico mais eficaz para identificar a resistencia a insulina.Objective: To verify the prevalence of metabolic syndrome and insulin resistance in obese adolescents and its relationship with different body composition indicators. Methods: A cross-sectional study comprising 79 adolescents aged ten to 18 years old. The assessed body composition indicators were: body mass index (BMI), body fat percentage, abdominal circumference, and subcutaneous fat. The metabolic syndrome was diagnosed according to the criteria proposed by Cook et al. The insulin resistance was determined by the Homeostasis Model Assessment for Insulin Resistance (HOMA-IR) index for values above 3.16. The analysis of ROC curves was used to assess the BMI and the abdominal circumference, aiming to identify the subjects with metabolic syndrome and insulin resistance. The cutoff point corresponded to the percentage above the reference value used to diagnose obesity. Results: The metabolic syndrome was diagnosed in 45.5% of the patients and insulin resistance, in 29.1%. Insulin resistance showed association with HDL-cholesterol (p=0.032) and with metabolic syndrome (p=0.006). All body composition indicators were correlated with insulin resistance (p<0.01). In relation to the cutoff point evaluation, the values of 23.5 and 36.3% above the BMI reference point allowed the identification of insulin resistance and metabolic syndrome. The best cutoff point for abdominal circumference to identify insulin resistance was 40%. Conclusions: All body composition indicators, HDL-cholesterol and metabolic syndrome showed correlation with insulin resistance. The BMI was the most effective anthropometric indicator to identify insulin resistance.


Revista Paulista De Pediatria | 2014

Indicadores bioquímicos, antropométricos e de composição corporal como preditores da esteatose hepática em adolescentes obesos

Amanda Oliva Gobato; Ana Carolina Junqueira Vasques; Roberto Massao Yamada; Mariana Porto Zambon; Antonio de Azevedo Barros-Filho; Gabriel Hessel

OBJECTIVE: To describe the prevalence of hepatic steatosis and to assess the performance of biochemical, anthropometric and body composition indicators for hepatic steatosis in obese teenagers. METHODS: Cross-sectional study including 79 adolecents aged from ten to 18 years old. Hepatic steatosis was diagnosed by abdominal ultrasound in case of moderate or intense hepatorenal contrast and/or a difference in the histogram ≥7 on the right kidney cortex. The insulin resistance was determined by the Homeostasis Model Assessment-Insulin Resistance (HOMA-IR) index for values >3.16. Anthropometric and body composition indicators consisted of body mass index, body fat percentage, abdominal circumference and subcutaneous fat. Fasting glycemia and insulin, lipid profile and hepatic enzymes, such as aspartate aminotransferase, alanine aminotransferase, gamma-glutamyltransferase and alkaline phosphatase, were also evaluated. In order to assess the performance of these indicators in the diagnosis of hepatic steatosis in teenagers, a ROC curve analysis was applied. RESULTS: Hepatic steatosis was found in 20% of the patients and insulin resistance, in 29%. Gamma-glutamyltransferase and HOMA-IR were good indicators for predicting hepatic steatosis, with a cutoff of 1.06 times above the reference value for gamma-glutamyltransferase and 3.28 times for the HOMA-IR. The anthropometric indicators, the body fat percentage, the lipid profile, the glycemia and the aspartate aminotransferase did not present significant associations. CONCLUSIONS: Patients with high gamma-glutamyltransferase level and/or HOMA-IR should be submitted to abdominal ultrasound examination due to the increased chance of having hepatic steatosis.OBJETIVO:Descrever a prevalencia da esteatose hepatica e avaliar o desempenho de indicadores bioquimicos, antropometricos e de composicao corporal para identificar a doenca em adolescentes obesos.METODOS: Estudo transversal com 79 adolescentes de dez a 18 anos. Diagnosticou-se a esteatose hepatica por ultrassom abdominal em caso de contraste hepatorrenal moderado ou intenso e/ou diferenca no histograma ≥7 em relacao ao cortex do rim direito. Determinou-se a resistencia a insulina pelo indice Homeostasis Model Assessment-Insulin Resistance (HOMA-IR) para valores >3,16. Os indicadores antropometricos e de composicao corporal foram: indice de massa corporea, porcentagem de gordura corporal, circunferencia abdominal e gordura subcutânea. Dosaram-se glicemia e insulina de jejum, perfil lipidico e enzimas hepaticas aspartato aminotransferase, alanina aminotransferase, gama-glutamiltransferase e fosfatase alcalina. Aplicou-se a curva ROC para avaliar o desempenho dos indicadores para identificar adolescentes com esteatose hepatica.RESULTADOS:A esteatose hepatica esteve presente em 20% dos pacientes e a resistencia a insulina, em 29%. A gama-glutamiltransferase e o HOMA-IR mostraram-se bons indicadores para predizer a esteatose hepatica, com ponto de corte de 1,06 vezes acima do valor de referencia para a gama-glutamiltransferase e de 3,28 para o HOMA-IR. Os indicadores antropometricos, a porcentagem de gordura corporal, o perfil lipidico, a glicemia e a aspartato aminotransferase nao apresentaram diferencas significantes.CONCLUSOES: Pacientes com elevacao de gama-glutamiltransferase e/ou HOMA-IR devem ser submetidos ao exame de ultrassom abdominal, havendo grande probabilidade de se obter como resultado a esteatose hepatica.


Revista Paulista De Pediatria | 2014

Biochemical, anthropometric and body composition indicators as predictors of hepatic steatosis in obese adolescents

Amanda Oliva Gobato; Ana Carolina Junqueira Vasques; Roberto Massao Yamada; Mariana Porto Zambon; Antonio de Azevedo Barros-Filho; Gabriel Hessel

OBJECTIVE: To describe the prevalence of hepatic steatosis and to assess the performance of biochemical, anthropometric and body composition indicators for hepatic steatosis in obese teenagers. METHODS: Cross-sectional study including 79 adolecents aged from ten to 18 years old. Hepatic steatosis was diagnosed by abdominal ultrasound in case of moderate or intense hepatorenal contrast and/or a difference in the histogram ≥7 on the right kidney cortex. The insulin resistance was determined by the Homeostasis Model Assessment-Insulin Resistance (HOMA-IR) index for values >3.16. Anthropometric and body composition indicators consisted of body mass index, body fat percentage, abdominal circumference and subcutaneous fat. Fasting glycemia and insulin, lipid profile and hepatic enzymes, such as aspartate aminotransferase, alanine aminotransferase, gamma-glutamyltransferase and alkaline phosphatase, were also evaluated. In order to assess the performance of these indicators in the diagnosis of hepatic steatosis in teenagers, a ROC curve analysis was applied. RESULTS: Hepatic steatosis was found in 20% of the patients and insulin resistance, in 29%. Gamma-glutamyltransferase and HOMA-IR were good indicators for predicting hepatic steatosis, with a cutoff of 1.06 times above the reference value for gamma-glutamyltransferase and 3.28 times for the HOMA-IR. The anthropometric indicators, the body fat percentage, the lipid profile, the glycemia and the aspartate aminotransferase did not present significant associations. CONCLUSIONS: Patients with high gamma-glutamyltransferase level and/or HOMA-IR should be submitted to abdominal ultrasound examination due to the increased chance of having hepatic steatosis.OBJETIVO:Descrever a prevalencia da esteatose hepatica e avaliar o desempenho de indicadores bioquimicos, antropometricos e de composicao corporal para identificar a doenca em adolescentes obesos.METODOS: Estudo transversal com 79 adolescentes de dez a 18 anos. Diagnosticou-se a esteatose hepatica por ultrassom abdominal em caso de contraste hepatorrenal moderado ou intenso e/ou diferenca no histograma ≥7 em relacao ao cortex do rim direito. Determinou-se a resistencia a insulina pelo indice Homeostasis Model Assessment-Insulin Resistance (HOMA-IR) para valores >3,16. Os indicadores antropometricos e de composicao corporal foram: indice de massa corporea, porcentagem de gordura corporal, circunferencia abdominal e gordura subcutânea. Dosaram-se glicemia e insulina de jejum, perfil lipidico e enzimas hepaticas aspartato aminotransferase, alanina aminotransferase, gama-glutamiltransferase e fosfatase alcalina. Aplicou-se a curva ROC para avaliar o desempenho dos indicadores para identificar adolescentes com esteatose hepatica.RESULTADOS:A esteatose hepatica esteve presente em 20% dos pacientes e a resistencia a insulina, em 29%. A gama-glutamiltransferase e o HOMA-IR mostraram-se bons indicadores para predizer a esteatose hepatica, com ponto de corte de 1,06 vezes acima do valor de referencia para a gama-glutamiltransferase e de 3,28 para o HOMA-IR. Os indicadores antropometricos, a porcentagem de gordura corporal, o perfil lipidico, a glicemia e a aspartato aminotransferase nao apresentaram diferencas significantes.CONCLUSOES: Pacientes com elevacao de gama-glutamiltransferase e/ou HOMA-IR devem ser submetidos ao exame de ultrassom abdominal, havendo grande probabilidade de se obter como resultado a esteatose hepatica.


Revista Paulista De Pediatria | 2014

Indicadores bioquímicos, antropométricos y de composición corporal como predictores de la esteatosis hepática en adolescentes obesos

Amanda Oliva Gobato; Ana Carolina Junqueira Vasques; Roberto Massao Yamada; Mariana Porto Zambon; Antonio de Azevedo Barros-Filho; Gabriel Hessel

OBJECTIVE: To describe the prevalence of hepatic steatosis and to assess the performance of biochemical, anthropometric and body composition indicators for hepatic steatosis in obese teenagers. METHODS: Cross-sectional study including 79 adolecents aged from ten to 18 years old. Hepatic steatosis was diagnosed by abdominal ultrasound in case of moderate or intense hepatorenal contrast and/or a difference in the histogram ≥7 on the right kidney cortex. The insulin resistance was determined by the Homeostasis Model Assessment-Insulin Resistance (HOMA-IR) index for values >3.16. Anthropometric and body composition indicators consisted of body mass index, body fat percentage, abdominal circumference and subcutaneous fat. Fasting glycemia and insulin, lipid profile and hepatic enzymes, such as aspartate aminotransferase, alanine aminotransferase, gamma-glutamyltransferase and alkaline phosphatase, were also evaluated. In order to assess the performance of these indicators in the diagnosis of hepatic steatosis in teenagers, a ROC curve analysis was applied. RESULTS: Hepatic steatosis was found in 20% of the patients and insulin resistance, in 29%. Gamma-glutamyltransferase and HOMA-IR were good indicators for predicting hepatic steatosis, with a cutoff of 1.06 times above the reference value for gamma-glutamyltransferase and 3.28 times for the HOMA-IR. The anthropometric indicators, the body fat percentage, the lipid profile, the glycemia and the aspartate aminotransferase did not present significant associations. CONCLUSIONS: Patients with high gamma-glutamyltransferase level and/or HOMA-IR should be submitted to abdominal ultrasound examination due to the increased chance of having hepatic steatosis.OBJETIVO:Descrever a prevalencia da esteatose hepatica e avaliar o desempenho de indicadores bioquimicos, antropometricos e de composicao corporal para identificar a doenca em adolescentes obesos.METODOS: Estudo transversal com 79 adolescentes de dez a 18 anos. Diagnosticou-se a esteatose hepatica por ultrassom abdominal em caso de contraste hepatorrenal moderado ou intenso e/ou diferenca no histograma ≥7 em relacao ao cortex do rim direito. Determinou-se a resistencia a insulina pelo indice Homeostasis Model Assessment-Insulin Resistance (HOMA-IR) para valores >3,16. Os indicadores antropometricos e de composicao corporal foram: indice de massa corporea, porcentagem de gordura corporal, circunferencia abdominal e gordura subcutânea. Dosaram-se glicemia e insulina de jejum, perfil lipidico e enzimas hepaticas aspartato aminotransferase, alanina aminotransferase, gama-glutamiltransferase e fosfatase alcalina. Aplicou-se a curva ROC para avaliar o desempenho dos indicadores para identificar adolescentes com esteatose hepatica.RESULTADOS:A esteatose hepatica esteve presente em 20% dos pacientes e a resistencia a insulina, em 29%. A gama-glutamiltransferase e o HOMA-IR mostraram-se bons indicadores para predizer a esteatose hepatica, com ponto de corte de 1,06 vezes acima do valor de referencia para a gama-glutamiltransferase e de 3,28 para o HOMA-IR. Os indicadores antropometricos, a porcentagem de gordura corporal, o perfil lipidico, a glicemia e a aspartato aminotransferase nao apresentaram diferencas significantes.CONCLUSOES: Pacientes com elevacao de gama-glutamiltransferase e/ou HOMA-IR devem ser submetidos ao exame de ultrassom abdominal, havendo grande probabilidade de se obter como resultado a esteatose hepatica.


Archive | 2014

Metabolic syndrome and insulin resistance in obese adolescents Síndrome metabólica e resistência à insulina em adolescentes obesos Síndrome metabólico y resistencia a la insulina en adolescentes obesos

Amanda Oliva Gobato; Mariana Porto Zambon; Gabriel Hessel


Archive | 2014

Síndrome metabólica e resistência à insulina em adolescentes obesos Metabolic syndrome and insulin resistance in obese adolescents

Amanda Oliva Gobato; Mariana Porto Zambon; Antonio de Azevedo; Barros Filho; Gabriel Hessel


Archive | 2014

Biochemical, anthropometric and body composition indicators as predictors of hepatic steatosis in obese adolescents Indicadores bioquímicos, antropométricos e de composição corporal como preditores da esteatose hepática em adolescentes obesos Indicadores bioquímicos, antropométricos y de composición corporal como predictores de la esteatosis hepática en adolescentes obesos

Amanda Oliva Gobato; Roberto Massao Yamada; Mariana Porto Zambon; Antonio de Azevedo Barros-Filho; Gabriel Hessel

Collaboration


Dive into the Amanda Oliva Gobato's collaboration.

Top Co-Authors

Avatar

Gabriel Hessel

State University of Campinas

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar

Mariana Porto Zambon

State University of Campinas

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar
Top Co-Authors

Avatar
Top Co-Authors

Avatar
Top Co-Authors

Avatar
Top Co-Authors

Avatar

Barros Filho Ade A

State University of Campinas

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar

Barros Filho

State University of Campinas

View shared research outputs
Researchain Logo
Decentralizing Knowledge