Andréa Branco Simão
Universidade Federal de Minas Gerais
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Featured researches published by Andréa Branco Simão.
Saude E Sociedade | 2010
Paula Miranda-Ribeiro; Andréa Branco Simão; André Junqueira Caetano; Marisa Alves Lacerda; Maria Eponina de Abreu e Torres
OBJETIVO: Delinear e comparar os perfis das mulheres brancas e negras entre 18 e 59 anos, residentes em Belo Horizonte e Recife, enfocando caracteristicas sociodemograficas e de conhecimento, alem de atitudes em relacao ao HIV/aids. METODOS: Os dados sao oriundos da pesquisa amostral SRSR - Saude Reprodutiva, Sexualidade e Raca/Cor, conduzida pelo Cedeplar/UFMG em 2002 e unica desta natureza com representatividade municipal. O metodo utilizado foi o Grade of Membership (GoM), a partir do qual foram gerados quatro perfis extremos para cada municipio. RESULTADOS: Tanto em Belo Horizonte quanto em Recife, as mulheres com maior probabilidade de serem brancas sao tambem aquelas com maior probabilidade de ter escolaridade mais elevada, possuir plano de saude, ter tido parceiro estavel no ano anterior a pesquisa e ter poder na relacao sexual. Quanto as negras, apenas em Belo Horizonte elas tem maior probabilidade de serem de baixa escolaridade, nao possuirem plano de saude, alem de se sentirem desempoderadas diante do parceiro sexual. CONCLUSOES: A comparacao dos perfis de brancas e negras em Belo Horizonte e Recife revela diferencas na vulnerabilidade dessas mulheres ao HIV/aids. As diferencas entre os dois grupos sao mais evidentes em Belo Horizonte.OBJETIVO: Delinear e comparar os perfis das mulheres brancas e negras entre 18 e 59 anos, residentes em Belo Horizonte e Recife, enfocando caracteristicas sociodemograficas e de conhecimento, alem de atitudes em relacao ao HIV/aids. METODOS: Os dados sao oriundos da pesquisa amostral SRSR - Saude Reprodutiva, Sexualidade e Raca/Cor, conduzida pelo Cedeplar/UFMG em 2002 e unica desta natureza com representatividade municipal. O metodo utilizado foi o Grade of Membership (GoM), a partir do qual foram gerados quatro perfis extremos para cada municipio. RESULTADOS: Tanto em Belo Horizonte quanto em Recife, as mulheres com maior probabilidade de serem brancas sao tambem aquelas com maior probabilidade de ter escolaridade mais elevada, possuir plano de saude, ter tido parceiro estavel no ano anterior a pesquisa e ter poder na relacao sexual. Quanto as negras, apenas em Belo Horizonte elas tem maior probabilidade de serem de baixa escolaridade, nao possuirem plano de saude, alem de se sentirem desempoderadas diante do parceiro sexual. CONCLUSOES: A comparacao dos perfis de brancas e negras em Belo Horizonte e Recife revela diferencas na vulnerabilidade dessas mulheres ao HIV/aids. As diferencas entre os dois grupos sao mais evidentes em Belo Horizonte.
Revista Brasileira de Estudos de População | 2007
Paula Miranda-Ribeiro; Andréa Branco Simão; André Junqueira Caetano; Ignez Helena Oliva Perpétuo; Marisa Alves Lacerda; Maria Eponina de Abreu e Torres
O projeto Aspectos Quantitativos e Qualitativos Acerca do Acesso à Contracepção e ao Diagnóstico e Tratamento de Câncer de Colo Uterino: uma proposta de análise para o Município de Belo Horizonte, MG1 teve como objetivo avaliar, entre as muitas ações desenvolvidas pelo Programa de Orientação e Assistência ao Planejamento Familiar e à Saúde Reprodutiva no município de Belo Horizonte, aquelas destinadas à contracepção e ao diagnóstico e tratamento do câncer de colo uterino, enfatizando a percepção das mulheres residentes no município sobre o acesso a esses serviços. Em relação à contracepção, buscou-se verificar em que medida as mulheres entre 18 e 59 anos de idade, sexualmente ativas e usuárias de contracepção, procuravam a rede básica de saúde pública para obtenção do método utilizado, identificando os perfis das usuárias e não-usuárias de contracepção pela rede do SUS (Sistema Único de Saúde). Em seguida, investigou-se como as mulheres dos diferentes perfis encontrados percebiam a questão do acesso à contracepção, comparando as que recorriam ao SUS para obtenção de métodos contraceptivos com aquelas que não o faziam. Quanto ao acesso a diagnóstico e tratamento do câncer de colo uterino, o primeiro objetivo era verificar se, e com que freqüência, as mulheres entre 18 e 59 anos que já haviam tido ao menos uma relação sexual realizavam o exame de Papanicolau, considerado uma das estratégias mais simples, baratas e eficazes de prevenção deste tipo de câncer. Um segundo objetivo era identificar perfis de usuárias e não-usuárias do SUS, segundo o acesso ao diagnóstico e tratamento de câncer de colo de útero. Finalmente, buscou-se entender a percepção das mulheres entrevistadas sobre a questão do acesso ao diagnóstico e ao tratamento do câncer de colo uterino. Este texto não trata dos resultados propriamente ditos, mas sim de uma contribuição metodológica oferecida pelo projeto.
Revista Brasileira de Estudos de População | 2006
Andréa Branco Simão; Paula Miranda-Ribeiro; André Junqueira Caetano; Cibele Comini César
Anais do XII Seminário sobre a Economia Mineira [Proceedings of the 12th Seminar on the Economy of Minas Gerais] | 2006
Andréa Branco Simão; Maria Eponina de Abreu e Torres; Marisa Alves Lacerda; Paula Miranda-Ribeiro; André Junqueira Caetano; Ignez Helena Oliva Perpétuo
Anais do XI Seminário sobre a Economia Mineira [Proceedings of the 11th Seminar on the Economy of Minas Gerais] | 2004
Andréa Branco Simão; Paula Miranda-Ribeiro; André Junqueira Caetano
Anais | 2016
Marisa Alves Lacerda; Andréa Branco Simão; Maria Eponina de Abreu e Torres; André Junqueira Caetano; Paula Miranda-Ribeiro
Anais | 2016
Andréa Branco Simão; Maria do Carmo Fonseca; Paula Miranda-Ribeiro
Anais | 2016
Andréa Branco Simão; Paula Miranda-Ribeiro; André Junqueira Caetano
Anais | 2016
Alessandra Sampaio Chacham; Andréa Branco Simão; André Junqueira Caetano
E-book | 2015
Paula Miranda-Ribeiro; Andréa Branco Simão; Marisa Alves Lacerda; Maria Eponina de Abreu e Torres