Andréa Mara Simões Torigoe
State University of Campinas
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by Andréa Mara Simões Torigoe.
Arquivos Brasileiros De Oftalmologia | 2006
Flavio Mac Cord Medina; Paulo de Tarso Ponte Pierre Filho; A. P. C. Lupinacci; Dácio Carvalho Costa; Andréa Mara Simões Torigoe
Intralenticular foreign bodies comprise about 5% to 10% of all intraocular foreign bodies and can result in serious complications. The management depends on some factors like size, location, material type and the risk of infection. We present a patient with an intralenticular metal foreign body in the left eye that, following initial treatment with topical steroid and antibiotic, underwent lens aspiration with removal of the intralenticular foreign body and insertion of a posterior chamber intraocular lens with good visual outcome.
Arquivos Brasileiros De Oftalmologia | 2003
Andréia Peltier Urbano; Alessandra Peltier Urbano; Andréa Mara Simões Torigoe; Ivan Urbano; Newton Kara-José
PURPOSE: To report a case of Nocardia asteroides scleritis in a patient without risk factors for infeccious scleritis. METHODS: A 38-year old woman was initially examined for pain, discharge, photophobia of 1 month duration in her right eye. Her medical and ophthalmological history were unremarkable. The results of laboratory tests were normal. Surgical debridement of necrotic tissue was performed and material was sent for biopsy and culture confirmed as Nocardia asteroides. Treatment consisted of amikacin eyedrops, and systemic trimethropim-sulfamethoxazole. The infection resolved leaving scleral thinning and a subconjunctival fibrovascular scar. Best corrected visual acuity two months after referral had improved to LE, 20/20. CONCLUSION: Prompt evaluation and treatment is essential for successful management of Nocardia asteroides infectious scleritis.
Revista Brasileira De Oftalmologia | 2013
Valdir Balarin; Rodrigo Pessoa Cavalcanti Lira; Michel Berezowsky; Andréa Mara Simões Torigoe
Adult foveomacular vitelliform dystrophy is a rare pathology. Less than 1% of the reported cases display perifoveal capillary permeability. The three-year follow-up period of the case revealed a rare form, which had not yet been documented. The patient was a 40-year-old female with normal visual acuity, and a minor complaint of metamorphopsia on the left eye. Retinography showed a perifoveal yellowish subretinal area OS.Angiography showed perifoveal leakage OS. Follow up showed that, over 3 years, capillary incompetence disappeared and the yellow area underwent alterations, becoming atrophic OS. Angiography also showed hyperfluorescence (windows defect). Towards the end, it resembled the appearance of late stage of Bests Disease.
Arquivos Brasileiros De Oftalmologia | 2003
Andréa Mara Simões Torigoe; Elizabeth Maria Aparecida Barasnevicius Quagliato; Marcelo Torigoe; Keila Monteiro de Carvalho
OBJETIVO: Realizar a normatizacao do eletrorretinograma por reversao alternada em individuos oftalmologicamente normais e sem doencas neurologicas associadas, determinando a faixa de normalidade estratificada por sexo, faixa etaria e estimulo utilizado. METODOS: A padronizacao seguiu o modelo proposto pela Organizacao Internacional de Eletrorretinografia e a normatizacao foi especifica para o laboratorio de potenciais evocados do Departamento de Neurologia da Faculdade de Ciencias Medicas - Universidade Estadual de Campinas. Dois tipos de estimulos foram utilizados: o denominado estimulo 16, que proporciona ângulo visual de 60 minutos de arco e o de 32, que proporciona ângulo visual de 30. RESULTADOS: Em todos os pacientes obteve-se uma onda positiva, definida internacionalmente como P50 e uma negativa, chamada N95, sem a presenca de artefatos. Foram observados intervalos de normalidade que continham a media das latencias, amplitudes e duracoes das curvas positiva e negativa, internacionalmente aceitas. As ondas P50 e N95 apresentaram diferencas significativas na amplitude, latencia e duracao quando comparadas as diversas faixas etarias, ocorrendo diminuicao na amplitude das ondas e aumento na latencia total do eletrorretinograma com o aumento da idade. Construiram-se tabelas com intervalo de predicao de 95% em relacao a idade para a amplitude, latencia e duracao das curvas P50 e N95. CONCLUSOES: A normatizacao do eletrorretinograma por reversao alternada proporciona a reprodutibilidade dos resultados e a possibilidade de estudos comparativos.
e-Oftalmo.CBO: Revista Digital de Oftalmologia | 2017
André Luís Ayres da Fonsêca; Fernanda Maria Silveira Souto; Heitor Panetta; Maurício Abujamra Nascimento; Andréa Mara Simões Torigoe
Revista Enfermagem UERJ | 2015
Fernanda Freire Jannuzzi; Fernanda Aparecida Cintra; Maria Cecília Bueno Jayme Gallani; Andréa Mara Simões Torigoe
Investigative Ophthalmology & Visual Science | 2013
Mônica Barbosa de Melo; Daniela Prescila Dezidério Sacconi; Galina Ananina; Fabio Endo Hirata; Priscila Hae Hyun Rim; Andréa Mara Simões Torigoe; Márcio José da Silva; José Paulo Cabral de Vasconcellos
Investigative Ophthalmology & Visual Science | 2011
Fabio Endo Hirata; Priscila Hae Hyun Rim; Andréa Mara Simões Torigoe; Enzo Augusto Medeiros Fulco; Anderson Tavares; Márcio José da Silva; Daniela Stancato; José Paulo Cabral de Vasconcellos; Mônica Barbosa de Melo
Revista Brasileira De Oftalmologia | 2003
Juliana V. Rossi; Paulo Henrique Limeira Soares; Andréa Mara Simões Torigoe; G.Y. Fujii; Valdir Balarin Silva
Revista Brasileira De Oftalmologia | 2003
Juliana V. Rossi; Paulo Henrique Limeira Soares; Andréa Mara Simões Torigoe; G.Y. Fujii; Valdir Balarin Silva
Collaboration
Dive into the Andréa Mara Simões Torigoe's collaboration.
Elizabeth Maria Aparecida Barasnevicius Quagliato
State University of Campinas
View shared research outputs