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Featured researches published by Antonio Carlos Barbosa da Silva.


Revista de Ciências Agrarias - Amazon Journal of Agricultural and Environmental Sciences | 2016

Desenvolvimento de plantas de pinus em convivência com espécies de plantas daninhas

Maria Renata Rocha Pereira; Guilherme Sasso Ferreira de Souza; Antonio Carlos Barbosa da Silva; Dagoberto Martins

This study aimed to evaluate the possible effects of the coexistence of Pinus elliottii plants with different densities of Ipomoea grandifolia plant, Urochloa plantaginea and Urochloa humidicola. The experimental design was completely randomized, with four replications; each plot consisted of a vessel of 60 liter capacity. The quantities of weeds maintained in the vessel were 0, 20, 40, 80 and 160 plants m-2 in competition with a pine plants. was evaluated after 210 days of living together the following parameters: increase in height and diameter and dry mass of pine trees and weeds. For all weeds parameters influenced the development of P. elliottii plants with a higher reduction in growth with increasing density of weeds, for all species. The greatest reduction of dry mass in P. elliottii plants was 84.5% in coexistence with U. humidicola and increasing the height and diameter was 81.5% and 86.7%, respectively, in living with U. plantaginea. Desenvolvimento de plantas de pinus em convivência com espécies de plantas daninhas Development of pine along with weed species Maria Renata Rocha Pereira1* Guilherme Sasso Ferreira Souza2 Antonio Carlos Silva Junior3 Dagoberto Martins3 Desenvolvimento de plantas de pinus em convivência com espécies de plantas daninhas 139 Rev. Cienc. Agrar., v. 59, n. 2, p. 138-143, abr./jun. 2016 comparação a pinus, pois a intensidade da competição varia com a espécie silvícola utilizada (Cantarelli et al., 2006). Mesmo dentro do gênero é comprovada esta diferença sendo o Pinus caribea mais sensível à competição do que o Pinus elliottii e o Pinus taeda. O conhecimento da interferência de diferentes espécies de plantas daninhas sobre a cultura do Pinus ssp. é escasso ou praticamente desconhecido. As informações existentes, muitas vezes, são de caráter prático, associadas à ausência de parâmetros quantitativos sobre o grau de competição exercida. Essa carência de dados dificulta o estabelecimento de um controle eficiente e o emprego do nível de manejo compatível, capaz de reduzir ao mínimo as pressões exercidas pelas diversas espécies de plantas daninhas nas épocas de plantio, pois estas podem ter comportamentos diferentes de acordo com a disponibilidade de água, clima e solo, as quais podem ser mais ou menos adaptadas às condições ambientais adversas, refletindo assim em uma maior ou menor agressividade na competição por este fator. As espécies de Pinus apesar de serem de crescimento lento, apresentam certa plasticidade quanto ao seu estabelecimento no campo, mas não está isenta das influências causadas pela competição gerada pelas plantas daninhas, tornando-se necessário o conhecimento da matocompetição sobre o desenvolvimento inicial das mudas de pinus e a agressividade das diferentes espécies de plantas daninhas, para se obter o maior numero de informações visando o aumento da produtividade florestal através da atenuação desta competição. O objetivo foi avaliar os efeitos da interferência de densidades crescentes de plantas de Ipomoea grandifolia, Urochloa plantaginea e Urochloa humidicola sobre o crescimento de plantas de Pinus elliottii. 2 Material e Métodos Foram realizados três experimentos durante 210 dias, no município de Botucatu-SP, cujas coordenadas geográficas são 22°51’03” de latitude Sul e 48°25’37” de longitude Oeste Greenwich, com altitude de 786 m. O clima típico do local é classificado como Cfa moderado chuvoso de acordo com a classificação de Köppen, apresentando quatro a seis meses consecutivos com temperaturas médias do ar superiores a 10,0 °C. A temperatura média do ar é de 22,8 °C no mês mais quente e 16,7 °C no mês mais frio, sendo a média anual 20,6 °C. A precipitação pluviométrica anual média é de 1.518,8 mm, com valores médios de 229,5 mm e 37,5 mm para os meses de maior e menor precipitação respectivamente (Martins, 1989). Foram utilizadas neste estudo três espécies de plantas daninhas transplantadas separadamente: U. plantaginea, U. humidicola e I. grandifolia. Os tratamentos foram constituídos de cinco densidades de plantas daninhas, 0, 20, 40, 80 e 160 plantas m–2, em convivência com uma planta de Pinus elliottii em vasos plásticos com 60 L de capacidade. As plantas daninhas foram cultivadas em bandeja de isopor com células contendo o substrato comercial Plantimax, o mesmo utilizado nos tubetes para a produção das mudas de P. elliottii. As plantas daninhas que estavam em média com 10 cm de altura e com 2-3 folhas, foram transplantadas para os vasos preenchidos com solo aos 15 dias após o transplantio 1 Introdução Em 2012, a área ocupada por plantios florestais de Eucalyptus e Pinus no Brasil totalizou mais de 6,66 milhões de hectares, sendo 23,4% correspondente à área de plantios de Pinus. A implantação de maciços florestais de rápido crescimento constitui-se em uma alternativa viável para promover uma grande oferta de madeira para atender a demanda do mercado brasileiro e mundial, além de proteger as reservas naturais. (ABRAF, 2013). A cultura do Pinus sp., que apresenta crescimento inicial lento, necessita de cuidados especiais no controle das plantas daninhas por período muito maior que a cultura do Eucalyptus sp., pois esta sombreia mais rapidamente o solo dificultando o crescimento das plantas daninhas (Pitelli, 1987). A comunidade infestante em sistemas florestais compete diretamente por fatores como água, nutrientes, luz espaço e também podem ter efeitos alelopáticos, limitando o crescimento e a produção da cultura, bem como depreciando a qualidade do produto florestal. Por exemplo, algumas plantas daninhas trepadeiras ou cipós enrolam-se junto ao tronco das espécies florestais, impedindo o seu crescimento e forçando o aparecimento de brotações laterais ocasionando nós, que depreciam a qualidade da madeira (Toledo, 1996). Em grande parte das áreas florestais, as populações das plantas daninhas atingem elevadas densidades populacionais e passam a condicionar fatores que são negativos ao crescimento e produtividade das árvores e à operacionalização do sistema produtivo. A intensidade da competição por fatores ambientais como água, nutrientes e luz podem limitar o crescimento das plantas e, depende diretamente da densidade populacional da comunidade infestante de plantas daninhas (Silva et al., 2008). Em avaliação das relações de interferência entre Pinus elliottii Engelm. var. elliottii e plantas daninhas por fósforo e potássio durante 187 dias após o plantio, Smethurst (1993) observou que na presença das plantas daninhas a quantidade destes nutrientes absorvida pelas árvores foi sensivelmente reduzida, principalmente potássio, com reflexos negativos ao crescimento do P. elliottii. Segundo Pitelli (1987), espécies anuais de grande agressividade como o Panicum maximum (capim-colonião) e Urochloa decumbens (capim-braquiária) são bastante prejudiciais nas fases iniciais do crescimento das espécies florestais. As espécies de plantas daninhas trepadeiras, como o cipó-de-São-João (Pyrestegia venusta), podem causar sérios danos físicos às espécies florestais, reduzindo o estande da cultura, pois elevam a mortalidade de mudas e conseqüentemente o custo com replantio ou causando deformações nos troncos (Pitelli & Marchi, 1991). As espécies de pinus se comportam de maneira diferente em relação à matocompetição (Amishe & Fox, 2006). Em avaliação do impacto da convivência de quatro espécies de pinus com plantas daninhas, os mesmos autores não observaram diferenças entre as alturas de pinus nos diferentes tratamentos. Já analisando os resultados com comparação entre as espécies, verificaram diferenças para o diâmetro, e este parâmetro também diferiu nos diferentes tratamentos. Por outro lado, plantas de eucalipto são mais sensíveis à matocompetição no primeiro ano após o transplantio em


Revista Educação, Artes e Inclusão | 2014

O ADOLESCENTE RESIGNIFICANDO SEU LUGAR NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: O TEATRO DO OPRIMIDO COMO FERRAMENTA PSICOEDUCATIVA

Antonio Carlos Barbosa da Silva; Marina Coimbra Casadei Barbosa da Silva

O presente artigo e um retrato teorico e pratico de uma pesquisa-acao educativa nao formal que teve como objetivo analisar as transformacoes sofridas por jovens em estado de vulnerabilidade social que participaram de debates sociais em uma modalidade do teatro do oprimido – o teatro-forum. A tecnica do teatro-forum foi defendida como recurso metodologico capaz de estabelecer um espaco critico de acao/reflexao/acao sobre a realidade social vivenciada por estes jovens. Os debates postulados em algumas encenacoes teatrais foram analisados de forma critica e pontuados a partir de referenciais teoricos de pensadores contemporâneos (Bauman, Auge, Boal) e analistas socio-historicos (Bock, Aguiar, Ozella). Concluimos que essa acao resignificou as problematicas sociais (violencia, envolvimento com drogas, hiperconsumismo, pobreza, capital cultural etc.) junto a esses jovens. De um modo geral, o jovem atraves de uma construcao coletiva pode vivenciar novos processos de subjetivacao e se abrir para possiveis mudancas e transformacoes sociais criticas em sua vida.


Revista Mal Estar e Subjetividade | 2010

O grupo como produtor de singularidades: o processo subjetivo como forjador de singularidades frente às pessoas que vivem com as DSTs

Antonio Carlos Barbosa da Silva; Carlos Ferraz

A respectiva experiencia pessoal e uma descricao de uma intervencao psicossocial efetuada no ano de 2007 em uma instituicao nao governamental, na cidade de Taubate, junto a um grupo de mulheres infectadas com o virus HIV. Apresentaremos, de forma breve, nosso trabalho, que se deu por meio de um grupo terapeutico que teve como dispositivo a producao de novos processos de subjetivacoes junto as essas mulheres na conducao de sua condicao de vida a partir da infeccao com o virus HIV. Para referenciar nossa acao utilizamos os pressupostos teoricos da genealogia, da psicologia institucional e da teoria do grupo operativo com enfase na vertente do grupo reflexao. Durante, aproximadamente doze encontros com o grupo trabalhamos temas densos tais como: violencias sociais (desigualdade de direitos, preconceito e estigma); tratamento da condicao de soro positivo quando marcado pela ambivalencia ao tratamento e pela utilizacao dos mecanismos de defesa: negacao, projecao e onipotencia; a debilidade fisica e psiquica e o intenso sofrimento decorrente deste processo. Findamos nossa exposicao ao apresentar as construcoes discursivas e, consequentemente, as diversas potencialidades singulares dos sujeitos do grupo que surgiram com nossas intervencoes psicossociais. As mulheres expressaram seus desejos de desenvolver novas aprendizagens e buscar apoios fraternais entre as companheiras que frequentavam a instituicao.


Revista de Ciências Agrárias | 2014

Estimativa de parâmetros genéticos em Vigna unguiculata.

Antonio Carlos Barbosa da Silva; O. M. Morais; João Felinto dos Santos; L. O. D'arede; C. J. Silva; M. de M. Rocha


Planta Daninha | 2018

Water Stress in the Production and Quality of Bidens pilosa and Raphanus raphanistrum Seeds

Maria Renata Rocha Pereira; Cibele Chalita Martins; Antonio Carlos Barbosa da Silva; Dagoberto Martins


Planta Daninha | 2018

Effect of Glyphosate on Guineagrass Submitted to Different Soil Water Potential

Antonio Carlos Barbosa da Silva; C.G. Gonçalves; M.C. Scarano; Maria Renata Rocha Pereira; Dagoberto Martins


Planta Daninha | 2017

Use of Prohexadione Calcium on Grass Species Development

Juliana Roberta Gobi Queiroz; Antonio Carlos Barbosa da Silva; Dagoberto Martins


Planta Daninha | 2017

EFFECT OF SETHOXYDIM HERBICIDE IN THE LEAF ANATOMY AND PHYSIOLOGY OF BRACHIARIA GRASS UNDER WATER STRESS

Maria Renata Rocha Pereira; A.R. Martins; Dagoberto Martins; G. Sasso; Antonio Carlos Barbosa da Silva


Planta Daninha | 2016

EMERGENCE OF WEED SPECIES ( Brachiaria ) UNDER SUGARCANE STRAW

Antonio Carlos Barbosa da Silva; Juliana Roberta Gobi Queiroz; Cibele Chalita Martins; Maria Renata Rocha Pereira; Dagoberto Martins


Revista de Ciências Agrárias | 2015

Evaluating percolation of the herbicide S-metolachlor with bioindicator plants.

Antonio Carlos Barbosa da Silva; Maria Renata Rocha Pereira; Dagoberto Martins

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M. de M. Rocha

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

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