Arthur Arruda Leal Ferreira
Federal University of Rio de Janeiro
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Featured researches published by Arthur Arruda Leal Ferreira.
Cadernos De Pesquisa | 2015
Arthur Arruda Leal Ferreira
Este trabajo es un intento de comprender los procesos de subjetivacion (y sus efectos politicos) involucrados en los modos de conocimiento de los saberes psi. Para ello, se planteara un conjunto de definiciones en lo que se refiere a la subjetividad y sus modos de produccion. En seguida se analizaran las contribuciones sobre el tema por parte de la teoria actor-red. A continuacion se retiraran de tal teoria algunas directivas para posibles estudios sobre modos de subjetivacion engendrados por los saberes y practicas psi. De modo mas especifico, se trabajaran las formas con que las investigaciones psi generan mundos y sujetos por medio de politicas ontologicas especificas, produciendo formas extorsivas o recalcitrantes de articulacion. En dicho aspecto se llevara a cabo la discusion de los modos politicos de tales formas de subjetivacion.
Cadernos De Pesquisa | 2015
Arthur Arruda Leal Ferreira
Este trabajo es un intento de comprender los procesos de subjetivacion (y sus efectos politicos) involucrados en los modos de conocimiento de los saberes psi. Para ello, se planteara un conjunto de definiciones en lo que se refiere a la subjetividad y sus modos de produccion. En seguida se analizaran las contribuciones sobre el tema por parte de la teoria actor-red. A continuacion se retiraran de tal teoria algunas directivas para posibles estudios sobre modos de subjetivacion engendrados por los saberes y practicas psi. De modo mas especifico, se trabajaran las formas con que las investigaciones psi generan mundos y sujetos por medio de politicas ontologicas especificas, produciendo formas extorsivas o recalcitrantes de articulacion. En dicho aspecto se llevara a cabo la discusion de los modos politicos de tales formas de subjetivacion.
Cadernos De Pesquisa | 2015
Arthur Arruda Leal Ferreira
Este trabajo es un intento de comprender los procesos de subjetivacion (y sus efectos politicos) involucrados en los modos de conocimiento de los saberes psi. Para ello, se planteara un conjunto de definiciones en lo que se refiere a la subjetividad y sus modos de produccion. En seguida se analizaran las contribuciones sobre el tema por parte de la teoria actor-red. A continuacion se retiraran de tal teoria algunas directivas para posibles estudios sobre modos de subjetivacion engendrados por los saberes y practicas psi. De modo mas especifico, se trabajaran las formas con que las investigaciones psi generan mundos y sujetos por medio de politicas ontologicas especificas, produciendo formas extorsivas o recalcitrantes de articulacion. En dicho aspecto se llevara a cabo la discusion de los modos politicos de tales formas de subjetivacion.
Revista Polis e Psique | 2014
Arthur Arruda Leal Ferreira; Natalia Barbosa Pereira; Bruno Foureaux Figueredo
O alvo deste trabalho e examinar os efeitos de subjetivacao produzidos pelas praticas psi, notadamente as oriundas do campo clinico. Para tal tomaremos como ferramenta-chave o conceito de tecnologias ou tecnicas de si, desenvolvido na ultima fase dos escritos de Michel Foucault, nos anos 1980. Tais tecnologias sao analisaveis em componentes como substância, askesis, praticas de si, e teleologia. A partir destes componentes, Foucault estabelece alguns sistemas eticos especificos, dentre eles, a hermeneutica de si crista, que seria fundamental para o surgimento dos saberes psi. Contudo, mais do que sugerir uma aplicacao do conceito foucaultiano as praticas psicologicas, o campo de estudos da Antropologia da Ciencia ou Epistemologia Politica, como tambem e chamado, nos permite fazer um estudo das tecnicas de si presentes nas praticas clinicas atuais. Para tal, seguimos com uma pesquisa de campo realizada com dispositivos psicologicos especificos, na Divisao de Psicologia Aplicada da UFRJ. Ao longo da pesquisa acompanhamos as distintas tecnicas terapeuticas que sao colocadas em pratica neste espaco por estudantes do curso de psicologia sob orientacao de profissionais mais experientes, sendo este estagio uma parte do processo de formacao dos primeiros. Alem de entrevista com estagiarios, a pesquisa conta com outros recursos como entrevista a pacientes e supervisores e observacao participante.
Psicologia em Pesquisa | 2014
Flávio Vieira Curvello; Arthur Arruda Leal Ferreira
Este artigo pretende considerar a maneira como e habitualmente apresentada a ruptura do gestaltismo com a Psicologia que o precede e encontrar no trabalho antropologico de Max Wertheimer, especificamente no texto Uber das Denken der Naturvolker, elementos que possam enriquecer esta narrativa e nos permitam olha-la de maneira um pouco diferente. Para tanto, consideraremos como Wertheimer descreve as maneiras ditas primitivas de compreensao da quantidade e como ele encontra nelas propriedades especificas de todo. Essas propriedades de todo mostram claramente que ele ja estava preocupado com problemas que seriam mais explicitamente apresentados depois, nos bem conhecidos trabalhos da Escola de Berlim em Psicologia da percepcao.
Revista Psicologia em Pesquisa | 2009
Arthur Arruda Leal Ferreira; Saulo de Freitas Araujo
Este trabalho tem como objetivo inicial uma discussao historica (embasada no movimento da Nova Historia e da genealogia foucaultiana) em relacao ao surgimento da psicologia do desenvolvimento. Em seguida, e proposta a hipotese de que este campo da psicologia tem como sua condicao um duplo movimento: a) no seculo XVI, o surgimento da escola religiosa, da familia como objeto de politicas de saude e de uma experiencia de infância como idade da inocencia; b) no seculo XIX, a emergencia de novas tecnologias de governo liberais, da escola laica e de uma imagem da infância calcada na evolucao. Finalmente, e caracterizado o movimento de consolidacao da psicologia do desenvolvimento, favorecido principalmente pelo funcionalismo norte-americano (articulado ao movimento da Escola Nova) e pelo sucesso dos testes mentais
Fractal : Revista De Psicologia | 2008
André Schmidt; Gabriel Gouvêa Monteiro; Filipe Herkenhoff Carijó; Karina Lopes Padilha; Maria Clara de Almeida; Miriam Starosky; Nira Kauffman; Renata Guanaes Machado; Arthur Arruda Leal Ferreira
A nocao de individuo e historicamente constituida. O objetivo deste estudo e mostrar quais foram as condicoes historicas que possibilitaram o surgimento do individuo e sua tomada como valor mais precioso na sociedade moderna, e como a invencao do individuo ocupa um lugar relevante na historia do surgimento da psicologia. Atravessaremos a Antiguidade, a constituicao dos Estados Modernos e a proliferacao das tecnicas disciplinares para construir uma historia da nocao de individuo. A experiencia de individualizacao a que chegamos marca toda a pratica psicologica, a qual oscila entre a busca de autonomia e de controle dos seus sujeitos. Sem essa dicotomia moderna – individuo autonomo x controlado – talvez nem houvesse psicologia, pois uma vez que o individuo fosse pensado unicamente como autonomo nao poderiamos toma-lo como objeto de estudo; ao passo que se houvesse apenas determinacoes, cairiamos no fatalismo e nao seria necessaria nenhuma intervencao psicologica.
Revista Do Departamento De Psicologia. Uff | 2005
Bruna Brandão Velásquez; Estevão Oliveira de Paula; Felippo Nascimento Mota Lima; Lilian Monteiro Alfaia; Myriam de Carvalho Monteiro; Pedro Halbritter; Fernanda Bueri; Iara Baptista; Marcos Roitman; Arthur Arruda Leal Ferreira
Psychology as a field has its origin in the frontier between social practices and derived models from the natural sciences. The comprehension of the existence of so many psychological projects, needs to take this into account. The social practices feedback to the individuals as a scientific truth. The aim of this research wass to study empirically the subjective production generated by the power of truth presented in these psychological practices. Questionnaires were answered by high school students. Four questionnaires were presented, in order to verify the power of the psychological speech, its imagery, preferences for psychological statements and for a specific psychological orientation. Results showed a clear preference for psychological statements and for those announced by psychologists, with a slightly preference for psychoanalytical state-
Revista Do Departamento De Psicologia. Uff | 2005
Aline Gabriela Simon; Ana Luiza de Britto Silva; Felipe Alves Fonseca; Paula Rego-Monteiro Marques Vieira; Sara Costa Cabral Mululo; Paulo Cardoso Ferreira Pontes; Arthur Arruda Leal Ferreira
O objetivo deste trabalho é tentar compreender a dispersão presente no campo psicológico, explicando porque orientações e práticas tão diversas se sustentam, seja através de um conjunto de práticas sociais, seja através das transformações no campo dos saberes modernos. Utilizamos para isso a análise de fontes primárias (textos clássicos da psicologia) e secundárias (autores que entendem a psicologia a partir de um conjunto de experiências e práticas sociais). Duas questões podem ser colocadas quando se busca demarcar a história da Psicologia: qual seria sua origem histórica, e em que período ela se constituiria como saber? Historiadores clássicos vão privilegiar uma constituição remota da Psicologia, no século XIX, onde sua história se confundiria com a própria história do pensamento ocidental. Uma outra perspectiva pensa a psicologia, irrompendo desde o século XVI, a partir de múltiplas raízes entrelaçadas de experiências, que levariam à busca de uma natureza na interioridade e na individualidade humanas. Entendemos, portanto, que a psicologia teria surgido de várias orientações e experiências diversificadas, que, reordenadas, formariam o mosaico que constitui o campo psicológico. Estas experiências foram tomadas aqui a partir de dois eixos principais: 1) A experiência que constitui uma região de interioridade nos indivíduos, existente segundo Foucault (1984) desde as práticas de confissão cristãs, e que a partir do século XIX, com Kant (1871), passa a ser fundamentada por um transcendental incognoscível. A psicologia passaria a esta-
Psicologia Em Estudo | 2010
Alessandra Teixeira Marques Pinto; Arthur Arruda Leal Ferreira