Cauê Padovani
University of São Paulo
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Featured researches published by Cauê Padovani.
Revista Acta Fisiátrica | 2013
Cauê Padovani; Cg Pires; Fernanda Pretti Chalet Ferreira; Gabriela Borin; Thais Raquel Martins Filippo; Chennyfer Dobbins Paes da Rosa; Linamara Rizzo Battistella
It is estimated that 45-75% of chronic adult stroke patients have difficulty in using the hemiparetic upper limb (MS) in their daily life activities (DLAs). Functional scales are used in the practice of rehabilitation, in the search for diagnoses and prognoses, and in evaluating response to treatment. The Wolf Motor Function Test (WMFT) and Fugl-Meyer Assessment (FMA) scales are the instruments most commonly mentioned in the literature. Objective: The aim of this study was to review the use of the WMFT and FMA scales in the recovery of upper limb function in patients after chronic stroke. Method: We searched the MedLine database (PubMed) for articles published from 2000 to 2013. The PICO method was adopted as the search strategy. The descriptors used for the search were: (stroke OR cerebrovascular disorders OR intracranial arteriosclerosis OR thrombosis intracranial embolism) AND (Fugl-Meyer assessment OR wolf motor function test). Therapy/narrow was used as a search filter. Results: We found 181 studies, 89 of which were excluded because they did not meet the inclusion criteria or did not have a topic relevant to the review search. After selection by title and by abstract, 92 articles were fully read. Of these articles, 47 were excluded because they did not fulfil the search objective. All in all, 45 articles were reviewed. FMA is the tool most used and it was found that 80% of the studies applied this scale to evaluate responses to the different therapies. In these studies, the intervention most used was the Constrained Induced Therapy (CIT) (25%), followed by Robotics Therapy (22.2%). Although the WMFT was initially developed to assess the effects of CIT, nowadays this scale is used, after the application of other techniques, to assess the functional recovery of patients with stroke sequelae. In our survey, 44.4% of the studies used WMFT; of these, 35% assessed the effects of CIT, 15% assessed robotic therapy for the upper limbs, and 65% for different therapies. Conclusion: For randomized controlled trials, the FMA scale was more used to assess functional recovery in the upper limbs of chronic stroke patients, even after application of robotics therapy. However, we found that it is not the most appropriate scale to assess the same outcomes after CIT use. WMFT is the scale most widely used for functional assessment after application of CIT; it is more sensitive than FMA for bilateral therapy, and is highly applicable in virtual reality therapy.Estima-se que de 45 a 75% dos adultos que sofreram um Acidente Vascular Encefalico (AVE) tem dificuldade de utilizar o membro superior (MS) hemiparetico nas atividades de vida diaria (AVD’s) na fase cronica. Escalas funcionais sao utilizadas na pratica da reabilitacao e em pesquisas para diagnosticos, prognosticos e resposta a tratamentos. As escalas Wolf Motor Function Test (WMFT) e Fugl-Meyer Assessment (FMA) sao instrumentos muito citados na literatura. Objetivo: O objetivo deste estudo foi verificar a aplicacao das escalas WMFT e FMA na recuperacao funcional do membro superior em pacientes pos AVE cronico. Metodo: Foi realizada uma revisao de literatura com busca nas bases de dados do MedLine (PubMed) de artigos publicados de 2000 a 2013. Adotou-se como estrategia de pesquisa o metodo (P.I.C.O.). Os descritores utilizados para a pesquisa foram: (stroke OR cerebrovascular disorders OR intracranial arteriosclerosis OR intracranial embolism and thrombosis) AND (fugl-meyer assessment OR wolf motor function test). Foi utilizado therapy narrow como filtro de busca. Resultados: Foram encontrados 181 estudos, 89 foram eliminados por nao preencherem os criterios de inclusao ou por nao apresentarem tema relevante a pesquisa. Apos a selecao por titulo e resumo, 92 artigos foram lidos na integra. Destes, 47 foram excluidos por nao contemplarem o objetivo da presente pesquisa. No total, 45 artigos foram revisados. Houve predominio da utilizacao da ferramenta FMA e verificouse que 80% dos estudos aplicaram esta escala para avaliar respostas a diferentes tipos de terapias. Nestes estudos, a intervencao mais utilizada foi a Terapia de Contensao Induzida (TCI) (25%), seguida pela Terapia Robotica (22,2%). Apesar do WMFT ter sido inicialmente desenvolvido para avaliar os efeitos da TCI, nos dias de hoje verifica-se sua utilizacao para avaliar a recuperacao funcional de pacientes com sequelas de AVE apos aplicacao de outras tecnicas. Em nossa pesquisa, 44,4% dos estudos utilizaram o WMFT, destes, 35% avaliaram os efeitos da TCI, 15% da terapia robotica de MS e 65% usaram diferentes terapias. Conclusao: Em estudos controlados randomizados, a FMA foi a escala mais utilizada para avaliar a recuperacao funcional do MS em pacientes com AVE cronico, inclusive apos aplicacao de terapia robotica. Porem, verificamos que ela nao e a escala mais indicada para avaliar os mesmos desfechos apos utilizacao da TCI. Entretanto, a WMFT foi a escala mais utilizada para avaliacao funcional apos aplicacao da TCI e mostrou-se mais sensivel que a FMA na terapia bilateral, alem de alta aplicabilidade na terapia de realidade virtual.
Revista Acta Fisiátrica | 2017
Cauê Padovani; Janete Maria da Silva; Clarice Tanaka
Objetivo: Conhecendo-se o alto grau de complexidade que o paciente politraumatizado representa a equipe multiprofissional na elaboracao e execucao do seu plano assistencial na unidade de terapia intensiva (UTI), aliado a carencia de evidencias sobre o tema, o presente estudo sugere um modelo de assistencia fisioterapeutica precoce aos pacientes criticos politraumatizados com base na experiencia clinica dos ultimos anos. Metodo: O modelo foi elaborado a partir das praticas verificadas nos registros de 6388 sessoes de fisioterapia realizadas em 198 pacientes internados entre dezembro de 2009 e setembro de 2011 em UTI especializada em politrauma. As atividades/ cuidados foram inseridas no modelo apos aprovadas em discussao com a equipe multiprofissional. Todos os pacientes atendidos tinham idade igual ou maior que 18 anos e eram vitimas de trauma grave de acordo com o Injury Severity Score (ISS). Resultados: O modelo proposto foi estruturado de forma que as atividades/cuidados da assistencia fisioterapeutica fossem organizadas de acordo com a regiao corporea lesada do paciente (traumatismo cranioencefalico, fraturas de face, fraturas de coluna, trauma toracico, trauma abdominal, fratura de pelve e fraturas de extremidades). A rotina da unidade apregoava discussoes diarias com a equipe medica para se conhecer as particularidades de cada caso clinico, estabelecer meta terapeutica e tracar o programa de reabilitacao. Conclusao: O modelo proposto se tornou rotina e consolidou a atuacao fisioterapeutica na respectiva unidade assistencial. A equipe de fisioterapia passou a atuar 24 horas por dia. O modelo possibilitou padronizacao da assistencia fisioterapeutica e maior seguranca para o paciente politraumatizado grave.
Journal of Physical Therapy Science | 2016
Cauê Padovani; Janete Maria da Silva; Bruna P. Rotta; Ruy Camargo Pires Neto; Carolina Fu; Clarice Tanaka
[Purpose] The aim of this study was to investigate the functional capacity of trauma survivors one year after hospital discharge and to identify associations with trauma- and hospital stay-related aspects in a developing country. [Subjects and Methods] This study included severe trauma patients (Injury Severity Score ≥16; ≥18 years old) who were admitted to an intensive care unit in Sao Paulo, Brazil. Hospital stay data were collected from the patients’ records. Functional capacity was assessed using the Glasgow Outcome Scale and Lawton Instrumental Activities of Daily Living Scale one year after hospital discharge. Patients were asked if they had returned to work/school. [Results] Forty-nine patients completed follow-up. According to the Glasgow Outcome Scale data, most patients had moderate or mild/no dysfunction. The Lawton Instrumental Activities of Daily Living Scale showed that 60–70% of the subjects performed most activities independently. Multiple linear regression of the Glasgow score, Acute Physiology and Chronic Health Disease Classification System II score, length of mechanical ventilation, and hospital length of stay revealed an association between the Lawton Instrumental Activities of Daily Living Scale and hospital length of stay. Overall, 32.6% of the subjects had returned to work/school. [Conclusion] Most severe trauma patients experienced functional recovery, although only one-third had returned to work/school one year after hospital discharge. Hospital length of stay was identified as a significant predictor of functional recovery.
Archive | 2014
Cauê Padovani; C. P. Flores; R. A. De. Sousa; Leandro Lima; J. P. Da. Silva
European Respiratory Journal | 2013
Bruna P. Rotta; Janete Maria da Silva; Cauê Padovani; Leda Tomiko Yamada da Silveira; Jose M.E.S. Mafra; Carolina Fu; Clarice Tanaka
European Respiratory Journal | 2013
Cauê Padovani; Bruna P. Rotta; Janete Maria da Silva; Carolina Fu; Clarice Tanaka
European Respiratory Journal | 2013
Janete Maria da Silva; Bruna P. Rotta; Cauê Padovani; Michele Ramos; Carolina Fu; Clarice Tanaka
american thoracic society international conference | 2012
Jose M.E.S. Mafra; Leda Tomiko Yamada da Silveira; Janete Maria da Silva; Thalita D. Carrascosa; Cauê Padovani; Bruna P. Rotta; Micheli Ramos; Clarice Tanaka; Carolina Fu
american thoracic society international conference | 2012
Cauê Padovani; Gabriela Macuco; Carolina W. Trevisan; Juliana T. Domingues; Janete Maria da Silva; Thalita D. Carrascosa; Clarice Tanaka
american thoracic society international conference | 2012
Jose M.E.S. Mafra; Leda Tomiko Yamada da Silveira; Janete Maria da Silva; Thalita D. Carrascosa; Cauê Padovani; Micheli Ramos; Bruna P. Rotta; Clarice Tanaka; Carolina Fu