Daiana Cristine Bündchen
Universidade do Estado de Santa Catarina
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Publication
Featured researches published by Daiana Cristine Bündchen.
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2013
Daiana Cristine Bündchen; Isabel de Castro Schenkel; Rafaella Zulianello dos Santos; Tales de Carvalho
BACKGROUND: Hypertension can be correctly treated when exercise is regularly practiced and hence, patients would not need anti-hypertensive drugs. PURPOSE: To evaluate the effect of treatment exclusively with exercise on blood pressure (BP) and quality of life (QL) of hypertensive subjects. METHODS: Clinical trial with 32 sedentary hypertensive subjects, aged 55 ± 9 years, under pharmacological treatment (PT) randomly allocated to Exercise Group (EG) and Control Group (CG). At EG, 18 subjects (50% women) at least 10 days after the cessation of PT started the exercise program of 10 weeks, 3x/week, 30 minutes of aerobic exercise followed by resistance exercises, while 14 CG (57% women) remained under PT. Systolic blood pressure (SBP) and diastolic blood pressure (DBP) was evaluated by auscultation at the beginning and end and QL was evaluated using the questionnaire MINICHAL. Data were expressed as mean ± SD and statistical analysis was performed using t test, Mann Whitney U and Wilcoxon tests. RESULTS: At the beginning and end of the study, no significant differences in were observed in BP between groups. Within groups, BP in EG remained similar to the values before drugs were removed (SBP 132.2 ± 13.3 x 134.4 ± 10 mmHg, DBP 85.0 ± 9 x 85.3 ± 10 mmHg p = ns) and the CG (SBP 127.2 ± 19 x 130.2 ± 16 mmHg, DBP 82.1 ± 16 x 85.3 ± 12 mmHg p = ns).For QL, no inter-group difference was observed in scores at the beginning and end; intra-group significant improvement in the emotional aspect of the EG (p = 0.02). CONCLUSION: The anti-hypertensive therapy with exercise only in comparison to conventional pharmacological treatment allowed the same BP control and better QL perception.
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2015
Rafaella Zulianello dos Santos; Daiana Cristine Bündchen; Ricardo Amboni; Márcio Borgonovo dos Santos; Gabriela Lima de Melo Ghisi; Artur Haddad Herdy; Magnus Benetti
INTRODUCAO: O treinamento fisico promove importantes respostas adaptativas no organismo que diminuem a morbidade e a mortalidade em hipertensos. Entretanto, sao poucos os estudos que avaliaram a resposta pressorica do treinamento aerobio de diferentes intensidades em hipertensos. Objetivo: Analisar os efeitos do treinamento fisico aerobio intenso com relacao ao treinamento fisico moderado sobre a pressao arterial ambulatorial em hipertensos. METODOS: Participaram do estudo 32 hipertensos (48 ± 9 anos) randomizados como: grupo de treinamento aerobio de intensidade moderada (IM), intensidade de 60-65% da frequencia cardiaca de reserva, 40 minutos, tres sessoes por semana (n=12); exercicio aerobio de alta intensidade (AI), intensidade de 80% a 85% da frequencia cardiaca de reserva (n=12), com a duracao ajustada para atingir o mesmo gasto energetico que a IM e um grupo controle (GC) sem exercicios (n=10). Nos tres grupos foram avaliadas variaveis da monitorizacao ambulatorial da pressao arterial de 24 horas (MAPA) antes e apos as oito semanas de intervencao. RESULTADOS: Apos a intervencao a pressao arterial sistolica (PAS) da vigilia reduziu 10,1 mmHg (p=0,024) em AI e 9,7 mmHg (p=0,035) em IM e a pressao arterial diastolica (PAD) da vigilia reduziu 12,3 mmHg (p=0,002) em AI e 8,4 mmHg (p<0,001) em IM. A PAS do sono reduziu 9,5 mmHg (p=0,004) apenas em AI e 9,8 mmHg (p=0,005) em IM. A PAD do sono reduziu 8,2 mmHg (p=0,006) em AI e 4,8 mmHg (p<0,007) em IM. As cargas pressoricas sistolicas e diastolicas da vigilia e do sono reduziram-se significativamente apenas em AI. CONCLUSAO: Treinamento fisico aerobio moderado e intenso com duracao equalizada pelo gasto calorico tem efeito hipotensor semelhante em hipertensos. A carga pressorica reduziu apenas na AI, sendo assim intensidade-dependente.
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2015
Rafaella Zulianello dos Santos; Daiana Cristine Bündchen; Ricardo Amboni; Márcio Borgonovo dos Santos; Gabriela Lima de Melo Ghisi; Artur Haddad Herdy; Magnus Benetti
INTRODUCAO: O treinamento fisico promove importantes respostas adaptativas no organismo que diminuem a morbidade e a mortalidade em hipertensos. Entretanto, sao poucos os estudos que avaliaram a resposta pressorica do treinamento aerobio de diferentes intensidades em hipertensos. Objetivo: Analisar os efeitos do treinamento fisico aerobio intenso com relacao ao treinamento fisico moderado sobre a pressao arterial ambulatorial em hipertensos. METODOS: Participaram do estudo 32 hipertensos (48 ± 9 anos) randomizados como: grupo de treinamento aerobio de intensidade moderada (IM), intensidade de 60-65% da frequencia cardiaca de reserva, 40 minutos, tres sessoes por semana (n=12); exercicio aerobio de alta intensidade (AI), intensidade de 80% a 85% da frequencia cardiaca de reserva (n=12), com a duracao ajustada para atingir o mesmo gasto energetico que a IM e um grupo controle (GC) sem exercicios (n=10). Nos tres grupos foram avaliadas variaveis da monitorizacao ambulatorial da pressao arterial de 24 horas (MAPA) antes e apos as oito semanas de intervencao. RESULTADOS: Apos a intervencao a pressao arterial sistolica (PAS) da vigilia reduziu 10,1 mmHg (p=0,024) em AI e 9,7 mmHg (p=0,035) em IM e a pressao arterial diastolica (PAD) da vigilia reduziu 12,3 mmHg (p=0,002) em AI e 8,4 mmHg (p<0,001) em IM. A PAS do sono reduziu 9,5 mmHg (p=0,004) apenas em AI e 9,8 mmHg (p=0,005) em IM. A PAD do sono reduziu 8,2 mmHg (p=0,006) em AI e 4,8 mmHg (p<0,007) em IM. As cargas pressoricas sistolicas e diastolicas da vigilia e do sono reduziram-se significativamente apenas em AI. CONCLUSAO: Treinamento fisico aerobio moderado e intenso com duracao equalizada pelo gasto calorico tem efeito hipotensor semelhante em hipertensos. A carga pressorica reduziu apenas na AI, sendo assim intensidade-dependente.
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2015
Rafaella Zulianello dos Santos; Daiana Cristine Bündchen; Ricardo Amboni; Márcio Borgonovo dos Santos; Gabriela Lima de Melo Ghisi; Artur Haddad Herdy; Magnus Benetti
INTRODUCAO: O treinamento fisico promove importantes respostas adaptativas no organismo que diminuem a morbidade e a mortalidade em hipertensos. Entretanto, sao poucos os estudos que avaliaram a resposta pressorica do treinamento aerobio de diferentes intensidades em hipertensos. Objetivo: Analisar os efeitos do treinamento fisico aerobio intenso com relacao ao treinamento fisico moderado sobre a pressao arterial ambulatorial em hipertensos. METODOS: Participaram do estudo 32 hipertensos (48 ± 9 anos) randomizados como: grupo de treinamento aerobio de intensidade moderada (IM), intensidade de 60-65% da frequencia cardiaca de reserva, 40 minutos, tres sessoes por semana (n=12); exercicio aerobio de alta intensidade (AI), intensidade de 80% a 85% da frequencia cardiaca de reserva (n=12), com a duracao ajustada para atingir o mesmo gasto energetico que a IM e um grupo controle (GC) sem exercicios (n=10). Nos tres grupos foram avaliadas variaveis da monitorizacao ambulatorial da pressao arterial de 24 horas (MAPA) antes e apos as oito semanas de intervencao. RESULTADOS: Apos a intervencao a pressao arterial sistolica (PAS) da vigilia reduziu 10,1 mmHg (p=0,024) em AI e 9,7 mmHg (p=0,035) em IM e a pressao arterial diastolica (PAD) da vigilia reduziu 12,3 mmHg (p=0,002) em AI e 8,4 mmHg (p<0,001) em IM. A PAS do sono reduziu 9,5 mmHg (p=0,004) apenas em AI e 9,8 mmHg (p=0,005) em IM. A PAD do sono reduziu 8,2 mmHg (p=0,006) em AI e 4,8 mmHg (p<0,007) em IM. As cargas pressoricas sistolicas e diastolicas da vigilia e do sono reduziram-se significativamente apenas em AI. CONCLUSAO: Treinamento fisico aerobio moderado e intenso com duracao equalizada pelo gasto calorico tem efeito hipotensor semelhante em hipertensos. A carga pressorica reduziu apenas na AI, sendo assim intensidade-dependente.
Clinical Trials and Regulatory Science in Cardiology | 2016
Anderson Zampier Ulbrich; Vitor Giatte Angarten; Almir Schmitt Netto; Sabrina Weiss Sties; Daiana Cristine Bündchen; Lourenço Sampaio de Mara; Véronique Cornelissen; Tales de Carvalho
Rev. bras. cardiol. (Impr.) | 2011
Isabel de Castro Schenkel; Daiana Cristine Bündchen; Mirele Porto Quites; Rafaella Zulianello dos Santos; Márcio Borgonovo dos Santos; Tales de Carvalho
International Journal of Cardiovascular Sciences | 2010
Daiana Cristine Bündchen; Rafaella Zulianello dos Santos; Maria Helena Antunes; Cícero Augusto de Souza; Artur Haddad Herdy; Magnus Benetti; Tales de Carvalho
Rev. bras. cardiol. (Impr.) | 2014
Tales de Carvalho; Daiana Cristine Bündchen
Archive | 2014
Daiana Cristine Bündchen; Ana Inês Gonzáles; Marcos de Noronha; Ana Karla Vieira Brüggemann; Sabrina Weiss Sties; Tales de Carvalho
Global heart | 2014
Sabrina Weiss Sties; Anderson Zampier Ulbrich; Lourenço Sampaio de Mara; Ana Inês Gonzáles; Almir Schmitt Netto; Gabriela Maria Dutra de Carvalho; Helena de Oliveira Braga; Daiana Cristine Bündchen; Daiane Pereira Lima; Tales de Carvalho
Collaboration
Dive into the Daiana Cristine Bündchen's collaboration.
Rafaella Zulianello dos Santos
Universidade do Estado de Santa Catarina
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