Dickson D. Bruce
University of California, Irvine
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Publication
Featured researches published by Dickson D. Bruce.
The Journal of American History | 2009
Dickson D. Bruce
Bom saber que o paradigma da resistência escrava está vivo e passa bem. Este livro de Vincent Brown eleva-o a um novo nível de sofisticação, mesmo se o termo “resistência” é raramente empregado. O livro é também sobre dominação senhorial de classe, é claro, sem a qual a resistência faz pouco sentido. Brown escreve: “a análise do poder deve investigar o dominante e o subalterno no âmbito do mesmo campo de visão” (p. 9), um método que Eugene Genovese, já há tempos, insistia bastante em ver adotado pelos historiadores da escravidão. O título do livro, The Reaper’s Garden (O jardim do segador), alude ao campo fertilizado pela escravidão para a morte, o segador de vidas. O autor discute a política da morte e do morrer, das representações e dos rituais funerários na Jamaica, desde cerca de meados do século XVIII até o fim da escravidão nas colônias caribenhas britânicas, em 1838. “Política mortuária” é a expressão, na verdade, um conceito, que Brown, em suas observações iniciais, mobiliza enfaticamente para definir seu objeto. Esta é, em outras palavras, uma “história política da morte” na Jamaica, que gira em torno de comportamentos diante da morte, destinados a produzir solidariedade grupal, administrar direitos de propriedade (legados e heranças), animar conflito e controle sociais, informar as moralidades coloniais, imperiais e abolicionistas, e representar os mortos em monumentos e outros artefatos culturais da memória coletiva. Brown também investiga a demografia da morte, que era, junto com o trabalho escravo, a base material sobre a qual a política mortuária se fazia. Tanto brancos como negros dedicavam seus pensamentos e expressavam seus medos quando se confrontavam uns com os outros nos portos do trato de escravos, durante a travessia oceânica e nas fazendas, engenhos e cidades do Caribe. Esse circuito atlântico era uma conhecida sepultura para os europeus, que sabiam serem pequenas suas possibilidades
The Alabama review | 2007
Dickson D. Bruce
be hanged and, as soon as the proceedings are approved on high, are to be executed by their fellow prisoners under Wirz’s supervision. The reign of terror ends and relative peace is established within the stockade. The “men have settled right down to the business of dying, with no interruption,” Union Sgt. John Ransom entered in his diary (p. 117). It is a frightening chapter about elemental human nature. The arrest, trial, and execution of Wirz provide compelling chapters also, carefully and dispassionately wrought by Ruhlman. These strong sections stand with the chapters on POW policy and the chapter about the Confederates’ feverish attempt to build a major military prison in southwest Georgia in 1864. The author serves up ample helpings of blame in this ultimate story of victimization. Wirz is a victim; justice is a victim; so too the hordes of tormented prisoners are victims. This book will horrify both general readers and knowledgeable historians, but they can trust their calm but probing guide. Excuses and rationalizations abound, Fred Ruhlman emphasizes, but the war had changed by 1864 and with Lincoln’s assassination “the mood of the nation in its demands for punishment intensified” (p. 228). Confederate Assistant Adjutant and Inspector Gen. Robert H. Chilton put it best. “The condition of the prison at Andersonville is a reproach to us as a nation” (p.130). So is the execution of Capt. Henry Wirz.
The Historian | 1995
Dickson D. Bruce
Archive | 2014
Dickson D. Bruce
The American Historical Review | 2013
Dickson D. Bruce
The American Historical Review | 2011
Dickson D. Bruce
The American Historical Review | 2008
Dickson D. Bruce
The Journal of American History | 2003
Dickson D. Bruce
The Journal of American History | 2002
Dickson D. Bruce
The American Historical Review | 2002
Dickson D. Bruce