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Featured researches published by Dirce Shizuko Fujisawa.


Revista Latino-americana De Enfermagem | 2010

Social Representations of the Wheelchair for People with Spinal Cord Injury

Viviane de Souza Pinho Costa; Marcia Regina Antonietto da Costa Melo; Mara Lúcia Garanhani; Dirce Shizuko Fujisawa

Na busca por compreender a representacao social do uso da cadeira de rodas, atraves da analise de entrevistas com dez pessoas que sofreram lesao da medula espinhal, elaborou-se a construcao de cinco representacoes. O fenomeno vivenciado sobre a cadeira de rodas possibilitou uma trajetoria de significados e simbologias: equipamento indispensavel, apos a pessoa perceber a incapacidade para andar, simbolo de deficiencia quando vivencia a dependencia funcional; meio de locomocao e transporte apos o resgate de seus potenciais funcionais, passa a integralizar parte ou todo o seu corpo e, por fim, emerge a concepcao de autonomia sob quatro rodas, pela adaptacao a sua nova capacidade de locomocao. A cadeira de rodas, como extensao do corpo modificado pela lesao medular, ao devolver-lhe o direito de locomocao, presenteia-o nao so com a autonomia para varios atos da vida, como lhe devolve a dignidade, tao essencial a vida humana.In seeking to understand the social representation of the use of the wheelchair through the analysis of interviews with ten people who have suffered spinal cord injury, the construction of five representations was elaborated. The phenomenon experienced regarding the wheelchair provided a route of meanings and symbologies: essential equipment, after the person perceive the inability to walk; a symbol of disability when the person experienced functional dependence; means of locomotion and transport after the rescue of their potential functional; becoming an integral part or all of their body and, finally, the concept of autonomy on four wheels by adjusting to their new ability to walk emerges. The wheelchair as an extension of the modified body for spinal cord injury, returns them the right of locomotion, presents them not only with autonomy for various acts of life, but also restores their dignity, so essential to human life.


Revista Brasileira de Educação Especial | 2006

Formação acadêmica do fisioterapeuta: a utilização das atividades lúdicas nos atendimentos de crianças

Dirce Shizuko Fujisawa; Eduardo José Manzini

as atividades ludicas ocorrem, com frequencia, nos atendimentos de criancas. A utilizacao das atividades ludicas no atendimento de criancas, durante a formacao academica, deve ter assegurada a finalidade terapeutica, visto que essa experiencia influenciara na atuacao do fisioterapeuta. Portanto, este estudo tem como objetivo descrever a utilizacao das atividades ludicas na fisioterapia com criancas, realizado pelos estagiarios durante a formacao academica. Em vista do objetivo proposto, foi realizado um estudo descritivo, denominado de estudo de caso. Participaram 6 (seis) academicas, do quarto ano do curso de graduacao em fisioterapia. A coleta de informacoes foi realizada por meio de observacao sistematica, registrada pela filmagem. Os dados foram analisados por meio de tres categorias: a manifestacao das atividades ludicas na fisioterapia; a atividade ludica na fisioterapia e; comportamento da estagiaria na atividade ludica. Foram observados 186 e 158 atividades ludicas, respectivamente, na primeira e na penultima semana de estagio e, frequentemente, eram adequadas a crianca atendida. Varios tipos de jogos e brincadeiras foram observados nos atendimentos, que resultaram em determinados comportamentos da crianca: obtencao da resposta desejada; obtencao parcial da resposta desejada; nao-alcance da resposta desejada e; impossibilidade de avaliar se a resposta obtida era desejada ou nao. Os comportamentos das participantes eram de preparacao, orientacao, incentivo, acompanhamento, facilitacao e demonstracao da atividade ludica. Verificou-se que as atividades ludicas sao utilizadas pelas participantes como recurso terapeutico. Porem, ha necessidade de inclusao do tema jogos e brincadeiras nas disciplinas teoricas e discussao e orientacao sistematica no estagio supervisionado.


Revista Latino-americana De Enfermagem | 2010

Representações sociais da cadeira de rodas para a pessoa com lesão da medula espinhal

Viviane de Souza Pinho Costa; Marcia Regina Antonietto da Costa Melo; Mara Lúcia Garanhani; Dirce Shizuko Fujisawa

Na busca por compreender a representacao social do uso da cadeira de rodas, atraves da analise de entrevistas com dez pessoas que sofreram lesao da medula espinhal, elaborou-se a construcao de cinco representacoes. O fenomeno vivenciado sobre a cadeira de rodas possibilitou uma trajetoria de significados e simbologias: equipamento indispensavel, apos a pessoa perceber a incapacidade para andar, simbolo de deficiencia quando vivencia a dependencia funcional; meio de locomocao e transporte apos o resgate de seus potenciais funcionais, passa a integralizar parte ou todo o seu corpo e, por fim, emerge a concepcao de autonomia sob quatro rodas, pela adaptacao a sua nova capacidade de locomocao. A cadeira de rodas, como extensao do corpo modificado pela lesao medular, ao devolver-lhe o direito de locomocao, presenteia-o nao so com a autonomia para varios atos da vida, como lhe devolve a dignidade, tao essencial a vida humana.In seeking to understand the social representation of the use of the wheelchair through the analysis of interviews with ten people who have suffered spinal cord injury, the construction of five representations was elaborated. The phenomenon experienced regarding the wheelchair provided a route of meanings and symbologies: essential equipment, after the person perceive the inability to walk; a symbol of disability when the person experienced functional dependence; means of locomotion and transport after the rescue of their potential functional; becoming an integral part or all of their body and, finally, the concept of autonomy on four wheels by adjusting to their new ability to walk emerges. The wheelchair as an extension of the modified body for spinal cord injury, returns them the right of locomotion, presents them not only with autonomy for various acts of life, but also restores their dignity, so essential to human life.


Revista Brasileira de Educação Especial | 2014

Crianças com e sem deficiência auditiva: o equilíbrio na fase escolar

Ariele Troiano Rodrigues; Vanessa Bertin; Leonardo George Victorio Vitor; Dirce Shizuko Fujisawa

a capacidade de manter o equilibrio e pre-requisito para execucao de varias atividades da vida diaria. Para a regulacao do equilibrio, o sistema de controle postural necessita de informacoes quanto as posicoes relativas dos segmentos do corpo e a magnitude das forcas atuantes. As informacoes sao provenientes dos sistemas: visual, somatosensorial e vestibular. Alguns individuos com perda auditiva neurossensorial podem ter prejuizos no processo de aquisicao de habilidades motoras basicas, em funcao de problemas no equilibrio. O objetivo desse estudo foi comparar o equilibrio entre criancas com deficiencia auditiva e ouvintes de nove a 12 anos de idade. A amostra foi composta de 20 criancas, sendo 10 com deficiencia auditiva e 10 ouvintes. Para avaliacao foi aplicada a Escala de Equilibrio Pediatrica - EEP (versao brasileira) e o Teste de Alcance. Em relacao a EEP, as criancas com deficiencia auditiva apresentaram mediana de 55 e as ouvintes de 56 pontos (p=0,007). No Teste de Alcance as criancas com perda auditiva e as ouvintes obtiveram as seguintes medianas: Alcance Anterior - 24/29 (p=0,021); Alcance Lateral Direita - 16/22 (p=0,001); Alcance Lateral Esquerda - 14,5/22 (p=0,002), respectivamente. Os resultados sugerem que as criancas com perda auditiva neurossensorial apresentaram deficit de equilibrio, em comparacao com as criancas ouvintes. Tal fato pode estar relacionado com a perda auditiva neurossensorial, uma vez que criancas com essa deficiencia podem apresentar, concomitantemente, alteracoes de equilibrio causadas pelo deficit na quantidade e/ou qualidade das informacoes provenientes do aparelho vestibular. Assim, foi possivel identificar que as criancas com deficiencia auditiva apresentam alteracoes no equilibrio, quando comparadas as criancas ouvintes.


Motriz-revista De Educacao Fisica | 2014

Postural control during one-leg stance in active and sedentary older people

Leonardo George Victorio Victor; Márcio Rogério de Oliveira; Denilson C. Teixeira; Maria Amélia Sêncio Paes; Dirce Shizuko Fujisawa; Nuno de Noronha da Costa Bispo; Rubens Alexandre da Silva Junior

Physical inactivity and aging are functional disability factors for older individuals, causing loss of balance and increasing the risk of falls. The purpose of this study was to compare the balance of physically independent older individuals, both participants and non-participants in a regular exercise program. Fifty six physically independent older participants were divided into G1ACTIVE = 28 individuals who participate in a regular exercise program and G2SEDENTARY = 28 individuals who did not participate in any physical exercise program. All participants underwent an eyes-open during one-leg balance test on a force platform. The postural oscillation parameters included center of pressure (COP); sway mean velocity and frequency of COP oscillations. G2 SEDENTARY showed higher postural instability than G1ACTIVE. Significant differences were observed for the main balance parameters. The results of this study support the concept that participation in regular physical activity is beneficial for postural balance of older individuals.


Fisioterapia e Pesquisa | 2013

Prevalência de hipermobilidade articular em crianças pré-escolares

Jessica Caroliny de Jesus Neves; Fabíola Unbehaun Cibinello; Leonardo George Vitorio Vitor; Débora Beckner; Claudia Patrícia Cardoso Martins Siqueira; Dirce Shizuko Fujisawa

| Joint hypermobility is the ability to perform movements with a range of motion that is wider than normal. This study aimed at establishing the prevalence of joint hypermobility in junior kindergarten and senior kindergarten children from the Municipal Education System of Londrina, Paraná, Brasil. The study was crosssectional, with a sample of 366 children aged between 5 and 6 years. The detection of joint hypermobility was based on the criteria proposed in literature. It was found that 198 (54.1%) of the children evaluated had joint hypermobility, 96 (59.6%) were girls and 102 (49.8%) were boys. Joint hypermobility was found more frequently in the elbow and knee joints, where hyperextension occurred. There was no statistically significant difference between the male and female groups in relation to joint hypermobility (χ=3.539, p=0.072). We can conclude that joint hypermobility found in the junior kindergarten and senior kindergarten children evaluated was common and compatible with the age of the population evaluated in this study.


Fisioterapia e Pesquisa | 2013

Prevalence of joint hypermobility in preschool children

Jessica Caroliny de Jesus Neves; Fabíola Unbehaun Cibinello; Leonardo George Vitorio Vitor; Débora Beckner; Claudia Patrícia Cardoso Martins Siqueira; Dirce Shizuko Fujisawa

| Joint hypermobility is the ability to perform movements with a range of motion that is wider than normal. This study aimed at establishing the prevalence of joint hypermobility in junior kindergarten and senior kindergarten children from the Municipal Education System of Londrina, Paraná, Brasil. The study was crosssectional, with a sample of 366 children aged between 5 and 6 years. The detection of joint hypermobility was based on the criteria proposed in literature. It was found that 198 (54.1%) of the children evaluated had joint hypermobility, 96 (59.6%) were girls and 102 (49.8%) were boys. Joint hypermobility was found more frequently in the elbow and knee joints, where hyperextension occurred. There was no statistically significant difference between the male and female groups in relation to joint hypermobility (χ=3.539, p=0.072). We can conclude that joint hypermobility found in the junior kindergarten and senior kindergarten children evaluated was common and compatible with the age of the population evaluated in this study.


Fisioterapia em Movimento | 2011

Intervening factors in the walking of children presenting myelomeningocele

Dirce Shizuko Fujisawa; Márcia Larissa Cavallari da Costa Gois; Josilainne Marcelino Dias; Egle de Oliveira Netto Moreira Alves; Marcelo de Souza Tavares; Jefferson Rosa Cardoso

INTRODUCAO: Todas as criancas com mielomeningocele sao capazes de andar. Certas intervencoes podem influenciar no prognostico de marcha destas criancas: fisioterapia, medicacao e orientacao nutricional. OBJETIVO: Foi verificar a associacao entre a capacidade de andar em criancas com mielomeningocele e fatores clinicos, socioeconomicos e terapeuticos. METODO: Estudo transversal realizado no Hospital Universitario. Os participantes foram criancas de dois ou mais anos de idade com diagnostico de mielomeningocele. A coleta de dados foi realizada por avaliacao de um fisioterapeuta e em prontuarios medicos. A variavel dependente foi o prognostico de marcha e as variaveis independentes foram os fatores clinicos, socioeconomicos e terapeuticos. RESULTADOS: Foram avaliadas 41 criancas com idade media de cinco anos (2-9). Os fatores clinicos que apresentaram associacao com a marcha foram o segmento neurologico (p < 0,0001) e as fraturas (p = 0,022). Fatores socioeconomicos nao se mostraram estatisticamente significantes em relacao a capacidade de andar. Cirurgia (p = 0,017) e o uso de dispositivos de apoio (p = 0,023) tambem revelaram associacao com a marcha. Conclusao: O fator clinico determinante para a capacidade de desenvolver marcha foi o segmento neurologico. A intervencao cirurgica e o uso de dispositivos auxiliares demonstraram ser necessarios na promocao da marcha.


Journal of Human Growth and Development | 2018

Evaluation of postural control in children and adolescents with down syndrome aged eight to twelve years old

Jéssica Cristina Leite; Jessica Caroliny de Jesus Neves; Leonardo George Victorio Vitor; Dirce Shizuko Fujisawa

Introduction: Down Syndrome is a genetic disorder caused by the presence of the third copy of chromosome 21 (total or partial). The syndrome occurs in approximately one out of every 700 – 1000 newborns per year. Objective: To analyze postural control (PC) of children and adolescents with Down Syndrome (DS) and to compare differences regarding age, sex, nutritional status, and physical activity (PA) levels. Methods: In this cross-sectional study, a convenience sample composed of 21 children and adolescents (9 girls) was categorized according to age: G1 (8 to 9 years old; n = 8), G2 (10 years old; n = 7), and G3 (11 to 12 years old; n = 6), Score-Z: eutrophic (n = 9) and overweight (n = 12), and PA level: practitioners (n = 7) and non-practitioners (n = 14). PC was assessed in the force platform (FP), in the standing position, with feet together during 30 seconds. The variables analyzed were the center of pressure area (COP) and the mean velocities of anteroposterior and mediolateral oscillation (VEL-AP and VEL-ML). Shapiro-Wilk test was used to test the normality of data. Kruskal-Wallis, Dunn’s, and Mann Whitney tests were performed to analyze associations with PC. Statistical significance was set at p<0.05. Results: The median COP, VEL-AP and VEL-ML were 3.55 [2.13 – 6.82] , 2.81 [2.32 – 3.16], and 2.98 [2.42 – 3.43], respectively. There were no differences in PC regarding sex, body mass index and PA level. The adolescents in G3 presented lower values of VEL-AP (G1=2,88 [2,82 – 3,21]; G2= 2,94 [2,35 – 3,39]; G3= 2,27 [2 – 2,3]) and VEL-ML (G1= 3,22 [3,14 – 3,68]; G2= 2,91 [2,52 – 3,63]; G3= 2,34 [2,1 – 2,39]). Conclusion: Sex, nutritional status, and PA level did not affect COP area and AP-VEL and ML-VEL. However, strategies were affected by age, as observed by differences in velocity, but did not affect the COP area.


Fisioterapia e Pesquisa | 2018

Capacidade funcional de exercício e hábitos de vida de crianças escolares

Carolina Cotrim Dal Pozzo; Fabíola Unbehaun Cibinello; Dirce Shizuko Fujisawa

Investigar habitos de vida que podem influenciar o desempenho no teste de caminhada de seis minutos (TC6’) em criancas eutroficas e com excesso de peso. Foram realizadas avaliacoes antropometricas, capacidade funcional de exercicio e dos habitos e verificado o Estilo de Vida na Infância e Adolescencia (Evia) em criancas de escolas publicas, com idade entre oito e dez anos. Avaliaram-se 247 escolares, 132 (53%) meninas e 115 (47%) meninos; destes, 96 (39%) criancas apresentavam excesso de peso e 151 (61%) eram eutroficos. Os habitos de vida mais frequentes entre as criancas foram: assistir a TV (95%), estudar em casa (87%) e fazer tarefas domesticas (86%). Nao houve correlacao entre desempenho no TC6’ e quantidade de horas de sono/noite, e entre desempenho no TC6’ e forma de deslocamento no trajeto casa-escola. A pratica de esporte e a classificacao nutricional apresentaram correlacao com o desempenho no TC6’ com r=0.1793; p=0.0047 e r=0.1280; p=0.0445, respectivamente, e a regressao linear multipla mostrou que apresentam fraca influencia no desempenho do TC6’ com R2=0.03009; p=0.0063 e R2=0.02287; p=0.0174, respectivamente. Concluiu-se que habitos de vida com baixo gasto energetico, como assistir a televisao e estudar, sao frequentes. A quantidade de horas de sono/noite e a forma de deslocamento no trajeto casa-escola nao apresentaram correlacao com a capacidade funcional de exercicio, e pratica de esportes e classificacao nutricional influenciam, mesmo que fracamente, o desempenho no TC6’ entre as criancas na faixa etaria avaliada.Programa de Pós-Graduação Associado Universidade Estadual de Londrina/Universidade Norte do Paraná (UEL/Unopar) em Ciências da Reabilitação. 1 Fisioterapeuta, mestre em Ciências da Reabilitação pela Universidade Estadual de Londrina/Universidade Norte do Paraná (UEL/ Unopar) – Londrina (PR), Brasil. 2 Fisioterapeuta, doutoranda em Ciências da Reabilitação pela Universidade Estadual de Londrina/Universidade Norte do Paraná (UEL/Unopar) – Londrina (PR), Brasil. 3 Docente do Departamento de Fisioterapia da Universidade Estadual de Londrina (UEL) – Londrina (PR), Brasil. 49 Capacidade funcional de exercício e hábitos de vida de crianças escolares Functional exercise capacity and life habits of schoolchildren Capacidad funcional de ejercicio y hábitos de vida de niños escolares Carolina Cotrim Dal Pozzo1, Fabíola Unbehaun Cibinello2, Dirce Shizuko Fujisawa3

Collaboration


Dive into the Dirce Shizuko Fujisawa's collaboration.

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Celita Salmaso Trelha

Universidade Estadual de Londrina

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Fabíola Unbehaun Cibinello

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Paola Janeiro Valenciano

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Edna Yukimi Itakussu

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Mariana Zingari Camargo

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Carolina Cotrim Dal Pozzo

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Camila Mayumi Beresoski

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