Edmilson Bastos de Moura
Hospital de Base
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by Edmilson Bastos de Moura.
Brazilian Journal of Infectious Diseases | 2012
Edmilson Bastos de Moura; Marcelo de Oliveira Maia; Monalisa Ghazi; Fábio Ferreira Amorim; Henrique Marconi Pinhati
Disseminated strongyloidiasis is a disease with high mortality rate, especially in immunocompromised individuals. Paralytic ileus and intestinal malabsorption are frequent symptoms caused by this severe disease. As there are no licensed parenteral anthelmintic drugs for human use, off-label formulations are often used in the treatment of this disease. In this case report, the use of subcutaneous ivermectin is described as a successful therapy for this life-threatening infection.
Journal of Clinical Medicine Research | 2012
Fábio Ferreira Amorim; Adriell Ramalho Santana; Rodrigo Santos Biondi; Alethea Amorim; Edmilson Bastos de Moura; Karlo J Quadros; Humberto S Oliveira; Rubens Ab Ribeiro
Background Compare demographic data, mortality and intensive care unit length of stay (ICU LOS) in patients coming from public hospitals of the Brazilian Unified Health System and patients coming from private hospitals of the Brazilian Supplementary Health System in a single private general ICU. Methods A retrospective cohort study was performed on patients in the ICU of Hospital Anchieta in Brasilia, DF, Brazil, over a period of 2 years. The patients were divided into 2 groups: patients from public hospitals of the Unified Health System group (PUBH, N = 75) and patients from private hospitals of the Brazilian Supplementary Health System group (PRIH, N = 1,614). Results In total, 1,689 patients were admitted. For the entire cohort, the median age was 62 ± 17 years, and the mean APACHE II score was 13 ± 7. The PUBH had a higher APACHE II score (18 ± 9 versus 12 ± 7, P = 0.00), were younger (53 ± 2 versus 63 ± 16 years, P = 0.00), and had higher incidence of circulatory shock (19.2 versus 11.4%, P = 0.01), and kidney injury or renal failure (38.4 versus 25.5%, P = 0.01) at the time of ICU admission, compared to the PRIH. The ICU LOS was longer for the PUBH compared to the PRIH (18 ± 18 versus 6 ± 14 days, P = 0.00). The overall mortality rate was higher for the PUBH compared to the PRIH (33.3 versus 9.7%, P = 0.00). Conclusions In a single ICU, where patients had access to the same human and technological resources, patients from the PUBH had a higher APACHE II score, ICU LOS, and mortality rate than those from the PRIH.
Revista Brasileira De Terapia Intensiva | 2016
Edmilson Bastos de Moura; Érica Leal Teixeira de Moura; Fábio Ferreira Amorim; Vânia Maria Oliveira
We describe a 27-year-old patient with Coffin-Lowry syndrome with severe community pneumonia, septic shock and respiratory failure. We summarize both the mechanical ventilatory assistance and the hospitalization period in the intensive care unit.
Critical Care | 2011
Ja Araújo Neto; Roberta Fernandes Bomfim; Fernando Beserra Lima; Da Castro; Edmilson Bastos de Moura; Marcelo de Oliveira Maia
Many ICU survivors report limitations in physical function that, despite showing slow improvement over time, may be long-lasting. As a complication of critical illness, weakness frequently slows and even dominates the course of recovery from critical illness. Patients requiring mechanical ventilation (MV) often have substantial weakness of the respiratory and limb muscles that further impairs their functional status and health-related quality of life.
Journal of gerontology and geriatric research | 2017
Jordana de Melo Silva; Edmilson Bastos de Moura; Élida Lorena Leal Reis; Marcelo de Oliveira Maia; Flávio Hayato Ejim
Dieulafoys lesion is a rare cause of upper gastrointestinal bleeding. Due to the exceptional nature of its diagnosis and severity of clinical presentation in the critically ill patients, brevity of the treatment is essential. This report describes the treatment of an elderly patient during his stay in the Intensive Care Unit.
Revista Brasileira De Cirurgia Cardiovascular | 2012
Edmilson Bastos de Moura
A valva mitral, antes considerada estrutura inerte, com resposta meramente mecânica a demandas do fluxo intracardíaco, tem sido alvo de pesquisas que podem revelar funções diferentes daquelas que estamos acostumados a lhe atribuir. A ação de substâncias com efeito parácrino ou autócrino pode ser corresponsável pela constante adaptação em sua função e morfologia. A utilização de técnicas da biologia e farmacologia moleculares para elucidar tais questões oferece um fértil campo para pesquisa. A observação de receptores no tecido valvar revela que esse tecido pode estar sujeito a transformações. Vale ressaltar que, além de sítio passível de modificações morfogênicas, a valva mitral surge como fonte geradora de substâncias com efeitos cardiovasculares. Nesse cenário, a endotelina-1 (isoforma predominante no endotélio) parece ser bom exemplo: sua complexidade farmacológica é exibida pela diversidade de ações sob o sistema cardiovascular [1,2]. Após sua identificação, em 1988, enorme interesse em suas funções motivaram mais de 20 mil publicações científicas [3,4]. No entanto, muitas questões ainda permanecem enigmáticas. Entre elas, podemos ressaltar o envolvimento da valva mitral em determinadas doenças, ora sofrendo adaptações morfofuncionais, ora potencializando e perpetuando essas condições patológicas. Por meio de seus receptores, a endotelina-1 exerce um dos mais potentes efeitos vasoconstritores conhecidos. Afeta o inotropismo e o cronotropismo, e é coadjuvante em doenças como hipertensão pulmonar [5] e sistêmica [6] e aterosclerose [7]. Na insuficiência cardíaca congestiva, é mediadora da hipertrofia e do remodelamento cardíaco [2]. Contudo, qual é a real participação da valva mitral na fisiopatologia dessas doenças, enquanto possível fonte de endotelina-1 para os cardiomiócitos adjacentes e para sua própria estrutura? E qual é a ação dessas doenças sobre a morfogênese mitral, sendo essa valva sítio de receptores da endotelina-1? Tais dilemas patofisiológicos escondem potenciais respostas terapêuticas para doenças altamente prevalentes, que vitimam milhões de pessoas. A utilização de antagonistas dos receptores (A e B) de endotelina-1 já é uma realidade na prática médica [8]. Logicamente, a afinidade do antagonista pelo tipo de receptor repercute em sua ação farmacológica. Mapeando tais receptores nos diversos sítios tissulares, tipificando sua ação, estabelecendo a seletividade e os efeitos de seu bloqueio químico, seremos capazes de agir mais acertadamente no tratamento dessas doenças.
Critical Care | 2011
Edmilson Bastos de Moura; Marcelo de Oliveira Maia; Ja Araújo Neto; Fábio Ferreira Amorim
Early diagnosis of sepsis based on biomarker values has been evaluated. However, there is no ideal marker for this purpose yet.
Revista Brasileira De Terapia Intensiva | 2013
Edmilson Bastos de Moura; Saint-Clair Gomes Bernardes Neto; Fábio Ferreira Amorim; Renato Camargo Viscardi
Revista Brasileira De Terapia Intensiva | 2017
Edmilson Bastos de Moura; Fábio Ferreira Amorim; William Huang; Marcelo de Oliveira Maia
Revista Brasileira De Terapia Intensiva | 2016
Edmilson Bastos de Moura; Érica Leal Teixeira de Moura; Fábio Ferreira Amorim; Vânia Maria Oliveira