Eduardo Pinto e Silva
Federal University of São Carlos
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Featured researches published by Eduardo Pinto e Silva.
Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2009
Eduardo Pinto e Silva; Márcia Regina Cangiani Fabbro; Roberto Heloani
O objetivo deste artigo e analisar aspectos comuns do trabalho da mulher em duas categorias profissionais: enfermeiras e guardas municipais. A analise realizou-se a partir de uma releitura de pesquisas anteriores dos autores. A metodologia baseou-se na comparacao de aspectos do cotidiano de trabalho, tais como: ansiedade, tensao, risco de vida e medo. Foram abordados os conceitos de identidade, poder, genero e ideologia defensiva. Apontou-se que o trabalho configura-se como elemento constitutivo da identidade, sendo perpassado pelas relacoes de genero e de poder, historicamente constituidas e de carater relacional. Argumentou-se que atividades profissionais que envolvem as situacoes de ansiedade, tensao e risco favorecem a constituicao de ideologias defensivas de negacao do medo e mobilizam o ideal de salvar vidas, atitudes heroicas e sentimentos ambivalentes. Concluiu-se que as situacoes de trabalho em ambas as profissoes e as caracteristicas da gestao e organizacao do trabalho propiciam sofrimento psiquico, estresse e conflitos identitarios.
Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2009
Eduardo Pinto e Silva; Márcia Regina Cangiani Fabbro; Roberto Heloani
O objetivo deste artigo e analisar aspectos comuns do trabalho da mulher em duas categorias profissionais: enfermeiras e guardas municipais. A analise realizou-se a partir de uma releitura de pesquisas anteriores dos autores. A metodologia baseou-se na comparacao de aspectos do cotidiano de trabalho, tais como: ansiedade, tensao, risco de vida e medo. Foram abordados os conceitos de identidade, poder, genero e ideologia defensiva. Apontou-se que o trabalho configura-se como elemento constitutivo da identidade, sendo perpassado pelas relacoes de genero e de poder, historicamente constituidas e de carater relacional. Argumentou-se que atividades profissionais que envolvem as situacoes de ansiedade, tensao e risco favorecem a constituicao de ideologias defensivas de negacao do medo e mobilizam o ideal de salvar vidas, atitudes heroicas e sentimentos ambivalentes. Concluiu-se que as situacoes de trabalho em ambas as profissoes e as caracteristicas da gestao e organizacao do trabalho propiciam sofrimento psiquico, estresse e conflitos identitarios.
Revista Subjetividades | 2016
Fábio Machado Ruza; Eduardo Pinto e Silva
O trabalho e a subjetividade do professor da pos-graduacao se inscrevem em determinado contexto politico-economico configurado pela mundializacao do capital, Reforma do Estado e naturalizacao de formas de gestao e organizacao do trabalho orientadas pelos paradigmas objetivista, funcionalista e utilitarista. Neste cenario, se efetuam profundas reformas no papel desenvolvido pela universidade, que tende a se transformar em uma instituicao gerencial, produtivista e mercantilizada. O docente vive, entao, uma serie de conflitos entre as exigencias institucionais e sua subjetividade. Frente a isto, questionamos: o prazer no trabalho estaria colocado em suspenso? O sofrimento no trabalho encontraria possibilidades de, pela mediacao do reconhecimento, se transmutar em prazer? Com fim de examinarmos esta questao, foram levantados e analisados dados e documentos institucionais de uma universidade publica, a UNESP, e aplicado questionario a professores de dois programas de pos-graduacao de elevada performance academica. O aporte teorico pautou-se nas contribuicoes da Psicodinâmica e da Psicossociologia do Trabalho. Apontamos que o prazer-sofrimento sao elementos imbricados e que coexistem mutuamente em todas as dimensoes do trabalho do professor, ainda que determinadas atividades e relacoes gerem potencialmente maior prazer e, outras, maior sofrimento. A intensificacao do trabalho, o desgaste frente as exigencias de rotinizacao das tarefas e o significativo numero de referencias ao estresse e/ou adoecimento foram evidenciados. Mas ha aspectos que ora se contrapoem, ora ofuscam estes indicadores de sofrimento. Conclui-se que, neste jogo intrincado do par antitetico prazer-sofrimento, ficam abertas varias possibilidades para as subjetividades docentes, que se situam entre o sofrimento patogenico e o sofrimento criativo.
Fractal : Revista De Psicologia | 2014
Eduardo Pinto e Silva; Deise Mancebo
AbstractThis paper presents a research on the professor’s work at Universidade Federal Fluminense, in the context of higher education expansion. The methodological procedures adopted were the following: bibliographic and documentary research, application of questionnaires and conduction of 28 interviews with professors of different areas, campi and poles. The discussion focuses exclusively on the results of the analysis of interviews. In those carried out with “gestors” and “trade unionists”, polarized political positions about the educational policies, the process of expansion and interiorization and the underlying corporate projects were detected. In those carried out under the life history methodology, it was verified that life projects are mediated by work trajectories, involving the dimensions of ethics, affectivity and politics, as well as the biographic and institutional intertwining. In the face of work and university practices, limits were observed in the creative and particular forms of dealing with adversities, illness and mechanisms of refraction that did not result in evident illness, but involved strong conflicts and even subjective splits.
Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2009
Eduardo Pinto e Silva; Márcia Regina Cangiani Fabbro; Roberto Heloani
O objetivo deste artigo e analisar aspectos comuns do trabalho da mulher em duas categorias profissionais: enfermeiras e guardas municipais. A analise realizou-se a partir de uma releitura de pesquisas anteriores dos autores. A metodologia baseou-se na comparacao de aspectos do cotidiano de trabalho, tais como: ansiedade, tensao, risco de vida e medo. Foram abordados os conceitos de identidade, poder, genero e ideologia defensiva. Apontou-se que o trabalho configura-se como elemento constitutivo da identidade, sendo perpassado pelas relacoes de genero e de poder, historicamente constituidas e de carater relacional. Argumentou-se que atividades profissionais que envolvem as situacoes de ansiedade, tensao e risco favorecem a constituicao de ideologias defensivas de negacao do medo e mobilizam o ideal de salvar vidas, atitudes heroicas e sentimentos ambivalentes. Concluiu-se que as situacoes de trabalho em ambas as profissoes e as caracteristicas da gestao e organizacao do trabalho propiciam sofrimento psiquico, estresse e conflitos identitarios.
Cadernos de Psicologia Social do Trabalho | 2007
Eduardo Pinto e Silva; Roberto Heloani
Revista HISTEDBR on line | 2012
Eduardo Pinto e Silva; João dos Reis Silva Júnior
Revista Educação em Questão | 2015
Carla Vaz do Ribeiro dos Santos; Denise Bessa Leda; Eduardo Pinto e Silva
Cadernos Cedes | 2015
Evaldo Piolli; Eduardo Pinto e Silva; José Roberto Heloani
Fundamentos en Humanidades | 2009
João dos Reis Silva Júnior; Eduardo Pinto e Silva