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Featured researches published by Fernanda Warken Rosa Camelier.


Clinics | 2015

Accuracy of the Timed Up and Go test for predicting sarcopenia in elderly hospitalized patients

Bruno Prata Martinez; Isabela Barboza Gomes; Carolina Santana de Oliveira; Isis Resende Ramos; Mônica Diniz Marques Rocha; Luiz Alberto Forgiarini Junior; Fernanda Warken Rosa Camelier; Aquiles Assunção Camelier

OBJECTIVES: The ability of the Timed Up and Go test to predict sarcopenia has not been evaluated previously. The objective of this study was to evaluate the accuracy of the Timed Up and Go test for predicting sarcopenia in elderly hospitalized patients. METHODS: This cross-sectional study analyzed 68 elderly patients (≥60 years of age) in a private hospital in the city of Salvador-BA, Brazil, between the 1st and 5th day of hospitalization. The predictive variable was the Timed Up and Go test score, and the outcome of interest was the presence of sarcopenia (reduced muscle mass associated with a reduction in handgrip strength and/or weak physical performance in a 6-m gait-speed test). After the descriptive data analyses, the sensitivity, specificity and accuracy of a test using the predictive variable to predict the presence of sarcopenia were calculated. RESULTS: In total, 68 elderly individuals, with a mean age 70.4±7.7 years, were evaluated. The subjects had a Charlson Comorbidity Index score of 5.35±1.97. Most (64.7%) of the subjects had a clinical admission profile; the main reasons for hospitalization were cardiovascular disorders (22.1%), pneumonia (19.1%) and abdominal disorders (10.2%). The frequency of sarcopenia in the sample was 22.1%, and the mean length of time spent performing the Timed Up and Go test was 10.02±5.38 s. A time longer than or equal to a cutoff of 10.85 s on the Timed Up and Go test predicted sarcopenia with a sensitivity of 67% and a specificity of 88.7%. The accuracy of this cutoff for the Timed Up and Go test was good (0.80; IC=0.66-0.94; p=0.002). CONCLUSION: The Timed Up and Go test was shown to be a predictor of sarcopenia in elderly hospitalized patients.


Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2016

SEGURANÇA E REPRODUTIBILIDADE DO TESTE TIMED UP AND GO EM IDOSOS HOSPITALIZADOS

Bruno Prata Martinez; Marilúcia Reis dos Santos; Leonardo Pamponet Simões; Isis Resende Ramos; Carolina Santana de Oliveira; Luiz Alberto Forgiarini Junior; Fernanda Warken Rosa Camelier; Aquiles Assunção Camelier

Introducao: Testes fisicos seguros e confiaveis sao importantes para rastrear risco de queda em idosos, entretanto, nao existem estudos que tenham avaliado a seguranca e a confiabilidade do teste Timed Up and Go (TUG) em idosos hospitalizados. Objetivos: Avaliar a seguranca e reprodutibilidade do TUG em idosos hospitalizados. Metodos: Trata-se de um estudo transversal no qual foram coletadas tres afericoes do TUG para cada idoso, sendo considerado o melhor desempenho em segundos (s). Outras variaveis coletadas foram funcao cognitiva (MEEM), indice de comorbidades de Charlson, perfil admissional (clinico ou cirurgico), relato de quedas no ultimo ano e IMC. Para avaliar a confiabilidade relativa utilizou-se o coeficiente de correlacao intraclasse (CCI) e para a confiabilidade absoluta, a analise de Bland-Altman. Resultados: Foram incluidos 68 idosos com media de idade de 70,4 ± 7,7 anos, indice de Charlson 5,4 ± 2,0 e predominio do perfil clinico (64,7%). Nenhum dos 204 testes foi interrompido pelos criterios estabelecidos. Houve reducao gradativa entre a primeira e a terceira afericao (1a = 11,6 ± 6,54; 2a = 10,7 ± 6,22 e 3a = 10,3 ± 5,54; p = 0,001) e elevado CCI (1a e 2a: CCI = 0,98; 1a e 3a: CCI = 0,98; 2a e 3a: CCI = 0,98; p = 0,001), sendo que a maior correlacao com o melhor desempenho foi associada a 3a afericao (CCI = 0,99; p = 0,001). Identificou-se que os menores vies (0,29 s) e limites de concordância (-1,1 a 1,68 s) ocorreram tambem entre a terceira afericao e a de melhor desempenho. A medida de erro do metodo para avaliacao da variabilidade foi 0,5 s e a alteracao clinicamente significante 3,4 s. Conclusao: O TUG foi um instrumento seguro e com boa reprodutibilidade para mensuracao do desempenho fisico em idosos hospitalizados.


Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2016

SAFETY AND REPRODUCIBILITY OF THE TIMED UP AND GO TEST IN HOSPITALIZED ELDERLY

Bruno Prata Martinez; Marilúcia Reis dos Santos; Leonardo Pamponet Simões; Isis Resende Ramos; Carolina Santana de Oliveira; Luiz Alberto Forgiarini Junior; Fernanda Warken Rosa Camelier; Aquiles Assunção Camelier

Introducao: Testes fisicos seguros e confiaveis sao importantes para rastrear risco de queda em idosos, entretanto, nao existem estudos que tenham avaliado a seguranca e a confiabilidade do teste Timed Up and Go (TUG) em idosos hospitalizados. Objetivos: Avaliar a seguranca e reprodutibilidade do TUG em idosos hospitalizados. Metodos: Trata-se de um estudo transversal no qual foram coletadas tres afericoes do TUG para cada idoso, sendo considerado o melhor desempenho em segundos (s). Outras variaveis coletadas foram funcao cognitiva (MEEM), indice de comorbidades de Charlson, perfil admissional (clinico ou cirurgico), relato de quedas no ultimo ano e IMC. Para avaliar a confiabilidade relativa utilizou-se o coeficiente de correlacao intraclasse (CCI) e para a confiabilidade absoluta, a analise de Bland-Altman. Resultados: Foram incluidos 68 idosos com media de idade de 70,4 ± 7,7 anos, indice de Charlson 5,4 ± 2,0 e predominio do perfil clinico (64,7%). Nenhum dos 204 testes foi interrompido pelos criterios estabelecidos. Houve reducao gradativa entre a primeira e a terceira afericao (1a = 11,6 ± 6,54; 2a = 10,7 ± 6,22 e 3a = 10,3 ± 5,54; p = 0,001) e elevado CCI (1a e 2a: CCI = 0,98; 1a e 3a: CCI = 0,98; 2a e 3a: CCI = 0,98; p = 0,001), sendo que a maior correlacao com o melhor desempenho foi associada a 3a afericao (CCI = 0,99; p = 0,001). Identificou-se que os menores vies (0,29 s) e limites de concordância (-1,1 a 1,68 s) ocorreram tambem entre a terceira afericao e a de melhor desempenho. A medida de erro do metodo para avaliacao da variabilidade foi 0,5 s e a alteracao clinicamente significante 3,4 s. Conclusao: O TUG foi um instrumento seguro e com boa reprodutibilidade para mensuracao do desempenho fisico em idosos hospitalizados.


Ciência & Saúde | 2013

Qualidade de vida de pacientes renais crônicos submetidos à fisioterapia na hemodiálise

Clarissa Rios Lara; Fernanda Oliveira Agnys Guirra Santos; Thelso de Jesus Silva; Fernanda Warken Rosa Camelier

Objective: To evaluate the quality of life in a group of patients with Chronic Renal Disease before and after a physiotherapy program during hemodialysis. Materials and Methods: This is a non controlled, before and after, clinical trial where the quality of life was measured using the questionary Medical Outcomes Study 36 – Item Short-Form Health Survey (SF-36), before and after a program of physical activities directed to patients submitted to hemodialysis. Twenty four sessions of physiotherapy were performed during eight weeks. The paired t-test was used for comparison of the results. For analyses of the relevant clinical differences, an increase of five or more points was considered for the domains of SF-36, and of 2.5 or more points for the components of Physical Components Summary (PCS) and Mental Components Summary (MCS). Results: For the 17 participants of this study, only the domain Functional Capacity (p=0.04) and the components Physical Components Summary (p=0.01) and Mental Components Summary (p=0.04) presented statistical relevance. In relation to the clinically relevant difference, the domains Functional Capacity, Physical Aspects, Vitality, Social Aspects and Emotional Aspects were considered (higher than 5 points), even as the components of Physical Components Summary and Mental Components Summary (higher than 2.5 points). Conclusions: This study suggests that physiotherapeutic assistance, performed during hemodyalisis, provided improvements in some dimensions of quality of life of the studied group, mainly functional capacity, where we found statistically significant and clinically relevant improvement.


Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia | 2016

Existe associação entre massa e força muscular esquelética em idosos hospitalizados

Bruno Prata Martinez; Isis Resende Ramos; Quézia Cerqueira de Oliveira; Roseane Araújo dos Santos; Mônica Diniz Marques; Luiz Alberto Forgiarini Junior; Fernanda Warken Rosa Camelier; Aquiles Assunção Camelier

Introduction: The variables mass and skeletal muscle strength contribute to the diagnosis of sarcopenia. Objective: To evaluate the association between strength and skeletal muscle mass in hospitalized elderly persons. Method: A cross-sectional study was carried out in a private hospital in the city of Salvador in Bahia. The study included individuals ≥60 years during their first and fifth day of hospitalization and who were neither sedated nor had taken vasoactive drugs. Muscle mass was calculated using an anthropometric equation and force was measured through handgrip strength. Muscle weakness was identified as <20 kgf for women and <30 kgf for men, and reduced muscle mass was when the muscle mass index was ≤8.9 kg/m2 for men and ≤6.37 kg/m2 for women. The Pearson correlation was used to evaluate the relationship between mass and strength and the accuracy of using mass to predict strength. Results: In 110 patients included, there was a moderate correlation between mass and strength (R=0.691; p=0.001). However, the accuracy of using mass to predict muscle strength was low (accuracy=0.30; CI 95% = 0.19-0.41; p=0.001). The elderly patients with muscle weakness were older than those without muscle weakness, with no differences between the other variables. Conclusion: There is a linear relation between skeletal muscle mass and strength, but mass did not predict strength, which suggests that the two measures continue to perform independently.


Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2016

SEGURIDAD Y REPRODUCIBILIDAD DE LA PRUEBA TIMED UP AND GO EN ANCIANOS HOSPITALIZADOS

Bruno Prata Martinez; Marilúcia Reis dos Santos; Leonardo Pamponet Simões; Isis Resende Ramos; Carolina Santana de Oliveira; Luiz Alberto Forgiarini Junior; Fernanda Warken Rosa Camelier; Aquiles Assunção Camelier

Introducao: Testes fisicos seguros e confiaveis sao importantes para rastrear risco de queda em idosos, entretanto, nao existem estudos que tenham avaliado a seguranca e a confiabilidade do teste Timed Up and Go (TUG) em idosos hospitalizados. Objetivos: Avaliar a seguranca e reprodutibilidade do TUG em idosos hospitalizados. Metodos: Trata-se de um estudo transversal no qual foram coletadas tres afericoes do TUG para cada idoso, sendo considerado o melhor desempenho em segundos (s). Outras variaveis coletadas foram funcao cognitiva (MEEM), indice de comorbidades de Charlson, perfil admissional (clinico ou cirurgico), relato de quedas no ultimo ano e IMC. Para avaliar a confiabilidade relativa utilizou-se o coeficiente de correlacao intraclasse (CCI) e para a confiabilidade absoluta, a analise de Bland-Altman. Resultados: Foram incluidos 68 idosos com media de idade de 70,4 ± 7,7 anos, indice de Charlson 5,4 ± 2,0 e predominio do perfil clinico (64,7%). Nenhum dos 204 testes foi interrompido pelos criterios estabelecidos. Houve reducao gradativa entre a primeira e a terceira afericao (1a = 11,6 ± 6,54; 2a = 10,7 ± 6,22 e 3a = 10,3 ± 5,54; p = 0,001) e elevado CCI (1a e 2a: CCI = 0,98; 1a e 3a: CCI = 0,98; 2a e 3a: CCI = 0,98; p = 0,001), sendo que a maior correlacao com o melhor desempenho foi associada a 3a afericao (CCI = 0,99; p = 0,001). Identificou-se que os menores vies (0,29 s) e limites de concordância (-1,1 a 1,68 s) ocorreram tambem entre a terceira afericao e a de melhor desempenho. A medida de erro do metodo para avaliacao da variabilidade foi 0,5 s e a alteracao clinicamente significante 3,4 s. Conclusao: O TUG foi um instrumento seguro e com boa reprodutibilidade para mensuracao do desempenho fisico em idosos hospitalizados.


BMC Musculoskeletal Disorders | 2015

Frequency of sarcopenia and associated factors among hospitalized elderly patients

Bruno Prata Martinez; Anne Karine Menezes Santos Batista; Isabela Barboza Gomes; Flávia Milholo Olivieri; Fernanda Warken Rosa Camelier; Aquiles Assunção Camelier


XXI I Congresso Brasileiro de Nutrologia | 2018

Deficiência E Suplementação de Vitamina D em Pessoas com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica: uma Revisão Sistemática

Airton Moreira; Jessica Mendes; Joselita Sacramento; Aquiles Assunção Camelier; Fernanda Warken Rosa Camelier


Revista Pesquisa em Fisioterapia | 2018

Frequência da Síndrome de Burnout em uma amostra de fisioterapeutas intensivistas

Fernanda Warken Rosa Camelier; Thaissa Bonina da Silva; Roberto Rodrigues Bandeira Tosta Maciel; Daniel Deivson Alves Portella; Antônio Carlos Magalhães Duarte; Magno Conceição das Mercês


Multidisciplinary Respiratory Medicine | 2018

Association of sleep quality with excessive daytime somnolence and quality of life of elderlies of community

Glauber Sá Brandão; Fernanda Warken Rosa Camelier; Antônia Adonis Callou Sampaio; Glaudson Sá Brandão; Anderson Soares Silva; Glaucia Sá Brandão Freitas Gomes; Claudio F. Donner; Luis Vicente Franco de Oliveira; Aquiles Assunção Camelier

Collaboration


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Aquiles Assunção Camelier

Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública

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Bruno Prata Martinez

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Luiz Alberto Forgiarini Junior

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

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Anamaria Fleig Mayer

Universidade do Estado de Santa Catarina

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Carina Oliveira dos Santos

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Cristiana da Costa Libório-Lago

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Cristiane Maria Carvalho Costa Dias

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