Gustavo Melo Silva
Universidade Federal de São João del-Rei
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Featured researches published by Gustavo Melo Silva.
Caderno Crh | 2012
Gustavo Melo Silva; Jorge Alexandre Barbosa Neves
The municipality of Resende Costa (MG) has had a tradition of domestic textile production since the 18th century. However, since the end of the 20th century it has been a market of traditional weaving. This article analyzes the social construction of this municipal market based on records from the 18th and 19th centuries, research from late 20th century and also preliminary data gathered in 2009 from 664 domestic producers and 69 businesses. This market was made up of uneven production in the homes, the division of labor, and the commercial bureaucratic organization which controls their production services to meet consumer demands and solidarity among individuals with economic interests immersed in family relationships, which make up the density and moral discipline of this municipal market of traditional weaving.
RAM. Revista de Administração Mackenzie | 2013
Gustavo Melo Silva; Jorge Alexandre Barbosa Neves
Este artigo utiliza um recorte teorico que evidencia fatos sociais, especificamente da divisao do trabalho social, que atuam diretamente na eficiencia de organizacoes, por meio da coesao e da solidariedade. Entretanto, essa leitura da realidade socioeconomica nao vem sendo utilizada em sua plenitude para a compreensao da imersao social de redes interorganizacionais territorializadas, ou seja, de arranjos produtivos locais. Pode-se perceber que uma das principais caracteristicas competitivas, denominadas atuais dentro do discurso empresarial e ate mesmo de politicas de desenvolvimento economico, e a necessidade de as empresas atuarem de forma conjunta e associada em determinados territorios, sejam estes distritos industriais, regioes, municipios ou cidades. Portanto, a aglomeracao e uma possibilidade concreta para o desenvolvimento empresarial a partir de estruturas organizacionais baseadas na associacao, complementariedade, compartilhamento, troca e ajuda mutua, que tem como referencia as redes, que tambem compoem a estrutura social de mercados e reforcam a discussao sociologica de que a competicao tambem gera a solidariedade. As acoes economicas individuais nao estao livres de pressoes estruturais e suscetiveis de ser interpretadas dentro da logica puramente aditiva e mecânica da agregacao. As pressoes estruturais que pesam sobre a acao economica nao se reduzem as necessidades inscritas, em dado momento do tempo, nas disponibilidades economicas imediatas ou na instabilidade das interacoes. Os interesses economicos de mercado estao, para a nova sociologia, economica imersos em redes pessoais e de grupos sociais. O mercado, portanto, nao se constitui de organizacoes isoladas, como nos modelos de concorrencia perfeita da ciencia economica, mas de aglomerados organizacionais que formam uma estrutura social.
RAM. Revista de Administração Mackenzie | 2013
Gustavo Melo Silva; Jorge Alexandre Barbosa Neves
Este artigo utiliza um recorte teorico que evidencia fatos sociais, especificamente da divisao do trabalho social, que atuam diretamente na eficiencia de organizacoes, por meio da coesao e da solidariedade. Entretanto, essa leitura da realidade socioeconomica nao vem sendo utilizada em sua plenitude para a compreensao da imersao social de redes interorganizacionais territorializadas, ou seja, de arranjos produtivos locais. Pode-se perceber que uma das principais caracteristicas competitivas, denominadas atuais dentro do discurso empresarial e ate mesmo de politicas de desenvolvimento economico, e a necessidade de as empresas atuarem de forma conjunta e associada em determinados territorios, sejam estes distritos industriais, regioes, municipios ou cidades. Portanto, a aglomeracao e uma possibilidade concreta para o desenvolvimento empresarial a partir de estruturas organizacionais baseadas na associacao, complementariedade, compartilhamento, troca e ajuda mutua, que tem como referencia as redes, que tambem compoem a estrutura social de mercados e reforcam a discussao sociologica de que a competicao tambem gera a solidariedade. As acoes economicas individuais nao estao livres de pressoes estruturais e suscetiveis de ser interpretadas dentro da logica puramente aditiva e mecânica da agregacao. As pressoes estruturais que pesam sobre a acao economica nao se reduzem as necessidades inscritas, em dado momento do tempo, nas disponibilidades economicas imediatas ou na instabilidade das interacoes. Os interesses economicos de mercado estao, para a nova sociologia, economica imersos em redes pessoais e de grupos sociais. O mercado, portanto, nao se constitui de organizacoes isoladas, como nos modelos de concorrencia perfeita da ciencia economica, mas de aglomerados organizacionais que formam uma estrutura social.
RAM. Revista de Administração Mackenzie | 2013
Gustavo Melo Silva; Jorge Alexandre Barbosa Neves
Este artigo utiliza um recorte teorico que evidencia fatos sociais, especificamente da divisao do trabalho social, que atuam diretamente na eficiencia de organizacoes, por meio da coesao e da solidariedade. Entretanto, essa leitura da realidade socioeconomica nao vem sendo utilizada em sua plenitude para a compreensao da imersao social de redes interorganizacionais territorializadas, ou seja, de arranjos produtivos locais. Pode-se perceber que uma das principais caracteristicas competitivas, denominadas atuais dentro do discurso empresarial e ate mesmo de politicas de desenvolvimento economico, e a necessidade de as empresas atuarem de forma conjunta e associada em determinados territorios, sejam estes distritos industriais, regioes, municipios ou cidades. Portanto, a aglomeracao e uma possibilidade concreta para o desenvolvimento empresarial a partir de estruturas organizacionais baseadas na associacao, complementariedade, compartilhamento, troca e ajuda mutua, que tem como referencia as redes, que tambem compoem a estrutura social de mercados e reforcam a discussao sociologica de que a competicao tambem gera a solidariedade. As acoes economicas individuais nao estao livres de pressoes estruturais e suscetiveis de ser interpretadas dentro da logica puramente aditiva e mecânica da agregacao. As pressoes estruturais que pesam sobre a acao economica nao se reduzem as necessidades inscritas, em dado momento do tempo, nas disponibilidades economicas imediatas ou na instabilidade das interacoes. Os interesses economicos de mercado estao, para a nova sociologia, economica imersos em redes pessoais e de grupos sociais. O mercado, portanto, nao se constitui de organizacoes isoladas, como nos modelos de concorrencia perfeita da ciencia economica, mas de aglomerados organizacionais que formam uma estrutura social.
Organizações & Sociedade | 2013
Gustavo Melo Silva; Jorge Alexandre Barbosa Neves
Neste artigo, analisamos o mercado da tecelagem tradicional do municipio de Resende Costa (MG), resultado da articulacao entre acoes coletivas e empreendedoras locais. Por meio da sociologia economica e da economia espacial, podemos identifi car inter- -relacoes entre acoes privadas e coletivas. Para analise desse mercado, foram aplicados 664 questionarios domiciliares e 69 comerciais em uma amostra intencional de entrevistados que se autodenominaram diretamente envolvidos com o mercado da tecelagem tradicional. A partir destes, inicialmente, observou-se, nas ultimas duas decadas, que tal mercado passou por uma serie de transformacoes organizadas burocraticamente e controladas socialmente pelos proprietarios dos estabelecimentos comerciais. Este artigo pretende contribuir com uma analise da sociologia da organizacao economica entre lacos fortes e iniciativa empreendedora em um territorio. O resultado desta analise indica que o mercado foi infl uenciado, inicialmente, por acoes estruturantes do Estado, por uma producao dispersa nos domicilios, pela divisao do trabalho e pela organizacao burocratica comercial que controla seus servicos produtivos para atender, por um lado, as pressoes de consumo e, por outro lado, a solidariedade entre individuos de um territorio.
Revista de Contabilidade e Organizações | 2011
Lucas Maia dos Santos; Gustavo Melo Silva; Jorge Alexandre Barbosa Neves
Economia Global e Gestão | 2012
Flávia de Paula Duque Brasil; Gustavo Melo Silva; Ricardo Carneiro; Mariana O. Almeida
PASOS Revista de Turismo y Patrimonio Cultural | 2009
Gustavo Melo Silva; Jorge Alexandre Barbosa Neves
Revista de Administração Pública | 2016
Gustavo Melo Silva
Revista Turismo em Análise | 2014
Gustavo Melo Silva; Matheus Ribeiro de Almeida; Renan Vilella Ferreira