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Featured researches published by Henrique Paulo Haag.


Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz | 1982

Nutrição mineral de hortaliças. XL. concentração e acúmulo de micronutrientes em alface (Lactuca sativa L.) Cv. Brasil 48 e Clause's Aurélia

Lina L.C. Garcia; Henrique Paulo Haag; Keigo Minami; J.R. Sarruge

Com os objetivos de: - Determinar a concentracao e acumulacao de B, Cu, Fe, Mn e Zn nos cultivares Brasil 48 e Clauses Aurelia em funcao da idade. Foi conduzido um ensaio de campo em Piracicaba, Sao Paulo sobre o solo Terra Roxa Estruturada, serie Luiz de Queiroz que vem sendo cultivado com hortalicas ha mais de 50 anos. Mudas com 20 dias foram transplantadas para um espacamento de 0,30 x 0,25 m. A adubacao constou em aplicacao de 200 g por metro quadrado da formula 4-14-10. Aos 20 e 40 dias apos o transplante foi aplicado 5 g de sulfato de amonio por planta. A cultura foi irrigada sempre que necessario. As amostragens foram feitas por ocasiao do transplante e depois a intervalos de dez dias aproximadamente. As plantas foram cortadas rente ao solo, lavadas, secas e analisadas para B, Cu, Fe, Mn e Zn de acordo com as instrucoes contidas em SARRUGE & HAAG (1974). Houve diferencas na concentracao de nutrientes, mostrando-se o cultivar Brasil 48 mais exigente. Os cultivares Brasil 48 e Clauses Aurelia acumularam ao final do ciclo respectivamente, 896 g e 958 µg de B, 196µg e 168 µg de Cu, 6800 µg de Fe, 3534 µg e 1025 µg de Mn, 4462 µg e 2425 µg de Zn.


Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz | 1972

Nutrição mineral de hortaliças. XXI. Efeito da omissão dos macronutrientes no crescimento e na composição química do pimentão (Capsicum annuum, L., var. Avelar)

Pedro Dantas Fernandes; Henrique Paulo Haag

O presente trabalho teve como objetivos: 1 - Obter um quadro sintomatologico das carencias dos macronutrientes; 2 - Estudar o efeito da omissao e presenca dos macronutrientes sobre o crescimento e composicao quimica das diversas partes da planta. Plantas de pimentao (Capsicum annuum L, var. Avelar) foram cultivadas em vasos contendo silica e irrigadas duas vezes ao dia com solucao nutritiva completa e deficiente nas macronutrientes. Surgidos os sintomas de deficiencia, as plantas foram colhidas, para obtencao de seu peso seco e para serem analisados os elementos em estudo. Os autores descrevem os sintomas e apresentam dados analiticos referentes a plantas sadias e desnutridas.


Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz | 1978

Nutrição mineral de hortaliças: XXXII. marcha de absorção dos nutrientes pelo tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill,) destinado ao processamento industrial

Henrique Paulo Haag; G.D. de Oliveira; V. Barbosa; J.M. de Silva Neto

Reveste-se de grande importância o conhecimento da marcha de absorcao de nutrientes pelas culturas, principalmente visando uma aplicacao racional dos fertilizantes. Utilizou-se no presente experimento a cultivar Roma VF, de porte determinado, que tem tido grande aceitacao tanto pelos tomaticultores como pelas industrias processadoras. As amostras para analise foram coletadas no periodo junho a outubro de 1977, em uma area experimental instalada num solo representativo da regiao oeste do Estado de Sao Paulo (Latossol Vermelho Amarelo), no municipio de Narandiba (DIRA de Presidente Prudente)· A cultura recebeu uma adubacao de 85--300-100 kg/ha de NPK, sendo 1/3 do N aplicado juntamente com todo o P e K no plantio e os 2/3 restantes aplicados em cobertura aos 30 e 35 dias apos a germinacao. A area foi de 1,25 x 0,30 m (26,666 covas/ha), com culturais foram os normalmente recomendados para a cultura na regiao. As amostras (4 repeticoes) foram coletadas aos 15, 30, 45, 60, 75, 90 e 105 dias apos a germinacao. As plantas foram separadas em folhas cotiledonares, folhas, caule e frutos. Determinou-se o peso de materia seca e analisou-se para N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mo e Zn. Os resultados analiticos obtidos revelaram um crescimento lento ate aos 30 dias, apos o que houve um crescimento acelerado, com o peso da materia seca praticamente dobrando a cada quinzena no periodo dos 45 aos 75 dias, atingindo o maximo aos 105 dias (5.706,61 kg/ha). Quanto ao crescimento dos frutos, expresso em peso de materia seca, houve um aumento de cerca de 20 vezes no intervalo dos 45 aos 75 dias, praticamente duplicando o peso no periodo dos 75 aos 90 dias e estabilizando-se aos 105 dias (2.708,6 kg/ha). Na epoca de floracao, as folhas apresentavam, em funcao da materia seca, 3,7% N; 0,50% P; 4,44% K; 3,24% Ca; 0,99% Mg; 0,46% S; 72 ppm B; 15 ppm Cu; 434 ppm Fe; 375 ppm Mn; 0,18 ppm Mo; 148 ppm Zn. A producao efetiva de 65 ton/ha obtida na area experimental, contem as seguintes quantidades de nutrientes nos frutos: 67,8 g N; 8,9 g P; 112,2g K; 7,7 g Ca; 6,0 g Mg; 3,1 g S; 93 g B; 45 g Cu; 547 g Fe; 163 g Mn; 485 mg Mo.


Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz | 1982

Nutrição mineral de hortaliças: LIV - acumulação de nutrientes na cultura do pepino (Cucumis sativus L.) var. Aodai cultivado em condições de campo

Francisco Augusto Mora Solís; Henrique Paulo Haag; Keigo Minami; Walter João Diehl

Plantas de pepino (Cucumis sativus L.) var. Aodai, foram cultivadas no municipio de Piracicaba, SP (LS: 22o4131 e LW: 47o3801), em solo Terra Roxa Estruturada, serie Luiz de Queiroz, devidamente adubado. O delineamento estatistico foi o inteiramente casualizado com quatro repeticoes, com amostragens das plantas aos 12, 24, 36, 48, 60, 72 e 84 dias apos a emergencia, sendo subdivididas em raizes, caule, folhas do caule, folhas dos ramos, flores masculinas, flores femininas e frutos que foram analisadas para os nutrientes. As seguintes conclusoes foram obtidas: a) nos orgaos aereos, as concentracoes de nutrientes sao instaveis, e variam era funcao da idade da planta. b) as concentracoes de nitrogenio, fosforo, potassio, enxofre e ferro diminuem com a idade da planta, as de calcio, magnesio e boro aumentam, enquanto que as de zinco, cobre e manganes nao apresentam uma tendencia caracteristica, mostrando grande variabilidade. c) os frutos novos acusam concentracoes de nutrientes mais altas, havendo uma diminuicao com o seu desenvolvimento.


Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz | 1982

Nutrição mineral de hortaliças: XXXVIII. deficiências de macronutrientes em alface (Juactuoa sativa L.), cv. Brasil e Clause's Aurélia

Lina L.C. Garcia; Henrique Paulo Haag; Walter Diehl Neto

Com os objetivos de: a) obter o quadro sintomatologico das deficiencias de macronutrientes; b) relacionar o quadro sintomatologico a composicao quimica das plantas, foi conduzido um ensaio em casa de vegetacao, cultivando o cv. Brasil 48 e Clauses Aurelia em solucao nutritiva, tendo como substrato silica finamente moida. Os tratamentos foram: completo, omissao de nitrogenio, omissao de fosforo, omissao de potassio, omissao de calcio, omissao de magnesio e omissao de enxofre. Os autores observaram e identificaram as deficiencias de nutrientes que se traduziram por sintomas tipicos e facilmente identificaveis, com excecao do enxofre. As concentracoes de macronutrientes nas folhas para plantas sem sintomas e com sintomas para o cultivar Brasil 48 foram: N% 3,37 a 1,86; P% 0,44 a 0,16; K% 5,54 a 1,32; Ca% 0,97 a 0,20; Mg% 0,35 a 0,05. As concentracoes de S% foram iguais a 0,16. Para o cv. Clauses Aurelia, as concentracoes nas folhas correspondentes a plantas sem e com deficiencias foram: N% 3,02 a 2,68; P% 0,71 a 0,19; K% 7,7 a 1,54; Ca% 1 ,47 a 0,31; Mg% 0,43 a 0,10 e S% 0,25 a 0,24.


Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz | 1980

Nutrição mineral do mamoeiro (Carica papaya L.): V. marcha de absorção de nutrientes em condições de campo

Rubens José Pietsch Cunha; Henrique Paulo Haag

A presente pesquisa foi conduzida em condicoes de campo, no municipio de Botucatu - SP, em um solo pertencente ao grande grupo - Terra Roxa Estruturada e de clima Cf.b. Este trabalho teve como objetivo estudar a marcha de absorcao dos seguintes nutrientes: N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn. Dentre os resultados obtidos constatouse que: a - a absorcao de nutrientes pela parte aerea e crescente durante o primeiro ano da cultura, atingindo absorcao maxima no decimo segundo mes. b - Em cultura de um ano, a absorcao de nutrientes pela parte aerea, por planta, obedece a seguinte ordem: N - 66,7g; K - 62,8g; Ca 24,8g; Mg - 10,3g; S - 7,3g; P - 6,3g; Fe - 229,8 mg; Mn - 149,lmg; Zn - 79,7mg B - 74,2mg; Cu - 20,0mg; Mo - 0,15mg.


Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz | 1986

Macronutrientes em Pinus Caribaea Morelet II: níveis internos sob suficiência e sob omissão

Herminia Emilia Prieto Martinez; Henrique Paulo Haag; Claudio Horst Bruckner

Com o objetivo de determinar os efeitos da omissao no crescimento, niveis internos correspondentes e eficiencia do uso dos macronutrientes em mudas de Pinus caribaea var. hondurensis, P. caribaea var. bahamensis e P. caribaea var. cari baea, realizou-se um experimento de vasos, em casa de vegetacao; em Piracicaba , no Brasil. Foram empregados os tratamentos: completo, com omissao de nitrogenio, com omissao de fosforo, com omissao de potassio, com omissao de calcio, com omissao de magnesio e com omissao de enxofre. Usou-se silica lavada como substrato, irrigando-se as plantas duas vezes ao dia com as solucoes nutritivas correspondentes aos tratamentos utilizados. Apos o estabelecimento dos sintomas de carencia as plantas foram colhidas, separadas em aciculas superiores, aciculas inferiores, ramos e raizes secas a 60-70°C em estufa, pesadas, moidas e analisadas para concentracoes de N, P, K, Ca, Mg e S. Os niveis internos em aciculas sob tratamento completo e sob tratamento com omissao sao: N% 1,33 e 0,54; P% 0,03 e 0,02; K% 1,76 e 0,34;Ca% 0,23 e 0,04; Mg% 0,22 e 0,04; S% 0,24 e 0,09 em P. caribaea var. hondurensis; N% 1,30 e 0,51; P% 0,02 e 0,02; K% 1,51 e 0,35; Ca% 0,14 e 0,05; Mg% 0,15 e 0,08; S% 0,16 e 0,06 em P. caribaea var. bahamensis e, N% 1,18 e 0,43; P% 0,01 e 0,02; K% 1,15 e 0,34; Ca% 0,15 e 0,04; Mg% 0,13 e 0,08; S% 0,11 e 0,06 em P. caribaea var. caribaea. P. caribaea var. hondurensis e menos eficiente na absorcao dos nutrientes.


Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz | 1975

Nutrição mineral de hortaliças: XXVII - absorção de nutrientes pelo tomateiro (Lycopersicon esculentum, Mill.), em cultivo rasteiro

Pedro Dantas Fernandes; Manoel G.C. Churata-Masca; Gilberto Diniz de Oliveira; Henrique Paulo Haag

In order to fin out the concentration of macro and micronutrients, as well the total amounts of nutrients absorbed by a mixture of the Santa Cruz group of tomato, from 40 days yp, until 110 days, plants were collected and analysed for the nutrients. Data are presented and discussed. One tomato plant absorbs: N-1,066 mg;P-83.5 mg; K-1,770 mg; Ca-452.2 mg; Mg-327.5 mg; S-81.1 mg; B-1.5 mg; Cu-0.65 mg; Fe-23.7 mg; Mn-6.9 mg; Zn-2.08 mg.


Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz | 1963

Estudos sôbre a Alimentação Mineral do Abacaxí (Ananas sativus) Sch

Henrique Paulo Haag; S. Arzolla; Francisco de A. F. de Mello; M.O. C. Brasil Sobr.; Enio R. de Oliveira; E. Malavolta

Pineapple plants when grown in the greenhouse by the sand culture technique in order to study the effects of deficiencies of macronutrients in growth, yield, leaf and fruit composition, the main results were the following. As a result of the several treatments, yield decreased in the order: Complete Minus Mg Minus S Minus Ca Minus K; nitrogen and phosphorus deficiente plants did not bear fruit. xa0Leaf analyses (see Table 5-1) showed that the ommission of given element from the nutrient solution always caused a decrease in its level in the green tissue. xa0As seen in Table 5-2 the lack of macronutrients had certain effects on fruit composition: acidity increased in all cases excet in the minus Mg fruits; ash usually decreased reaching its lowest valued in fruits from the minus K plants; when compared to fruits picked in the normal plants, those lacking K showed a marked decrease both in brix and in total sugars as well; sulfur deficiency also brought a net reduction in the sugar content. Table 5-1. Levels of macronutrients found in pinapple leaves. Elements xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0Treatment xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0Percent of dry matter Nitrogen (N)xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 Completexa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 1.29xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 xa0Minus Nxa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 xa0xa0xa00.78xa0xa0xa0 Phosphorus (P)xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0Completexa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa00.12xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 Minus Pxa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0.05xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 Potassium (K)xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0Completexa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa02.28xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0Minus Kxa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa00.16xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 Calcium (Ca)xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0Completexa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa01.19xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0Minus Caxa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa01.10xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 Magnesium (Mg)xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0Completexa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa00.41xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0Minus Mgxa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0.29xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 Sulfur (S)xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0Completexa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa01.00xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0Minus Sxa0 xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0.65xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 Table 5-2. Effects of macronutrients deficiency in yield and fruit characteristics. Treatmentxa0xa0xa0xa0xa0xa0Ave. weight ofxa0xa0xa0xa0xa0xa0Acidityxa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 As per xa0xa0xa0xa0xa0xa0Brix xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0Total sugars xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0fruits (gm)xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0per centxa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0centxa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 xa0per centxa0xa0xa0 Completexa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 1.031xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 1.16xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa00.40xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa014.7xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa010.8xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 Minus Nxa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0noxa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0fruitxa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0wasxa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0producedxa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 Minus Pxa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0noxa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0fruitxa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0wasxa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0producedxa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 Minus Kxa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 246xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa01.44xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa00.26xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa011.9xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa08.3xa0xa0 Minus Caxa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0513xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa01.40xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa00.35xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa017.8xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa014.3xa0xa0 Minus Mgxa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 957xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 0.97xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 0.38xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa015.4xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa013.0xa0xa0 Minus Sxa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 576xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa01.42xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa00.46xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa017.1xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa06.5


Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz | 1961

A composição química da goiabeira (Psidium guajava L.)

M. O. C. do Brasil Sobr.; F.A.F. de Mello; Henrique Paulo Haag; J. Leme

This paper deals with the mineral composition fresh and dry matter production of different organs of 4, 5 old guava (Psidium guajava L.) growth on sandy soil (Savanna) without fertilizer. The data obtained for fresh and dry matter productior are present in table 2 (in Portuguese). The concentration of the elements are presented in table 3 (in Portuguese). Finally, the total amounts of elements absorbed by guava are given in the following table: Elementxa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 Plant (grams)xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 Fruits (grams) Nitrogen (N)xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 42,55 20,4 Phosphorus (P)xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 3,84xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 2,3 Potassium (K)xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 52,01 xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa031,3 Calcium (Ca)xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 47,81xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0 0,2 Magnesium (Mg) xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0xa0— 2,4

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E. Malavolta

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Francisco de A. F. de Mello

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Wlamir do Amaral

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A.R. Dechen

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