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Featured researches published by Jislaine de Fátima Guilhermino.


Revista de Administração Pública | 2006

Metodologia para gerenciar projetos de pesquisa e desenvolvimento com foco em produtos: uma proposta

Andréia Azevedo Pinheiro; Antonio Carlos Siani; Jislaine de Fátima Guilhermino; Maria das Graças Henriques; Cristiane Quental; Ana Paula Brum Pizarro

As atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) realizadas nos institutos publicos de pesquisa (IPPs) tem como caracteristica uma gestao arraigada nas premissas academicas, que priorizam a geracao e difusao do conhecimento. Em contrapartida, a necessidade de competitividade tecnologica no mercado e a pressao pela participacao, como instrumentos da politica publica do esforco nacional rumo a inovacao, tem pressionado os IPPs para a busca por resultados mais concretos. Esse fato acarreta a geracao de grandes lacunas nos processos relacionados a gestao, induzindo a uma constante necessidade de aperfeicoamento gerencial, no sentido de criar e melhorar ferramentas que contribuam para adequa-la a nova realidade. Este artigo propoe uma metodologia de gestao de projetos de P&D, que se baseia no direcionamento dos projetos de pesquisa para a obtencao de produtos, e considera suas caracteristicas multidisciplinares e interdisciplinares e a incerteza inerentes a esse processo. Essa metodologia foi desenvolvida no Instituto de Tecnologia de Farmacos da Fiocruz e e proposta como um modelo original para instituicoes semelhantes.


Brazilian Journal of Biology | 2016

Wound-Healing potential of Sebastiania hispida (Mart.) Pax (Euphorbiaceae) ointment compared to low power laser in rats

E. S. Rizzi; Doroty Mesquita Dourado; R. Matias; Jéssica de Araujo Isaias Muller; Jislaine de Fátima Guilhermino; A. T. G. Guerrero; Davyson de Lima Moreira; B. A. K. Silva; M. Barbosa-Ferreira

Impaired wound healing represents a serious complication in some pathologies and the use of plant extracts has proved to improve tissue repair. The objectives of this study were to evaluate the healing potential of the ointment of Sebastiana hispida compared with Aluminum-Gallium Indium-Phosphide Laser (InGaAlP) in surgically induced wounds in rats and to perform the phytochemical analysis. The phytochemical analysis was performed in the classic way and also by HPLC. A controlled study was developed with 80 rats (200-250 g) in which a linear excision was performed in the dorsal region after shaving, measuring 2 cm × 1 cm (epidermis and dermis) exposing the muscle fascia. The rats were randomly divided into four groups of twenty animals each. The experimental groups (n = 5) were G1 (Saline); G2 (crude methanol plant extract 2% + Carbopol Gel 98%); G3 (crude methanol plant extract 2% + lanolin/vaseline) and G4 (laser). The incision healing processes were monitored during 3, 7, 14 and until 21 days after excision. The histologic parameters evaluated were Collagen fiber types, microscopic examination and neovascularization. There was a significant increase in the deposition of collagen fibers, as evidenced by a better organized epithelial tissue, keratinized and showing greater proliferation of new blood vessels in the inflammatory phase in the group treated with both the extract and laser. The results were correlated to the phenolic derivatives found after qualitative and quantitative analysis. These compounds were considered responsible for the healing process. The topical treatment with S. hispida leaves, in the two different formulations, was more effective than the application of the laser (Ingan ALP) 660 nm in the model used.


Biomedicine & Pharmacotherapy | 2018

The effect of Sebastiania hispida gel on wound model infected by methicillin resistant Staphylococcus aureus

Jéssica de Araujo Isaias Muller; Rosemary Matias; Jislaine de Fátima Guilhermino; Davyson de Lima Moreira; Karen Silva dos Santos; Maria Helena Fermiano; Baldomero Antonio Kato da Silva; Doroty Mesquita Dourado

Medicinal plants are an alternative for the treatment of infected wounds. The objective of this study was to evaluate the efficacy of Sebastiania hispida in an animal model with a wound infected by Staphylococcus aureus. The crude ethanol extract (ExtEtOH) of S. hispida underwent phytochemical analysis, quantification of metabolites and antibacterial activity analysis performed using S. aureus. Wistar rats were used to test healing activity, and the groups evaluated comprised gels of ExtEtOH at the concentrations 0.2 and 2% compared with control groups. Animals were inoculated with the bacteria S. aureus resistant to methicillin. The treatment periods were of 3 and 21 days. Macroscopic and microscopic analysis were conducted and data were submitted to analysis of variance (p < 0.05). Phytochemical and quantification analysis indicated that phenolic compounds and flavonoids are the major constituents, followed by tyterpenes. ExtEtOH 0.2% was the most effective gel against the growth of strains of S. aureus. Histological wound and regression analysis showed that ExtEtOH gels (0.2% and 2%) were similar and effective in promoting wound healing. In the quantification of collagen fibers, the animals from all groups showed a high amount of thick collagen fibers. Thus, ExtEtOH gels based on the shoots of S. hispida can be used for the treatment of infected wounds as a complementary therapy for infected wound closure and further assays are required with other means. The healing effectiveness may be due to the high content of phenolics, flavonoids and triterpenes.


Revista Fitos Eletronica | 2016

A Ciência no uso de produtos naturais para controle do vetor do vírus Zika (ZIKV)

Jislaine de Fátima Guilhermino; Ana Tereza Gomes Guerrero; Fernanda Savicki de Almeida; Zoraida del Carmen Fernandez Grillo

O virus Zika (ZIKV) e um arbovirus emergente (familia Flaviviridae, genero Flavivirus), originalmente transmitido na Africa, que esta se dispersando rapidamente pelas Ilhas do Caribe e ao longo da America Central e do Sul (FAYE et al., 2014; FAUCI; MORENS, 2016). O primeiro isolamento do virus ZIKV ocorreu em 1947, em sangue de macaco do genero Rhesus e em mosquitos da especie Aedes (Stegomyia) africanus na floresta de Zika, em Uganda (DICK; KITCHEN; HADDOW, 1952; HADDOW et al., 2012). Apos duas fases de migracao para o Oeste Africano originou as duas linhagens africanas (FAYE et al., 2014). Posteriormente, na decada de 1940, teria migrado para a Asia originando a linhagem asiatica. Em 2007, emergiu, pela primeira vez, fora da Africa e da Asia causando uma epidemia na Ilha de Yap (Micronesia) (DUFFY et al., 2009). O virus Zika e usualmente transmitido ao homem pela picada de mosquitos do genero Aedes subgenero Stegomyia, dentre eles, o Ae. africanus, Ae. apicoargenteus, Ae. vitattus, Ae. furcifer, Ae. luteocephalus, Ae. hensilli, Ae. albopictus e Ae. aegypti. Nas Americas, o principal vetor e o Ae. aegypti (DIALLO et al., 2014; LEDDERMANN et al, 2014). No Brasil, os primeiros casos de ZIKV foram relatados em marco de 2015, nos estados de Rio Grande do Norte e da Bahia. Os pacientes apresentaram sintomas compativeis com a infeccao pelo virus e o diagnostico nas amostras de soro foi realizado pela tecnica de RT-PCR e posterior sequenciamento, demonstrou elevada similaridade (97-100%) com a linhagem isolada durante a epidemia na Polinesia Francesa em 2013 (CARDOSO et al., 2015; ZANLUCA et al., 2015; CALVET et al., 2016). Atualmente, a circulacao autoctone do virus ja foi confirmada em 22 estados do pais, alem de dois obitos: um em Sao Luis/MA e outro em Benevides/PA (MINISTERIO DA SAUDE, 2016). E mais que comprovada a ineficiencia das praticas usuais de controle do vetor, via pulverizacao de inseticidas (fumace) em areas urbanas. Trata-se de um inseto de habito domestico e com essas caracteristicas, as medidas de controle devem basear-se na identificacao e eliminacao dos criadouros de larvas e nao na tentativa de eliminacao do vetor em sua fase adulta. A aplicacao rotineira de inseticidas via pulverizacao so facilita a resistencia do mosquito aos principios ativos dos produtos aplicados (LONDRES, 2011; WUTKE et al, 2015, AUGUSTO et al, 2016). Contudo, outra medida ineficaz, baseada na mesma tecnologia descrita, e realizada no Brasil. Trata-se da utilizacao de inseticidas em baixa concentracao na agua para uso humano (aplica-se a tecnica de Ultra Baixo Volume – UVB). Alem de conferir resistencia as larvas, o produto utilizado mais comumente – Malathion – e altamente toxico para humanos e muito perigoso para o meio ambiente. Ja foi uma solucao assertiva, no inicio de seu uso, quando as populacoes, tanto humana quanto do vetor, eram menores. Porem, devia ter sido aplicada concomitante a acoes de prevencao, como saneamento (CARNEIRO, 2015; ABRASCO, 2016; AUGUSTO et al, 2016). Adicionalmente, os produtos de sintese quimica podem causar problemas de pele e intoxicacoes, especialmente nas categorias populacionais mais susceptiveis como criancas, gestantes e idosos (WUTKE et al, 2015; CARNEIRO, 2015; ABRASCO, 2016). Muitos estudos apontam que, para um controle adequado do mosquito, as estrategias devem ser outras, muito diferentes dessas apresentadas. Sabe-se que os problemas com a incidencia do vetor estao conectados a problemas sanitarios e socioambientais e, portanto, as solucoes deveriam comecar por aumentar a abrangencia do saneamento basico das cidades, ofertando agua limpa para a populacao, bem como rede de esgoto tratado, eliminacao dos lixoes a ceu aberto, coleta e devida destinacao ao residuo solido, entre outras (WUTKE et al, 2015; ABRASCO, 2016). No entanto, essas sao medidas onerosas e muitas delas de aplicacao em longo prazo. E e nesse cenario de crise epidemiologica e na busca imediata de produtos que contribuam na eliminacao ou, no minimo, na repelencia do mosquito vetor, que destacamos nesse editorial, a importância dos produtos naturais no controle do Aedes aegypti de maneira que sejam menos custosos a saude humana e ambiental. A intencao foi diagnosticar o perfil das publicacoes sobre o tema – produtos naturais usados no controle do Ae. aegypti, identificando o modo de acao desses produtos em relacao ao mosquito: acao repelente ou acao biocida, sendo que essa ultima foi subdividida pelo estagio do inseto em que atua – ovicida, larvicida, adulticida. As publicacoes foram compiladas da base de dados Pubmed, mediante o uso das palavras-chave “Plant control and Aedes”. Encontramos 479 artigos, publicados no periodo de 1968 a 2016. Os criterios de inclusao foram produtos a base de plantas e controle do Ae. aegypti sendo que, apos utilizacao dos criterios, selecionamos 258 artigos do total levantados. O grafico abaixo ilustra as informacoes apresentadas acima (visualizacao da imagem em HTML ou PDF): Imediatamente, e possivel perceber a diferenca entre o numero de publicacoes fazendo referencia a acao larvicida e os demais modos de acao. De fato, as acoes de controle do vetor no estagio larval, como ja foram suscitadas aqui, sao as mais eficientes como medida pontual. Ademais, trata-se de estudos de produtos a base de plantas, que ainda nao focam no uso comercial em grande escala do referido material, mas sim apenas testam sua eficacia no controle. O numero de publicacoes referentes aos demais tipos de controle, aparentemente, nao se diferem entre si. Em numeros absolutos, os artigos que se referem a produtos que controlam o inseto adulto ou interferem na oviposicao estao em segundo lugar, seguidos dos trabalhos sobre repelencia. O significativo numero de publicacoes de produtos de acao biocida destaca o importante potencial desses do ponto de vista industrial. Vivemos um periodo de questionamento ao uso de agrotoxicos, tanto pela sua eficacia, quanto pela quantidade liberada ao ambiente, topico que ja foi minimamente discutido aqui nesse editorial. Portanto, descobrir novos potenciais produtos, de base natural, que sejam menos toxicos e perigosos ao ambiente e que possam substituir paulatinamente produtos nocivos, vem totalmente de encontro as necessidades atuais. Um numero interessante de estudos identificou mais de uma acao do produto sobre o mosquito, ou seja, inseticida e repelente e larvicida e repelente. Ao somar esses artigos as publicacoes que somente mencionam a acao de repelencia, resultaria em um numero significativamente menor que os que relatam acao larvicida, porem, seria significativamente maior que o numero de artigos que falam dos outros efeitos das substâncias. Esse interesse talvez se de pela necessidade urgente de encontrar produtos naturais repelentes, que diminuam risco de toxicidade humana, especialmente das categorias humanas mais susceptiveis. Ressalta-se que a categoria repelente e a unica, de fato, medicinal, entre todas. As demais categorias referem-se a eliminacao do vetor, somente a repelencia esta vinculada a melhorar uma condicao humana – protecao a predacao. Esse e um fator que, associado a necessidade de produtos menos toxicos a saude humana, torna mais frequente a busca por plantas repelentes. E importante salientar, tambem, que a grande variedade de nomenclatura dificultou a analise mais profunda das acoes dos produtos. Biocidas, biopesticidas, inseticidas, entre outros, sao nomenclaturas muito genericas e nao explicitam se agem em todos os estagios de vida do inseto ou apenas em um ou dois. A condicao generalista, quando se trata de produto quimico sintetizado industrialmente, pode significar alta toxicidade e periculosidade ambiental. Por isso, sob a otica do potencial industrial dos produtos naturais apresentados, ter esse esclarecimento??, abriria um leque de possibilidades de novas substâncias com menor impacto, tanto na saude humana quanto na ambiental. Em face ao atual cenario, sanitario e mercadologico, e urgente a investigacao e o desenvolvimento de ferramentas terapeuticas eficazes e que sejam menos poluentes ou toxicas. A biodiversidade brasileira tem potencial para capitanear esses esforcos e oferecer alternativas relevantes. Portanto, o incremento da ciencia e tecnologia no complexo industrial da saude com enfoque na sustentabilidade dos processos e produtos, devera ser incorporado como uma demanda em saude publica.


Archive | 2016

Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS

Jislaine de Fátima Guilhermino; Ana Tereza Gomes Guerrero


African Journal of Biotechnology | 2015

Effects of cashew nut shell liquid (CNSL) component upon Aedes aegypti Lin. (Diptera: Culicidae) larvae’s midgut

Doroty Mesquita Dourado; Ac Rosa; K Rejane de Andrade Porto; Antonia Railda Roel; Cal Cardoso; S Favero; Jislaine de Fátima Guilhermino; Rosemary Matias


Revista Fitos Eletronica | 2013

Efeito da Planta Sebastiana hispida no Fígado de Ratos Injetados com Veneno de Bothrops moojeni, Correlacionados com Marcadores Enzimáticos e Laser de Baixa Potencia.

Doroty Mesquita Dourado; Adriely A. P. Silva; Baldomero Antonio Kato da Silva; Ines A. Tozetti; Maria Helena Fermiano; Jislaine de Fátima Guilhermino; Rosemary Matias


Revista de Pesquisa e Inovação Farmacêutica | 2015

Desafios e Complexidade para Inovação a partir da Biodiversidade Brasileira

Jislaine de Fátima Guilhermino; Antonio Carlos Siani; Cristiane Quental; José Vitor Bomtempo


Revista de Biotecnologia & Ciência (ISSN 2238-6629) | 2013

DETERMINAÇÃO DOS TEORES FENÓIS TOTAIS, QUINONAS E ATIVIDADES ANTIOXIDANTE DO NONI (MORINDACITRIFOLIA) E DO NIM INDIANO (AZADIRACHTA INDICA)

Mariana Barbosa Souza Chaves; Luiz Henrique Quelho Marcondes; Patrícia Aparecida Piva; Ingrit Teresinha Konrath; Suelen Brum Graças; Ana Tereza Gomes Gerrero; Jislaine de Fátima Guilhermino; Mami Yano


Revista de Biotecnologia & Ciência (ISSN 2238-6629) | 2013

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTEDE ORMOSEAARBOREA.

Danielli T. de S. Nagahiro; Luiz Henrique Quelho Marcondes; Patrícia Aparecida Piva; Ingrit Teresinha Konrath; Mariana Barbosa Souza Chaves; Suelen Brum Graças; Ana Tereza Gomes Gerrero; Jislaine de Fátima Guilhermino; Mami Yano

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Mami Yano

Universidade Católica Dom Bosco

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Doroty Mesquita Dourado

Federal University of Mato Grosso do Sul

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Antonia Railda Roel

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José Vitor Bomtempo

Federal University of Rio de Janeiro

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Jéssica de Araujo Isaias Muller

Federal University of Mato Grosso do Sul

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