João Batista Mendes Teles
Federal University of Ceará
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by João Batista Mendes Teles.
Revista Brasileira De Epidemiologia | 2012
Rafael Bandeira Lages; Giuliano da Paz Oliveira; Valter Morais Simeão Filho; Felipe Melo Nogueira; João Batista Mendes Teles; Sabas Carlos Vieira
FUNDAMENTOS: Estudos demonstram que a realizacao da mamografia em programas de rastreamento diminui a mortalidade do câncer de mama. Entretanto, ha indicios de grande desigualdade no acesso a realizacao deste exame no Brasil. OBJETIVOS: Analisar o percentual de mulheres que nao realizaram mamografia segundo variaveis socioeconomicas e demograficas em mulheres de 40 a 69 anos de Teresina-PI. METODOS: Estudo transversal realizado em 2010/2011, com amostragem multifasica em cinco etapas, realizando-se entrevista face a face com cada mulher sorteada. Processou-se os dados com programa SPSS 19.0, realizando-se analise uni e multivariada. RESULTADOS: Dentre as 433 mulheres que responderam o questionario, a taxa de realizacao de mamografia foi de 75,3%,sendo que, destas, 17,2% a haviam realizado ha mais de dois anos. A nao realizacao de mamografia esteve relacionada com raca parda/negra (p = 0,030), ausencia de companheiro (p = 0,041), menor grau de instrucao (p = 0,010), menor renda (p < 0,001), tabagismo (p = 0,006), nao possuir plano ou seguro de saude (p < 0,001). O Sistema Unico de Saude (SUS) foi responsavel por realizar 56,3% das mamografias. CONCLUSAO: 24,7% das mulheres teresinenses nunca haviam realizado mamografia e 37,9% nao a haviam realizado nos ultimos dois anos. A nao realizacao deste exame foi associada a existencia de desigualdades racial e socioeconomica.FUNDAMENTOS: Estudos demonstram que a realizacao da mamografia em programas de rastreamento diminui a mortalidade do câncer de mama. Entretanto, ha indicios de grande desigualdade no acesso a realizacao deste exame no Brasil. OBJETIVOS: Analisar o percentual de mulheres que nao realizaram mamografia segundo variaveis socioeconomicas e demograficas em mulheres de 40 a 69 anos de Teresina-PI. METODOS: Estudo transversal realizado em 2010/2011, com amostragem multifasica em cinco etapas, realizando-se entrevista face a face com cada mulher sorteada. Processou-se os dados com programa SPSS 19.0, realizando-se analise uni e multivariada. RESULTADOS: Dentre as 433 mulheres que responderam o questionario, a taxa de realizacao de mamografia foi de 75,3%,sendo que, destas, 17,2% a haviam realizado ha mais de dois anos. A nao realizacao de mamografia esteve relacionada com raca parda/negra (p = 0,030), ausencia de companheiro (p = 0,041), menor grau de instrucao (p = 0,010), menor renda (p < 0,001), tabagismo (p = 0,006), nao possuir plano ou seguro de saude (p < 0,001). O Sistema Unico de Saude (SUS) foi responsavel por realizar 56,3% das mamografias. CONCLUSAO: 24,7% das mulheres teresinenses nunca haviam realizado mamografia e 37,9% nao a haviam realizado nos ultimos dois anos. A nao realizacao deste exame foi associada a existencia de desigualdades racial e socioeconomica.INTRODUCTION Randomized studies have shown that screening for breast cancer with mammography reduces the breast cancer mortality. However there are signs of a great inequality in access to mammography in Brazil. OBJECTIVES To analyze the percentage of women who did not undergo mammography according to socioeconomic and demographic variables in women aged from 40 to 69 years in Teresina, Piauí State, Brazil. METHODS This was a cross-sectional population-based study in women aged 40-69 years in Teresina-Piauí in 2010/2011. The sampling was randomly conducted in five stages. The data were processed by SPSS 19.0 and it was performed univariate and multivariate analysis. RESULTS Among 433 women who answered the questionnaire, 75,3% had a mammography and 17,2% of these women had not a mammography over the last two years. The lack of breast cancer screening was associated with non-white skin color (p = 0,030), never being married (p = 0,041), low levels of education (p = 0,010), low family income (p < 0,001), smoking (p = 0,006), having no private health insurance (p < 0,001). The Unified National Health System (SUS) performed 56,3% of reported mammograms. CONCLUSION About 24.7% of women in the sample never had a mammography. According to the findings, the lack of breast cancer screening is associated with social and racial inequalities.
Revista Brasileira De Epidemiologia | 2012
Rafael Bandeira Lages; Giuliano da Paz Oliveira; Valter Morais Simeão Filho; Felipe Melo Nogueira; João Batista Mendes Teles; Sabas Carlos Vieira
FUNDAMENTOS: Estudos demonstram que a realizacao da mamografia em programas de rastreamento diminui a mortalidade do câncer de mama. Entretanto, ha indicios de grande desigualdade no acesso a realizacao deste exame no Brasil. OBJETIVOS: Analisar o percentual de mulheres que nao realizaram mamografia segundo variaveis socioeconomicas e demograficas em mulheres de 40 a 69 anos de Teresina-PI. METODOS: Estudo transversal realizado em 2010/2011, com amostragem multifasica em cinco etapas, realizando-se entrevista face a face com cada mulher sorteada. Processou-se os dados com programa SPSS 19.0, realizando-se analise uni e multivariada. RESULTADOS: Dentre as 433 mulheres que responderam o questionario, a taxa de realizacao de mamografia foi de 75,3%,sendo que, destas, 17,2% a haviam realizado ha mais de dois anos. A nao realizacao de mamografia esteve relacionada com raca parda/negra (p = 0,030), ausencia de companheiro (p = 0,041), menor grau de instrucao (p = 0,010), menor renda (p < 0,001), tabagismo (p = 0,006), nao possuir plano ou seguro de saude (p < 0,001). O Sistema Unico de Saude (SUS) foi responsavel por realizar 56,3% das mamografias. CONCLUSAO: 24,7% das mulheres teresinenses nunca haviam realizado mamografia e 37,9% nao a haviam realizado nos ultimos dois anos. A nao realizacao deste exame foi associada a existencia de desigualdades racial e socioeconomica.FUNDAMENTOS: Estudos demonstram que a realizacao da mamografia em programas de rastreamento diminui a mortalidade do câncer de mama. Entretanto, ha indicios de grande desigualdade no acesso a realizacao deste exame no Brasil. OBJETIVOS: Analisar o percentual de mulheres que nao realizaram mamografia segundo variaveis socioeconomicas e demograficas em mulheres de 40 a 69 anos de Teresina-PI. METODOS: Estudo transversal realizado em 2010/2011, com amostragem multifasica em cinco etapas, realizando-se entrevista face a face com cada mulher sorteada. Processou-se os dados com programa SPSS 19.0, realizando-se analise uni e multivariada. RESULTADOS: Dentre as 433 mulheres que responderam o questionario, a taxa de realizacao de mamografia foi de 75,3%,sendo que, destas, 17,2% a haviam realizado ha mais de dois anos. A nao realizacao de mamografia esteve relacionada com raca parda/negra (p = 0,030), ausencia de companheiro (p = 0,041), menor grau de instrucao (p = 0,010), menor renda (p < 0,001), tabagismo (p = 0,006), nao possuir plano ou seguro de saude (p < 0,001). O Sistema Unico de Saude (SUS) foi responsavel por realizar 56,3% das mamografias. CONCLUSAO: 24,7% das mulheres teresinenses nunca haviam realizado mamografia e 37,9% nao a haviam realizado nos ultimos dois anos. A nao realizacao deste exame foi associada a existencia de desigualdades racial e socioeconomica.INTRODUCTION Randomized studies have shown that screening for breast cancer with mammography reduces the breast cancer mortality. However there are signs of a great inequality in access to mammography in Brazil. OBJECTIVES To analyze the percentage of women who did not undergo mammography according to socioeconomic and demographic variables in women aged from 40 to 69 years in Teresina, Piauí State, Brazil. METHODS This was a cross-sectional population-based study in women aged 40-69 years in Teresina-Piauí in 2010/2011. The sampling was randomly conducted in five stages. The data were processed by SPSS 19.0 and it was performed univariate and multivariate analysis. RESULTS Among 433 women who answered the questionnaire, 75,3% had a mammography and 17,2% of these women had not a mammography over the last two years. The lack of breast cancer screening was associated with non-white skin color (p = 0,030), never being married (p = 0,041), low levels of education (p = 0,010), low family income (p < 0,001), smoking (p = 0,006), having no private health insurance (p < 0,001). The Unified National Health System (SUS) performed 56,3% of reported mammograms. CONCLUSION About 24.7% of women in the sample never had a mammography. According to the findings, the lack of breast cancer screening is associated with social and racial inequalities.
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia | 2007
Benedito Borges da Silva; Lucas Cronemberger Maia Mendes; Nayanna Kelly Braga Costa; Lorena Guimarães Martins Holanda; Giordana Portela Lima; João Batista Mendes Teles; Sabas Carlos Vieira
PURPOSE: to evaluate the clinical and epidemiological characteristics of patients with the diagnosis of phantom breast syndrome or with phantom phenomena lonely. METHODS: it was conducted an observational, descriptive and sectional study enrolling 98 patients treated for breast cancer at Hospital Sao Marcos, Teresina (PI), Brazil. A standardized questionnaire was applied. RESULTS: the phantom breast syndrome was observed in 11.2% of the patients and phantom sensation alone was observed in 30% of the patients. The mean age of the patients was 54 years. Fifty-nine patients were married (60%) and 79.5% were analphabetic or had not concluded the high school. Emotional alterations were present in 67.4%, even though in 66.7% the libido was not changed after surgical procedure. As a relief factor of phantom pain, resting was cited by 90.9% of the patients, while physical exercises were mentioned to exacerbate the symptoms in 63.6% of the cases. The mean grade attributed to the pain in a 0 to 10 scale was 3, ranging from 1 to 7. Only 3% of the patients knew about the existence of this syndrome before the interviews. CONCLUSIONS: phantom phenomena are frequent in mastectomized patients, being necessary more studies to know about its characteristics and effects in these womens quality of life.
Revista Brasileira de Mastologia | 2016
Walberto Monteiro Neiva Eulálio Filho; Antônio Marques de Medeiros Neto; João Batista Mendes Teles; Sabas Carlos Vieira
Objetivo: Avaliar a dor durante a marcacao de lesoes impalpaveis de mama com o uso do corante azul patente por meio de uma escala analogica de dor. Metodos: O estudo contou com 50 pacientes aten didas entre 2012 e 2015. Estas apresentavam lesoes mamarias impalpaveis com diagnostico de imagem feito por mamografia e ou ultrassonografia de mama. No dia da cirurgia, a marcacao com o corante azul patente foi feita e, antes do procedimento, as pacientes foram orientadas a relatar a dor sentida apos a ci rurgia atraves de uma escala visual de dor variando de 0 (nenhuma dor) a 10 (pior dor). Resultados: Das 50 pacientes estudadas, uma foi descartada por apresentar reacoes alergicas. A idade media foi de 50,3 anos. A dor media durante a marcacao foi de 5,13±2,84. Quando a marcacao foi feita com ultrassono grafia, a media de dor foi 4,68±2,8, enquanto a mamografia apresentou 7,38±1,99 (p=0,02). Em relacao ao câncer, observou se que sete pacientes com câncer apresentaram dor media de 5,43±3,2, enquanto as demais referiram uma dor media de 5,07±2,72 (p=0,769). Quando se analisa a dor em relacao a idade, percebe se que a maior dor media e de 6,08±2,43 (p=0,465), relatada por pacientes acima de 60 anos. Conclusao: Pacientes que se submetem a marcacao de lesoes impalpaveis experimentam dor significa tiva, principalmente se a identificacao for feita por meio de mamografia. Portanto, recomenda se, nesse grupo, utilizar procedimentos que reduzam o desconforto, como a utilizacao de anestesico topico. Objective: To evaluate pain during the marking of impalpable breast lesions with the use of patent blue dye through an analog pain scale. Methods: The study included 50 patients treated between 2012 and 2015. These had impalpable breast lesions with image diagnosis by mammography and ultrasound or breast. On the day of surgery, marking with the blue dye was made and, before the procedure, patients were instructed to report the perceived pain after surgery by visual pain scale ranging from 0 (no pain) to 10 (worst pain). Results: Of the 50 patients studied, 1 was dismissed by experience allergic reactions. The average age was 50.3 years. The average pain during the marking was 5.13±2.84. When the labeling was done with ultrasound, the average pain was 2.8±4.68, whereas mammography showed 7.38±1.99 (p=0.02). With respect to cancer, it was observed that 7 patients with cancer pain had a mean of 5.43±3.2, while the others reported an average pain of 5.07±2.72 (p=0.769). When analyzing the pain in relation to age, it is clear that pain is the highest average of 6.08±2.43 (p=0.465), reported by patients over 60 years. Conclusion: Patients who undergo marking nonpalpable lesions experience significant pain, especially if the identification is made by means of mammography. Therefore, it is recommended in this group use procedures that reduce discomfort, such as the use of topical anesthetic.
Revista Brasileira De Epidemiologia | 2012
Rafael Bandeira Lages; Giuliano da Paz Oliveira; Valter Morais Simeão Filho; Felipe Melo Nogueira; João Batista Mendes Teles; Sabas Carlos Vieira
FUNDAMENTOS: Estudos demonstram que a realizacao da mamografia em programas de rastreamento diminui a mortalidade do câncer de mama. Entretanto, ha indicios de grande desigualdade no acesso a realizacao deste exame no Brasil. OBJETIVOS: Analisar o percentual de mulheres que nao realizaram mamografia segundo variaveis socioeconomicas e demograficas em mulheres de 40 a 69 anos de Teresina-PI. METODOS: Estudo transversal realizado em 2010/2011, com amostragem multifasica em cinco etapas, realizando-se entrevista face a face com cada mulher sorteada. Processou-se os dados com programa SPSS 19.0, realizando-se analise uni e multivariada. RESULTADOS: Dentre as 433 mulheres que responderam o questionario, a taxa de realizacao de mamografia foi de 75,3%,sendo que, destas, 17,2% a haviam realizado ha mais de dois anos. A nao realizacao de mamografia esteve relacionada com raca parda/negra (p = 0,030), ausencia de companheiro (p = 0,041), menor grau de instrucao (p = 0,010), menor renda (p < 0,001), tabagismo (p = 0,006), nao possuir plano ou seguro de saude (p < 0,001). O Sistema Unico de Saude (SUS) foi responsavel por realizar 56,3% das mamografias. CONCLUSAO: 24,7% das mulheres teresinenses nunca haviam realizado mamografia e 37,9% nao a haviam realizado nos ultimos dois anos. A nao realizacao deste exame foi associada a existencia de desigualdades racial e socioeconomica.FUNDAMENTOS: Estudos demonstram que a realizacao da mamografia em programas de rastreamento diminui a mortalidade do câncer de mama. Entretanto, ha indicios de grande desigualdade no acesso a realizacao deste exame no Brasil. OBJETIVOS: Analisar o percentual de mulheres que nao realizaram mamografia segundo variaveis socioeconomicas e demograficas em mulheres de 40 a 69 anos de Teresina-PI. METODOS: Estudo transversal realizado em 2010/2011, com amostragem multifasica em cinco etapas, realizando-se entrevista face a face com cada mulher sorteada. Processou-se os dados com programa SPSS 19.0, realizando-se analise uni e multivariada. RESULTADOS: Dentre as 433 mulheres que responderam o questionario, a taxa de realizacao de mamografia foi de 75,3%,sendo que, destas, 17,2% a haviam realizado ha mais de dois anos. A nao realizacao de mamografia esteve relacionada com raca parda/negra (p = 0,030), ausencia de companheiro (p = 0,041), menor grau de instrucao (p = 0,010), menor renda (p < 0,001), tabagismo (p = 0,006), nao possuir plano ou seguro de saude (p < 0,001). O Sistema Unico de Saude (SUS) foi responsavel por realizar 56,3% das mamografias. CONCLUSAO: 24,7% das mulheres teresinenses nunca haviam realizado mamografia e 37,9% nao a haviam realizado nos ultimos dois anos. A nao realizacao deste exame foi associada a existencia de desigualdades racial e socioeconomica.INTRODUCTION Randomized studies have shown that screening for breast cancer with mammography reduces the breast cancer mortality. However there are signs of a great inequality in access to mammography in Brazil. OBJECTIVES To analyze the percentage of women who did not undergo mammography according to socioeconomic and demographic variables in women aged from 40 to 69 years in Teresina, Piauí State, Brazil. METHODS This was a cross-sectional population-based study in women aged 40-69 years in Teresina-Piauí in 2010/2011. The sampling was randomly conducted in five stages. The data were processed by SPSS 19.0 and it was performed univariate and multivariate analysis. RESULTS Among 433 women who answered the questionnaire, 75,3% had a mammography and 17,2% of these women had not a mammography over the last two years. The lack of breast cancer screening was associated with non-white skin color (p = 0,030), never being married (p = 0,041), low levels of education (p = 0,010), low family income (p < 0,001), smoking (p = 0,006), having no private health insurance (p < 0,001). The Unified National Health System (SUS) performed 56,3% of reported mammograms. CONCLUSION About 24.7% of women in the sample never had a mammography. According to the findings, the lack of breast cancer screening is associated with social and racial inequalities.
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia | 2002
Sabas Carlos Vieira; André Gonçalves da Silva; Lia Rachel Gomes do Vale; Murilo Moura Lima; João Batista Mendes Teles
OBJETIVO: avaliar a funcao ovariana em pacientes com câncer do colo uterino, que se submeteram a histerectomia radical com preservacao dos ovarios. METODOS: foram analisadas retrospectivamente pacientes com câncer do colo uterino, submetidas a histerectomia radical com preservacao dos ovarios na Clinica Ginecologica do Hospital Sao Marcos-SPCC, de abril de 1998 a outubro de 2001, com avaliacao dos sintomas de privacao estrogenica (fogachos, vagina seca) e mensuracao dos niveis de FSH pos-operatorios. Os dados foram analisados pelo teste de Pearson. RESULTADOS: os niveis de FSH foram mensurados em 42 pacientes; destas, 33 (78,5%) apresentaram niveis normais de FSH no pos-operatorio (menores que 30 mU/mL); os valores variaram entre 1,2 e 132,44 mU/mL (mediana de 21,05 mU/mL). Das nove pacientes com niveis elevados de FSH, cinco (55,6%) haviam sido submetidas a radioterapia pos-operatoria (p<0,0001). Nao houve associacao entre a idade das pacientes e os niveis de FSH (p=0,33). Cistos ovarianos funcionais ocorreram em quatro pacientes (7,7%). Uma paciente apresentou recidiva da lesao na cupula vaginal e metastase para o couro cabeludo, evoluindo para obito. CONCLUSAO: observou-se preservacao da funcao ovariana em 78,5% das pacientes. A transposicao ovariana foi inadequada para preservar sua funcao em pacientes submetidas a radioterapia pos-operatoria. Nao se observou associacao entre idade e niveis de FSH no pos-operatorio.
Revista Brasileira em Promoção da Saúde | 2013
Fabienne Camilo da Silveira Pirajá; Rafael Bandeira Lages; Uylma Assunção Costa; João Batista Mendes Teles; Viriato Campelo
Archive | 2007
Benedito Borges da Silva; Lucas Cronemberger Maia Mendes; Nayanna Kelly Braga Costa; Lorena Guimarães Martins Holanda; Giordana Portela Lima; João Batista Mendes Teles; Sabas Carlos Vieira
Archive | 2013
Fabienne Camilo da Silveira; Rafael Bandeira Lages; Uylma Assunção Costa; João Batista Mendes Teles; Viriato Campelo
Archive | 2012
Rafael Bandeira Lages; Giuliano da Paz Oliveira; Valter Morais; Simeão Filho; Felipe Melo Nogueira; João Batista Mendes Teles; Sabas Carlos Vieira