José Augusto Costa
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by José Augusto Costa.
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões | 2003
Fábio Linardi; Felipe de Francisco Linardi; José Luis Bevilacqua; José Francisco Moron Morad; José Augusto Costa; Fausto Miranda Junior
BACKGROUND: To demonstrate type and local of vascular access for hemodialysis used in 23 dialysis centers in seven Brazilian states. METHODS: From October 1999 to August 2000, a total of 2559 patients in 23 hemodialysis centers were studied to determine: A- the frequency of catheter utilization and arteriovenous fistulae (AVF) as a vascular access for hemodialysis .B- the types of catheters (cuffed, tunneled catheters) or acute one and the sites of choice for the insertion. C- if AVF was the access, its type (native or with insertion of polytetrafluoroethylene - PTFE) and location (distal or proximal). D- the costs with vascular access as a percentage of the total costs of the unit. RESULTS: The study showed that 93.4% of the patients had an AVF as a vascular access for hemodialysis and the remaining 6.6% had a catheter. Distal native AVF was the more frequently constructed (74.8%), while the proximal native AVF was constructed in 21.7% of the times. Insertion of PTFE reached 3.2%, saphenous vein was used in 0.1% and the others AVFs, 0.2%. Cuffed, tunneled catheters (long term catheters) were used in 8.7% and acute catheters in 91.3%. The sites of choice when using an acute catheter were the subclavian and internal jugular veins (both with 42.4% of the preference) and the femoral vein in 6.5%. The costs with a vascular access for hemodialysis reached 1% of the total costs of the unit. CONCLUSIONS: Vascular access for hemodialysis in Brazil has different aspects compared with United States of America or European data. The most frequently vascular access constructed is the distal native AVF and the use of PTFE for AVF construction is very low.
Jornal Vascular Brasileiro | 2006
Rafael de Melo Franco; Victor Simezo; Rafael Rodrigo Bortoleti; Elias Lobo Braga; Ana Rita Abrão; Fábio Linardi; José Augusto Costa
OBJETIVO: Verificar se a profilaxia da trombose venosa profunda esta sendo utilizada de maneira correta e rotineira em um hospital de ensino. METODOS E CASUISTICA: Foi realizado um estudo transversal de pacientes internados em sete setores (enfermarias) do Conjunto Hospitalar de Sorocaba (Hospital de Ensino), no periodo de agosto de 2004 a agosto de 2005. Para estratificacao do risco de trombose venosa profunda de cada paciente, foram pesquisados fatores clinicos e cirurgicos, segundo o protocolo preconizado pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular. No periodo estudado, foram analisados 216 prontuarios, dos quais 30 eram da cirurgia abdominal, 30 da cirurgia vascular, 30 da urologia, 31 da clinica medica, 31 da unidade de terapia intensiva, 31 da ortopedia e 33 da ginecologia/obstetricia. RESULTADOS: Do total de pacientes, foi efetuada profilaxia para trombose venosa profunda em 57 (26%), sendo que, em 51 (89%), a execucao foi de maneira correta e, em 6 (11%), nao-preconizada. O metodo profilatico mais utilizado foi o medicamentoso; 49 de 57 pacientes fizeram uso de heparina de baixo peso molecular. Tambem foi verificada a utilizacao de meias elasticas em cinco pacientes e deambulacao precoce em sete. Ja a compressao pneumatica intermitente nao foi utilizada em nenhum deles. CONCLUSAO: De acordo com os resultados e com base no protocolo, concluiu-se que, no periodo da pesquisa, a profilaxia para trombose venosa profunda, no Conjunto Hospitalar de Sorocaba, foi executada rotineiramente e de forma adequada em apenas 23,6% (51 do total de 216 pacientes).
Jornal Vascular Brasileiro | 2015
Fábio Linardi; Jorge Augusto Leite Zbeidi; Carolina Mamy Kaida; Luis Carlos Mendes de Brito; Luis Eduardo Bolognesi; Fernanda Maria Resegue Angelieri; Marta Wey Vieira; José Augusto Costa
A Sindrome de Ehlers-Danlos (EDS) e uma rara doenca hereditaria do tecido conjuntivo proveniente de uma alteracao da sintese do colageno. A principal caracteristica da EDS e a extrema fragilidade do tecido conjuntivo, que pode resultar em rotura uterina, perfuracao intestinal espontânea e varias doencas vasculares como aneurismas, pseudoaneurismas, disseccoes arteriais e roturas espontâneas. Os autores relatam o caso de um paciente de 11 anos de idade que apresentava tumor pulsatil na fossa poplitea esquerda apos trauma leve com bola de futebol. Diagnosticado pseudoaneurisma de arteria poplitea pelo doppler arterial, confirmado atraves da angiografia, optou-se pela exploracao arterial e devido a fragilidade da parede nao foi possivel a sua reconstrucao. Realizada a ligadura simples da arteria proximal. Evoluiu com isquemia grave do membro e apos autorizacao da familia foi realizada a sua amputacao. No segundo dia do pos-operatorio o paciente apresentou uma disseccao aguda da aorta toracica, evoluindo a obito.
Journal of Vascular Access | 2017
Fábio Linardi; José Augusto Costa; Fernanda Maria Resegue Angelieri; Maria G. Marabezzi; José Luis Bevilacqua
Objective Describe the construction of arteriovenous fistula for hemodialysis in chronic renal patient on hemodialysis who presented chronic arterial obstruction in the upper limb. Methods A surgical procedure was performed on a patient with obstruction of the brachial artery in its proximal third. The procedure was carried out by the construction of a bypass with autologous vein between the proximal brachial and distal brachial arteries and the performing of an arteriovenous fistula with superficialized and anteriorized basilic vein, with anastomosis in the bypass at the same surgical procedure. Results There was good immediate result and arteriovenous fistula presented function for 43 months. Conclusions Even when faced with chronic obstructive arterial disease in the arm, there is the possibility of creating a new arteriovenous fistula for hemodialysis.
Jornal Vascular Brasileiro | 2006
Fábio Linardi; Felipe de Francisco Linardi; José Luis Bevilacqua; José Francisco Moron Morad; José Augusto Costa
Jornal Vascular Brasileiro | 2004
Fábio Linardi; José Luis Bevilacqua; José Francisco Moron Morad; José Augusto Costa
Serviço Social e Saúde | 2018
Ana Cristina da Silva Amaral; Daniela Miori Pascon; José Augusto Costa
Serviço Social e Saúde | 2018
Samantha Cassia da Silva; José Augusto Costa; Isaura Isoldi Castanho de Mello e Oliveira
Archive | 2015
Fábio Linardi; Augusto Leite Zbeidi; Carolina Mamy Kaida; Luis Carlos; Mendes de Brito; Luis Eduardo Bolognesi; Fernanda Maria Resegue Angelieri; Marta Wey Vieira; José Augusto Costa
Archive | 2015
Fábio Linardi; Augusto Leite Zbeidi; Carolina Mamy Kaida; Luis Carlos; Mendes de Brito; Luis Eduardo Bolognesi; Fernanda Maria Resegue Angelieri; Marta Wey Vieira; José Augusto Costa
Collaboration
Dive into the José Augusto Costa's collaboration.
Fernanda Maria Resegue Angelieri
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
View shared research outputs