José Claudio Morelli Matos
Universidade do Estado de Santa Catarina
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by José Claudio Morelli Matos.
Guairacá - Revista de Filosofia | 2017
José Claudio Morelli Matos
Este estudo procura estabelecer uma aproximacao entre o pensamento de Luciano Floridi e Daniel Dennett, acerca do processo evolutivo da cultura e da informacao. No pensamento de Dennett a nocao de informacao e abordada como um elemento importante dos processos de evolucao cultural que deram origem ao meio ambiente denominado como infosfera . O que torna interessantes as ideias de Dennett e a relacao inextricavel que seu argumento estabelece entre evolucao e informacao. Floridi, com a expressao ‘semantizacao do Ser’, descreve um processo de mudanca cultural, aplicado especialmente ao progresso do conhecimento, mas em linhas gerais a todas as manifestacoes de atribuicao de significado a eventos e objetos, pela mediacao de signos. Ele se refere a um processo de atribuicao de significado e, portanto, de geracao de informacao. Este conceito oferece um horizonte a partir do qual se pode levantar questoes e desenvolver importantes reflexoes sobre a relacao entre a informacao e os diversos aspectos da vida intelectual e social dos seres humanos.
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos | 2014
Rômulo Ferreira Correa; José Claudio Morelli Matos
Propoe analisar a relacao entre o cultivo do pensamento reflexivo e o crescimento da liberdade individual, tendo como fonte principal a obra Como Pensamos (1933), de John Dewey. Para ele, a finalidade da educacao e formar individuos livres, capazes de direcionar sua conduta e adaptar as condicoes do ambiente a seu favor. Nesse caso, o crescimento da liberdade e um efeito da educacao que estimula o individuo ao exercicio continuo do pensamento reflexivo. O presente discurso procura mostrar por que o conceito evolutivo de liberdade de Dewey e mais eficiente do que a teoria educacional criticada por ele, que confunde liberdade com espontaneidade e, por causa disso, considera a crianca livre para dirigir suas atividades. Essa confusao resulta na condenacao da autoridade do professor e na perigosa ideia de que o ser humano imaturo nao precisa de direcao externa para alcancar a liberdade.
Filosofia Unisinos | 2011
José Claudio Morelli Matos
The traditional view in modern philosophy considers the distinction between man and other animals as resulting from the possession of reason. This is in keeping with a view of the place of human beings in the whole of nature as a place distinguished from and superior to the place of other forms of life. On the other hand, the gradual change of this attitude leads to an approximation among all forms of life and to a loss of the predominant place attributed to man. Of course all this entails a critique of the traditional concept of reason taken as the exclusively human faculty of fi nding the truth. As it seems, philosophy alone cannot judge to what extent the common origin of man and other species is relevant to the theory of knowledge. Nevertheless, it is a point of major interest to ask how far one can extend the analogy between humans and animals. In the light of the similarities revealed by science, looking for this distinctive element in the cultural environment seems to be much more viable than to look for it in the subject’s cognitive capacities. Key words: reason, animal, epistemology, knowledge.
Scientiae Studia | 2007
José Claudio Morelli Matos
Esta discussao pretende mostrar pontos relevantes de uma comparacao entre a obra de David Hume e de Charles Darwin, no que toca as capacidades cognitivas humanas e de outros animais. Hume tem uma teoria que explica o conhecimento causal em termos de um instinto natural - o habito. A presenca de tal instinto pode ser entendida remetendo-se a uma teoria geral da natureza, onde o mundo e entendido como governado por leis e regularidades constantes, e sem a suposicao da interferencia de um plano ou designio. Isto conduz Hume a aproximacao entre a capacidade cognitiva humana e a de outros animais, que tambem manifestam um aprendizado instintivo do tipo causal. Darwin, por sua vez, menciona uma graduacao de diversas capacidades de conhecimento, diferenciando a acao instintiva da acao que resulta de deliberacao e inferencia; e aponta para o fato de que muitos animais apresentam um grau significativo de comportamento inteligente. Seu mecanismo de evolucao por selecao natural pretende explicar essas caracteristicas, tanto no homem como nos animais. Disso resulta contemporaneamente uma corrente em epistemologia que tem recebido o nome de epistemologia evolutiva, a qual, ao seguir declaradamente Darwin, carece de uma interpretacao mais detalhada do pensamento de Hume, que poderia, supoe-se, oferecer elementos para o tratamento de questoes epistemologicas tais como a da capacidade para o conhecimento causal.
Filosofia Unisinos | 2011
José Claudio Morelli Matos
Filosofia e Educação | 2010
José Claudio Morelli Matos
Rev. Comunicação & Informação | 2017
Marcia Silveira Kroeff; Miriam de Cassia do Carmo Mascarenhas Mattos; José Claudio Morelli Matos; Daniela Spudeit
Anais do Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação - FEBAB | 2017
Leonardo Ripoll; José Claudio Morelli Matos
XVII Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação | 2016
José Claudio Morelli Matos
Revista Brasileira de Educação em Ciência da Informação | 2016
Marcelo Cavaglieri; José Claudio Morelli Matos
Collaboration
Dive into the José Claudio Morelli Matos's collaboration.
Miriam de Cassia do Carmo Mascarenhas Mattos
Universidade do Estado de Santa Catarina
View shared research outputs