José da Rocha Carvalheiro
Oswaldo Cruz Foundation
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by José da Rocha Carvalheiro.
Nature | 2007
Carlos Medicis Morel; José da Rocha Carvalheiro; Carmen Romero; Eduardo de Azevedo Costa; Paulo Marchiori Buss
Brazil urgently needs to improve infrastructure for generating pharmaceuticals to alleviate the plight of its poor and marginalized populations, say Carlos M. Morel et al.
Ciencia & Saude Coletiva | 2007
Hillegonda Maria Dutilh Novaes; José da Rocha Carvalheiro
Este texto apresenta algumas teses importantes para o desenvolvimento da ciencia e tecnologia em saude, a serem discutidas na 13a Conferencia Nacional de Saude. Nele foram analisados, com base na literatura, os fatores e processos que determinaram os padroes atuais de producao, incorporacao e avaliacao de tecnologias nos sistemas de servicos de saude, que se inserem no contexto de medicalizacao das sociedades contemporâneas. Foram analisadas tambem as politicas publicas cientificas e tecnologicas e de saude propostas nos anos 90 nos paises desenvolvidos e em desenvolvimento para aumentar o impacto do desenvolvimento cientifico e tecnologico sobre a saude das populacoes. Foram identificadas as dificuldades que essas politicas enfrentam para alcancar o impacto desejado, e os desafios a serem superados no seculo XXI.
Revista De Saude Publica | 1979
José da Rocha Carvalheiro; Clarisse Dulce Gardonyi Carvalheiro
Foram estudadas duas fontes de dados de morbidade: levantamento por entrevistas domiciliarias que corresponde a uma amostra representativa da cidade de Ribeirao Preto, e a morbidade em egressos hospitalares, produzida pelo Centro de Processamento de Dados Hospitalares do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto, USP, em 1975. Foram destacados 10 Grupos de Doencas da Classificacao Internacional de Doencas (CID), Revisao de 1965. Em 1975, o numero de hospitalizacoes de residentes foi de 1,1 por cem pessoas-mes. A morbidade proporcional dos varios grupos de doencas analisados mostrou, em ordem decrescente de frequencia nos egressos hospitalares, os Grupos da CID; VIII, VII, XVI, XVII, IX, X, I, XIII e V mais VI, sendo que os demais apresentam-se em pequena proporcao. As entrevistas, mostraram: Grupos VIII, IX, V mais VI, XVI, XIII, VII, I, X, XVII e os demais em pequeno numero. A ordenacao dos diferentes grupos nao e a mesma quando o diagnostico e hospitalar ou resultante de entrevista domiciliaria. A aplicacao de um modelo ecologico classico de atencao medica mostrou que, mensalmente, 608 pessoas adoecem, das quais apenas 11 sao hospitalizadas.
International Journal of Epidemiology | 2008
José da Rocha Carvalheiro; Paulo Gadelha
Science 1995;302:1172–75. 3 Cohen JE. Population and planet: the twentieth century and the twenty-first. Harv Mag 1999;102:38–40. 4 Lewinsohn R. Prophet in his own country. Carlos Chagas and the Nobel Prize. Perspect Biol Med 2003;46:532–49. 5 Morel CM. Chagas disease, from discovery to control and beyond: History, myths and lessons to take home. Mem Inst Oswaldo Cruz 1999;94(Suppl I):3–16. 6 Wendel S, Brenner Z. Historical aspects. In: Wendel S, Brener Z, Camargo ME, Rassi A (eds). Chagas Disease (American Trypanosomiasis): Its impact on Transfusion and Clinical Medicine. Sao Paulo: International Society for Blood Transfusion, 1992. pp. 5–12. 7 Dias E, Pellegrino J. Alguns ensaios com o gammexane no combate aos transmissores da doença de Chagas. Brasil Méd 1948;62:185–91. 8 Romaña C, Abalos JW. Acción del ‘Gammexane’ sobre los triatomideos. ‘Control’ domiciliario. An Inst Med Reg (Tucumán) 1948;2:95–106. 9 World Health Organization. World Health Report 2004: Changing History. Geneva: World Health Organization, 2004. Available at: http://www.who.int/whr/2004/en/ (Accessed May 30, 2007). 10 Dias JCP, Silveira AC, Schofield CJ. The impact of Chagas disease control in Latin America: a review. Mem Inst Oswaldo Cruz 2002;97:603–12. 11 Silveira AC. El control de la enfermedad de Chagas en los paı́ses del Cono Sur de América. Historia de una iniciativa internacional. 1991-2001. In: Silveira AC, Rojas de Arias A, Guillén G, Russomando G, Schenone H (eds). Uberaba: Facultad de Medicina do Triangulo Mineiro, 2002. 12 Division of Control of Tropical Diseases. Chagas Disease: A Disease whose Days are Numbered. Geneva: World Health Organization, 1996. 13 World Health Organization. Control of Chagas Disease. Geneva: World Health Organization, 2002. 14 Anonymous. New global effort to eliminate Chagas disease. Partners set out strategy against the ’kissing bug’ disease. Available at: http://www.who.int/media centre/news/releases/2007/pr36/en/index.html (Accessed December 27, 2007). 15 Schofield CJ, Jannin J, Salvatella R. The future of Chagas disease control. Trends Parasitol 2006;22:583–88. 16 Gürtler RE, Kitron U, Cecere MC, Segura EL, Cohen JE. Sustainable vector control and management of Chagas disease in the Gran Chaco, Argentina. Proc Natl Acad Sci USA 2007;104:16194–99. 17 Schmunis GA, Cruz JR. Safety of the blood supply in Latin America. Clin Microbiol Rev 2005;18:12–29. 18 Tarleton RL, Reithinger R, Urbina JA, Kitron U, Gürtler RE. The challenges of Chagas disease—grim outlook or glimmer of hope. PLoS Med 2007;4:1852–57. 19 Viotti R, Vigliano C, Lococo B et al. Long-term cardiac outcomes of treating chronic Chagas disease with benznidazole versus no treatment: a nonrandomized trial. Ann Intern Med 2006;144:724–34. 20 Rassi A Jr, Rassi A, Little WC et al. Development and validation of a risk score for predicting death in Chagas’ heart disease. N Engl J Med 2006;355:799–808. 21 Yadón ZE, Gürtler RE, Tobar F, Medici AC. Decentralization and Management of Communicable Disease Control in Latin America. Buenos Aires: Pan American Health Organization, 2007. Available at: http://www.paho.org/ English/ad/dpc/cd/res-descentralizacion.htm (Accessed November 4, 2007). 22 Gürtler RE, Segura EL, Cohen JE. Congenital transmission of Trypanosoma cruzi infection in Argentina. Emerg Infect Dis 2003;9:29–32.
Ciencia & Saude Coletiva | 2015
Cleide Lavieri Martins; Helena Ribeiro; Augusta Thereza de Alvarenga; José da Rocha Carvalheiro
The text traces the trajectory of the Saúde e Sociedade scientific journal, published by the School of Public Health, University of São Paulo in partnership with the Associação Paulista de Saúde Pública since 1992. It presents the context of the era in which the journal was created and its mission of divulging the contributions of Human and Social Sciences to Health Care, the challenges it has faced over the length of its history until today, its goals and strategies for improving scientific quality, the journals visibility, becoming indexed in various national and international bibliographic databases and about its internationalization and sustainability, reaffirming its founding principles.The text traces the trajectory of the Saude e Sociedade scientific journal, published by the School of Public Health, University of Sao Paulo in partnership with the Associacao Paulista de Saude Publica since 1992. It presents the context of the era in which the journal was created and its mission of divulging the contributions of Human and Social Sciences to Health Care, the challenges it has faced over the length of its history until today, its goals and strategies for improving scientific quality, the journals visibility, becoming indexed in various national and international bibliographic databases and about its internationalization and sustainability, reaffirming its founding principles.
Revista De Saude Publica | 2006
José da Rocha Carvalheiro
O artigo de Forattini (1980) exige uma analise tantono âmbito academico, quanto no das acoes sanitariasde controle da endemia chagasica. No proprio titulodo artigo e anunciado o uso de uma disciplina cienti-fica fora do conjunto classico daquelas com que tra-balham os sanitaristas, principais destinatariospresumiveis de um periodico de saude publica. Maso titulo nao se restringe a origem e distribuicao dostriatomineos, terreno soberano da Biogeografia. Tra-ta dos insetos vetores da doenca de Chagas e de suadomiciliacao, que conduz ao processo endemo-epi-demico da doenca. Na ausencia de domiciliacao, ca-sos humanos esporadicos poderiam ocorrer, mas nun-ca um processo de massa. Apresentar esse fenomenocomo um processo regido por fatores biologicos, ge-ologicos, climatologicos e ecologicos, seria umreducionismo que o autor nao comete. Nem teria ou-tro sentido o agradecimento ao Professor AzizAb’Saber e a citacao de nada menos que cinco traba-lhos deste importante geografo. O esforco analiticoconduz, no caso do
Ciencia & Saude Coletiva | 2010
José da Rocha Carvalheiro
Reciis | 2007
José da Rocha Carvalheiro; Cristiane Quental
Archive | 2005
Paulo Marchiori Buss; José Gomes Temporão; José da Rocha Carvalheiro
Archive | 2008
Paulo Marchiori Buss; José da Rocha Carvalheiro; Carmen Phang Romero Casas