Juan José Mezzadri
University of Buenos Aires
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by Juan José Mezzadri.
Central European Neurosurgery | 2014
Juan José Mezzadri; Santiago Gonzalez Abbati; Pablo Jalón
BACKGROUND AND OBJECTIVE The physiopathology of Tarlov or perineural cyst (PC) symptoms is unknown, but probably its filling and distention with spinal cerebrospinal fluid makes them symptomatic. The objective of this study is to describe the endoscope-assisted obliteration of the communication between PCs and the spinal subarachnoid space (SSS). PATIENTS AND METHODS From 2007 to 2011, four male and two female patients (median age: 45 years) with PCs were treated. They complained of lumbar, sciatic, and/or perineal pain. Physical examination was normal. The diagnosis was made by magnetic resonance imaging (MRI). All the cysts were located in the midline between S1 and S3. An endoscope-assisted obliteration between PC and SSS was performed. The outcome was evaluated clinically with the Odom scale and radiologically with an MRI. RESULTS After a median follow-up of 25.83 months, the outcome was excellent (four cases), good (one case), and poor (one case). There were no complications. The postoperative MRI showed size and signal intensity changes in all PCs reflecting their exclusion from the SSS. CONCLUSIONS The endoscope-assisted obliteration of the communication between PCs and the SSS is a simple technique that rendered excellent to good results in 83% of the cases.
Coluna\/columna | 2010
Juan José Mezzadri; Jaime Jorge Rimoldi
OBJETIVO: determinar o comprimento da raiz C5. METODOS: as colunas cervicais de 50 pacientes (29 homens - 21 mulheres), com idades entre 26 e 68 anos foram analisadas com ressonância magnetica (Signa 1,5 T, cortes axiais de 5 mm de espessura, TR=850, TE=26, FOV=200). Foram incluidos casos com dor cervical e/ou cervicobraquial. O comprimento das raizes C3 a C7, a direita e esquerda, foi medido. A comparacao das medias foi realizada com uma analise de variância para um nivel de significacao α = 0,05 com IC de 95%. As comparacoes post-hoc foram feitas com o teste de Bonferroni. RESULTADOS: foi observado que o lado (direito ou esquerdo) e o sexo (homem ou mulher) nao tiveram incidencia estatistica significante em relacao ao valor do comprimento das raizes. A raiz C5 evidenciou um tamanho significativamente diferente (p<0,05) do resto das raizes analisadas, mais comprovou-se que aquela mais curta foi C3. CONCLUSAO: a raiz C5 nao e a mais curta.RESUMEN Objetivo: determinar la longitud de la raiz C5. Metodos: se estudiaron con resonancia magnetica (Signa 1,5 T, cortes axiales de 5 mm de espesu-ra, TR=850, TE=26, FOV=200) las columnas cervicales de 50 pacientes (29 hombres - 21 mujeres) entre 26 y 68 anos. Se incluyeron solo casos con cervicalgia y/o cervicobraquialgia. Se midio (en mm) la longitud de las rai-ces cervicales tercera a septima, dere-chas e izquierdas. La comparacion de los promedios se realizo a traves del analisis de varianza, para un nivel de significacion α =0,05 con IC de 95%. Las comparaciones post-hoc se hicie-ron empleando el test de Bonferroni. Resultados: se observo que el lado (derecho o izquierdo) y el sexo (varon o mujer) no tuvieron incidencia esta- disticamente significativa en el valor de la longitud de las raices (p>0,05). La raiz C5 tuvo un tamano significa -tivamente diferente (p<0,05) a cada una de las raices, pero se comprobo que la raiz mas corta era C3. Conclu-sion: la raiz C5 no es la mas corta.
Coluna\/columna | 2010
Juan José Mezzadri; Jaime Jorge Rimoldi
OBJETIVO: determinar o comprimento da raiz C5. METODOS: as colunas cervicais de 50 pacientes (29 homens - 21 mulheres), com idades entre 26 e 68 anos foram analisadas com ressonância magnetica (Signa 1,5 T, cortes axiais de 5 mm de espessura, TR=850, TE=26, FOV=200). Foram incluidos casos com dor cervical e/ou cervicobraquial. O comprimento das raizes C3 a C7, a direita e esquerda, foi medido. A comparacao das medias foi realizada com uma analise de variância para um nivel de significacao α = 0,05 com IC de 95%. As comparacoes post-hoc foram feitas com o teste de Bonferroni. RESULTADOS: foi observado que o lado (direito ou esquerdo) e o sexo (homem ou mulher) nao tiveram incidencia estatistica significante em relacao ao valor do comprimento das raizes. A raiz C5 evidenciou um tamanho significativamente diferente (p<0,05) do resto das raizes analisadas, mais comprovou-se que aquela mais curta foi C3. CONCLUSAO: a raiz C5 nao e a mais curta.RESUMEN Objetivo: determinar la longitud de la raiz C5. Metodos: se estudiaron con resonancia magnetica (Signa 1,5 T, cortes axiales de 5 mm de espesu-ra, TR=850, TE=26, FOV=200) las columnas cervicales de 50 pacientes (29 hombres - 21 mujeres) entre 26 y 68 anos. Se incluyeron solo casos con cervicalgia y/o cervicobraquialgia. Se midio (en mm) la longitud de las rai-ces cervicales tercera a septima, dere-chas e izquierdas. La comparacion de los promedios se realizo a traves del analisis de varianza, para un nivel de significacion α =0,05 con IC de 95%. Las comparaciones post-hoc se hicie-ron empleando el test de Bonferroni. Resultados: se observo que el lado (derecho o izquierdo) y el sexo (varon o mujer) no tuvieron incidencia esta- disticamente significativa en el valor de la longitud de las raices (p>0,05). La raiz C5 tuvo un tamano significa -tivamente diferente (p<0,05) a cada una de las raices, pero se comprobo que la raiz mas corta era C3. Conclu-sion: la raiz C5 no es la mas corta.
Coluna\/columna | 2010
Juan José Mezzadri; Jaime Jorge Rimoldi
OBJETIVO: determinar o comprimento da raiz C5. METODOS: as colunas cervicais de 50 pacientes (29 homens - 21 mulheres), com idades entre 26 e 68 anos foram analisadas com ressonância magnetica (Signa 1,5 T, cortes axiais de 5 mm de espessura, TR=850, TE=26, FOV=200). Foram incluidos casos com dor cervical e/ou cervicobraquial. O comprimento das raizes C3 a C7, a direita e esquerda, foi medido. A comparacao das medias foi realizada com uma analise de variância para um nivel de significacao α = 0,05 com IC de 95%. As comparacoes post-hoc foram feitas com o teste de Bonferroni. RESULTADOS: foi observado que o lado (direito ou esquerdo) e o sexo (homem ou mulher) nao tiveram incidencia estatistica significante em relacao ao valor do comprimento das raizes. A raiz C5 evidenciou um tamanho significativamente diferente (p<0,05) do resto das raizes analisadas, mais comprovou-se que aquela mais curta foi C3. CONCLUSAO: a raiz C5 nao e a mais curta.RESUMEN Objetivo: determinar la longitud de la raiz C5. Metodos: se estudiaron con resonancia magnetica (Signa 1,5 T, cortes axiales de 5 mm de espesu-ra, TR=850, TE=26, FOV=200) las columnas cervicales de 50 pacientes (29 hombres - 21 mujeres) entre 26 y 68 anos. Se incluyeron solo casos con cervicalgia y/o cervicobraquialgia. Se midio (en mm) la longitud de las rai-ces cervicales tercera a septima, dere-chas e izquierdas. La comparacion de los promedios se realizo a traves del analisis de varianza, para un nivel de significacion α =0,05 con IC de 95%. Las comparaciones post-hoc se hicie-ron empleando el test de Bonferroni. Resultados: se observo que el lado (derecho o izquierdo) y el sexo (varon o mujer) no tuvieron incidencia esta- disticamente significativa en el valor de la longitud de las raices (p>0,05). La raiz C5 tuvo un tamano significa -tivamente diferente (p<0,05) a cada una de las raices, pero se comprobo que la raiz mas corta era C3. Conclu-sion: la raiz C5 no es la mas corta.
Revista argentina de neurocirugía | 2009
Luis Domitrovic; Bladimir Gandarillas; Flavia Clar; Edgar Carrasco; Pablo Jalón; Juan José Mezzadri
Revista argentina de neurocirugía | 2007
Juan José Mezzadri
Archive | 2016
Juan José Mezzadri; Santiago Gonzalez Abbati; Pablo Jalón; Paula Ypa; Federico Fernández Molina
MOJ Orthopedics & Rheumatology | 2016
Alfredo Guiroy; Alej; ro Morales Ciancio; Federico Fernández Molina; Pablo Jalón; Martin Gagliardi; Juan José Mezzadri
Archive | 2013
Juan José Mezzadri; Federico Fernández Molina; Alfredo Guiroy; Paula Ypa; Luis Domitrovic
Revista argentina de neurocirugía | 2010
Juan José Mezzadri