Juliana Beust de Lima
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by Juliana Beust de Lima.
American Heart Journal | 2015
Rosane Maria Nery; Maurice Zanini; Juliana Beust de Lima; Raquel Petry Buhler; Anderson Donelli da Silveira; Ricardo Stein
BACKGROUND Patients with a recent myocardial infarction (MI) present a reduction in functional capacity expressed as a decrease in peak oxygen consumption (Vo2 peak). The impact of a Tai Chi Chuan (TCC) cardiac rehabilitation program for patients recovering from recent MI has yet to be assessed. Our goal is to evaluate functional capacity after a TCC-based cardiac rehabilitation program in patients with recent MI. METHODS A single-blind randomized clinical trial was conducted. The researchers who performed the tests were blinded to group allocation. Between the 14th and 21st days after hospital discharge, all patients performed a cardiopulmonary exercise testing and a laboratory blood workup. Mean age was similar (56±9 years in the TCC group and 60±9 years in the control group). Patients allocated to the intervention group performed 3 weekly sessions of TCC Beijin style for 12 weeks (n=31). The control group participated in 3 weekly sessions of full-body stretching exercises (n=30). RESULTS After the 12-week study period, participants in the TCC group experienced a significant 14% increase in Vo2 peak from baseline (21.6 ± 5.2 to 24.6 ± 5.2 mL/kg per minute), whereas control participants had a nonsignificant 5% decline in Vo2 peak (20.4 ± 5.1 to 19.4 ± 4.4 mL/kg per minute). There was a significant difference between the 2 groups (P<.0001). CONCLUSIONS Tai Chi Chuan practice was associated with an increase in Vo2 peak in patients with a recent MI and may constitute an effective form of cardiac rehabilitation in this patient population.
Arquivos Brasileiros De Cardiologia | 2018
Juliana Beust de Lima
DOI: 10.5935/abc.20180236 As doenças cardiovasculares (DCV) permanecem como a principal causa de morte no mundo. Segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 17,9 milhões de indivíduos morrem por ano devido à esta condição clínica.1 No Brasil, registro da Sociedade Brasileira de Cardiologia, demonstra aumento na mortalidade ao longo dos anos, acometendo em 2017, 383.961 indivíduos.2 Tendo em vista a forte associação das DCV com morbimortalidade e o prejuízo na capacidade funcional e qualidade de vida apresentada pelos pacientes, estratégias que minimizem estes comprometimentos e se mostrem custo-efetivas devem ser implementadas. Neste cenário, a reabilitação cardiovascular (RCV) é fundamental, devendo ser integrada no tratamento global das DCV.3 A OMS defini a RCV como “o conjunto de atividades necessárias para assegurar às pessoas com DCV condição física, mental e social ótima, que lhes permita ocupar pelos seus próprios meios um lugar tão normal quanto seja possível na sociedade”.4 De acordo com a Diretriz Sul-Americana de Prevenção e Reabilitação Cardiovascular,3 para que este processo seja possível e os objetivos atingidos, é necessária a atuação integrada de uma equipe multidisciplinar. O treinamento físico, associado ao tratamento medicamentoso, é o componente central da RCV. No entanto, a atuação dos profissionais não se restringe à elaboração do plano e aplicação dos exercícios. Atenção especial também deve ser dada a educação completa do paciente em relação à sua condição de saúde e adequado manejo dos fatores de risco, visando a adoção de um estilo de vida saudável.3 Características peculiares de cada paciente, como nível socioeconômico e educacional, podem influenciar no conhecimento prévio e na compreensão das informações fornecidas pelos profissionais. Neste sentido, ferramentas que avaliem o conhecimento do paciente sobre a sua condição de saúde são úteis e podem auxiliar os profissionais na elaboração e condução de estratégias efetivas. Recentemente foi publicado nesta revista a validação da versão em português do Coronary Artery Disease Education Questionnaire Short Version (CADE-Q SV).5 Este questionário avalia o conhecimento dos pacientes com DCV sobre a sua condição de saúde abrangendo aspectos clínicos, fatores de risco, exercício, dieta e risco psicossocial. Em relação aos questionários previamente validados (CADE-Q e CADE-Q II),6,7 a nova proposta mantém a avaliação de componentes centrais na RCV, diferenciando-se por ser uma ferramenta mais sucinta e possível de ser aplicada em dez minutos, conforme relatado pelos pesquisadores. O curto tempo requerido e o perfil objetivo das opções de reposta, podem favorecer a aplicabilidade deste instrumento na pesquisa e prática clínica, fornecendo informações relevantes para o melhor direcionamento de intervenções na prevenção secundária no Brasil.
Arquivos Brasileiros De Cardiologia | 2018
Juliana Beust de Lima; Anderson Donelli da Silveira; Marco Aurélio Lumertz Saffi; Marcio Garcia Menezes; Diogo da Silva Piardi; Leila Denise Cardoso Ramos Ramm; Maurice Zanini; Rosane Maria Nery; Ricardo Stein
Background Heart failure with preserved ejection fraction (HFpEF) is a multifactorial syndrome characterized by a limited exercising capacity. High-intensity interval training (HIIT) is an emerging strategy for exercise rehabilitation in different settings. In patients with HFpEF, HIIT subacute effects on endothelial function and blood pressure are still unknown. Objective To evaluate the subacute effect of one HIIT session on endothelial function and blood pressure in patients with HFpEF. Methods Sixteen patients with HFpEF underwent a 36-minute session of HIIT on a treadmill, alternating four minutes of high-intensity intervals with three minutes of active recovery. Brachial artery diameter, flow-mediated dilation, and blood pressure were assessed immediately before and 30 minutes after the HIIT session. In all analyses, p <0.05 was considered statistically significant. Results There was an increase in brachial artery diameter (pre-exercise: 3.96 ± 0.57 mm; post-exercise: 4.33 ± 0.69 mm; p < 0.01) and a decrease in systolic blood pressure (pre-exercise: 138 ± 21 mmHg; post-exercise: 125 ± 20 mmHg; p < 0.01). Flow-mediated dilation (pre-exercise: 5.91 ± 5.20%; post-exercise: 3.55 ± 6.59%; p = 0.162) and diastolic blood pressure (pre-exercise: 81 ± 11 mmHg; post-exercise: 77 ± 8 mmHg; p = 1.000) did not change significantly. There were no adverse events throughout the experiment. Conclusions One single HIIT session promoted an increase in brachial artery diameter and reduction in systolic blood pressure, but it did not change flow-mediated dilation and diastolic blood pressure.
Heart & Lung | 2016
Maurice Zanini; Rosane Maria Nery; Raquel Petry Buhler; Juliana Beust de Lima; Ricardo Stein
Archive | 2017
Anderson Donelli da Silveira; Juliana Beust de Lima; Diogo da Silva Piardi; Thaline Lima Horn; Débora dos Santos Macedo; Leila Denise Cardoso Ramos; Maurice Zanini; Rosane Maria Nery; Ricardo Stein
Archive | 2017
Maurice Zanini; Raquel Petry Buhler; Juliana Beust de Lima; Anderson Donelli da Silveira; Rosane Maria Nery; Ricardo Stein
Archive | 2017
Juliana Beust de Lima; Anderson Donelli da Silveira; Diogo da Silva Piardi; Thaline Lima Horn; Débora dos Santos Macedo; Maurice Zanini; Carla Pinheiro Lopes; Rosane Maria Nery; Ricardo Stein
Archive | 2016
Juliana Beust de Lima; Anderson Donelli da Silveira; Marcio Garcia Menezes; Marco Aurélio Lumertz Saffi; Diogo da Silva Piardi; Francielle da Silva Santos; Thaline Lima Horn; Maurice Zanini; Rosane Maria Nery; Ricardo Stein
Archive | 2015
Juliana Beust de Lima; Anderson Donelli da Silveira; Francielle da Silva Santos; Thaline Lima Horn; Bruno Sgarbi Casagranda; Iuri Dalla Vecchia; Eli Silveira Gonçalves Júnior; Maurice Zanini; Rosane Maria Nery; Ricardo Stein
Archive | 2014
Daiane Dias Cabeleira; Antonio Cardoso dos Santos; Andressa dos Santos Pinto; Renan Israel Schmidt da Silva; Francielle da Silva Santos; Maurice Zanini; Rosane Maria Nery; Juliana Beust de Lima; Dionatan Machado Simon