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Featured researches published by Lilian Vilela Andrade Pinto.


Revista Agrogeoambiental | 2018

Uso do solo e conservação de matas ciliares da Bacia Hidrográfica do Rio Eleutério no município de Monte Sião, Minas Gerais

Magno Pereira Silva; Lilian Vilela Andrade Pinto

O presente estudo visou classificar o relevo, determinar o numero de nascentes e seu estadio de conservacao, quantificar as APPs das nascentes e dos cursos d’agua e mensurar a vegetacao nativa da Bacia Hidrografica do Rio Eleuterio no municipio de Monte Siao (MG). Para a realizacao do levantamento foram utilizados os softwares ArcGIS 10.0, Autocad 2015, cartas topograficas referentes aos municipios de Aguas de Lindoia (SP) e Ouro Fino (MG), imagem do Basemap obtida do Arcmap extensao do ArcGIS e o Modelo Digital de Elevacao TOPODATA do INPE. O banco de dados foi composto por mapas da rede de drenagem, vegetacao nativa, uso e ocupacao do solo, classes de relevo (Plano, Suave-Ondulado, Ondulado, Forte-Ondulado, Montanhoso e Escarpado), areas de preservacao permanentes e classificacao das nascentes quanto ao estadio de conservacao (conservadas, perturbadas e degradadas). A area em estudo apresenta aproximadamente 70 % de sua area com relevo suave-ondulado a ondulado, o que indica que praticas conservacionistas (incorporacao de restos de culturas, rotacao de cultura, construcao de terracos e barraginhas) devem ser introduzidas. Das 276 nascentes da area em estudo, 26 (9,42 %) encontram-se conservadas, 115 (41,67%) perturbadas e 135 (48,91%) degradadas ao ser considerada a presenca da vegetacao nativa na APP das nascentes. As APPs das nascentes e dos cursos d’agua, conforme o estabelecido pela Lei 12.651/2012, somaram 216,77 ha e 1.814,80 ha, respectivamente, e encontram-se muito degradadas. Observou-se o nao cumprimento da legislacao ambiental nas APPs o que mostra a necessidade de recuperacao de 151,35 ha (69,82 %) das areas das nascentes e de 1.368,09 ha (75,39 %) das areas dos cursos d’agua, o que totalizam 1.519,44 ha, uma vez que a ausencia da mata ciliar e usos incorretos dos solos refletem diretamente na conservacao da bacia hidrografica.


Revista Agrogeoambiental | 2013

Produção de biomassa da gramínea vetiver (Chrysopogon zizanioides (L.) Roberty) em diferentes espaçamentos após 420 dias do plantio

Damiany dos Santos Manoel; Lilian Vilela Andrade Pinto; Rafael Xavier Souza; Odilon França de Oliveira Neto; Michender Werison Motta Pereira

A graminea vetiver e utilizada para a protecao de encostas contra erosao, artesanatos, extracao de oleo essencial e tambem para a alimentacao animal, apos sua poda. Assim sendo, o presente estudo teve como objetivo avaliar a producao de biomassa do capim vetiver ( Vetiveria zizanioides ) em diferentes espacamentos apos 420 dias do plantio. Para avaliar o efeito do espacamento de plantio da graminea vetiver na producao de materia seca da graminea foi utilizado o delineamento estatistico em blocos casualizados, com 9 tratamentos (espacamentos de plantio) e 3 blocos/repeticoes. A producao total de materia seca (MS) foi determinada mediante corte rente ao solo aos 420 dias do plantio e pesagem das plantas presentes na area util das parcelas de cada espacamento. Foram recolhidas aleatoriamente 10 amostras da parte vegetativa por parcela que tiveram peso medio de 200 a 300g. Em seguida, essas amostras foram pesadas (materia umida), levadas para estufa com circulacao de ar forcada a 65o C, permanecendo nesta por 8 horas e novamente pesadas. Como resultado observou-se que a producao de biomassa das plantas de capim vetiver nao foi influenciada pelos espacamentos de plantio avaliados. Recomenda-se o espacamento de plantio de 1,5m x 0,15m para o cultivo do vetiver por promover valores de materia seca considerados altos e menor perda de solo, conforme dados observados na literatura.


Revista Agrogeoambiental | 2013

Potencial fitorremediador das plantas predominantes na área do lixão de Inconfidentes/MG

Kátia de Lourdes Pereira; Lilian Vilela Andrade Pinto; Ademir José Pereira


Revista Agrogeoambiental | 2013

Emergência e desenvolvimento de espécies nativas em área degradada por disposição de resíduos sólidos urbanos

Luana Auxiliadora de Resende; Lilian Vilela Andrade Pinto


Revista Agrogeoambiental | 2012

Resistência à penetração do solo de uma encosta: efeitos de espaçamento de plantio e idade da gramínea Vetiver

Rafael Lacerda Cobra; Lilian Vilela Andrade Pinto; Rafael Xavier Souza; Michender Werison Motta Pereira; Ademir José Pereira


4ª Jornada Científica e Tecnológica | 2016

Utilização do Capim Vetiver na Recuperação e Estabilização de Talude

Rafael Xavier Souza; Josue Alexandre Ferreira; Michender Werison Mota Pereira; Lilian Vilela Andrade Pinto; Josep Robert Fernandes Fraga; Dreice Montanheiro Costa


1ª Jornada Científica e Tecnológica | 2016

EFEITO DA APLICAÇÃO DE LODO DE ESGOTO COMO ADUBO ORGÂNICO EM COBERTURA NO DESENVOLVIMENTO SILVICULTURAL DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS EM ÁREA DEGRADADA POR PASTAGEM

Breno Viana Nascimento Silva; Lilian Vilela Andrade Pinto; Bruno Bonette de Carvalho


1ª Jornada Científica e Tecnológica | 2016

EFEITO DE DIFERENTES ADUBAÇÕES DE COBERTURA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum granulosun-leprosun (CAPOEIRA BRANCA).

Milson Luiz Brandão; Lilian Vilela Andrade Pinto; Tialis Rodolfo Dionízio


Revista Agrogeoambiental | 2015

Sistema agroflorestal para recomposição de reserva legal em propriedades de agricultores familiares

Vinícius Alves Cândido; Lilian Vilela Andrade Pinto; Paula de Castro Bogarim; Silas Dias da Rosa; Rafael Monti Silva; Joice Magali Nunes Barbosa


7ª Jornada Científica e Tecnológica 4º Simpósio da Pós-Graduação do IFSULDEMINAS | 2015

PRODUÇÃO DE BIOMASSA RADICULAR E AÉREA DO CAPIM VETIVER EM SOLOS DE TEXTURA ARGILOSA E FRANCO-ARGILOSA

Fernando Yuri da Silva Reis; Neife Santos Abraão; Misael da Silva Juliani; Lilian Vilela Andrade Pinto; Michender Werison Motta Pereira

Collaboration


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Ademir José Pereira

Universidade Federal de Lavras

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