Marcel de Moraes Pedroso
Oswaldo Cruz Foundation
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Publication
Featured researches published by Marcel de Moraes Pedroso.
Emerging Infectious Diseases | 2016
Christovam Barcellos; Diego Ricardo Xavier; Ana Luiza Braz Pavão; Cristiano Siqueira Boccolini; Maria de Fátima de Pina; Marcel de Moraes Pedroso; Dalia Elena Romero; Anselmo Rocha Romão
Neurologic manifestations of Zika infection must be adequately recognized and treated; our study methods can be used for monitoring and warning systems.
Cadernos De Saude Publica | 2015
Cristina Maria Rabelais Duarte; Marcel de Moraes Pedroso; Jaime Gregório Bellido; Rodrigo da Silva Moreira; Francisco Viacava
This article aimed to present a proposal for characterizing health regions in Brazil based on human development, contributing to the identification of comparable geographic areas for observation, analysis, and monitoring of performance in regionalized health systems. The dimensions of the Municipal Human Development Index were calculated for the health regions by aggregating data from municipalities, weighted by population size. The grouping of health regions in 5 groups, based on combinations of life expectancy, income, and schooling, was determined by the K-Means method. Approximately half of Brazils health regions were classified as type 1 and the other half as types 3 to 5. The typology provides a clustering model for homogeneous health regions, consistent with the theoretical assumptions of PROADESS. The choice of well-established indicators and aggregation methods tends to facilitate their comprehension and use by the actors involved in the administration of the Brazilian Unified National Health System (SUS).O objetivo do trabalho foi apresentar uma proposta de diferenciacao das Regioes de Saude no Brasil, baseada no desenvolvimento humano, contribuindo para a identificacao de espacos geograficos comparaveis para observacao, analise e acompanhamento do desempenho dos sistemas regionalizados de saude. Os valores das dimensoes do Indice de Desenvolvimento Humano Municipal foram calculados para as Regioes de Saude pela agregacao dos dados dos municipios, ponderados pelo seu tamanho populacional. O agrupamento das Regioes de Saude em 5 grupos, segundo combinacoes de longevidade, riqueza e escolaridade, foi determinado pelo metodo K-Medias. Metade das Regioes de Saude brasileiras foi classificada em grupos do tipo 1 e 2 e a outra metade em grupos dos tipos 3 a 5. A tipologia apresentada oferece um modelo de agrupamento de Regioes de Saude homogeneas, coerente com os pressupostos teoricos do PROADESS. A opcao por indicadores e metodos de agregacao bem estabelecidos tende a favorecer a sua compreensao e utilizacao pelos atores ligados a gestao do Sistema Unico de Saude (SUS).
Ciencia & Saude Coletiva | 2014
Diego Ricardo Xavier; Christovam Barcellos; Heglaucio da Silva Barros; Mônica de Avelar Figueiredo Mafra Magalhães; Vanderlei Pascoal de Matos; Marcel de Moraes Pedroso
A ocorrencia de desastres muitas vezes e associada a processos naturais imprevisiveis. No entanto, a analise de grandes bases de dados permite mostrar tendencias sazonais e de longo prazo, bem como padroes e areas onde se concentram riscos. Neste trabalho e descrito o processo de aquisicao e organizacao de dados sobre desastres, coletados pelos orgaos de defesa civil, e disponibilizados pelo Observatorio Nacional de Clima e Saude. As analises preliminares mostram a concentracao de eventos desastres causados por chuvas intensas ao longo da costa brasileira, principalmente durante o verao. As secas apresentam maior duracao e extensao, atingindo grande parte do sul e nordeste do pais. Estes dados podem ser usados para analisar e monitorar o impacto de eventos climaticos extremos sobre a saude, bem como seus determinantes de vulnerabilidade e clima.
Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil | 2018
Alexssandro da Silva; Garibaldi Dantas Gurgel Júnior; James Anthony Falk; Marcel de Moraes Pedroso
Objectives: to establish the decision preferences of nurse managers with emphasis on maternal-child patient safety, in order to understand how to prioritize actions and investments in the application of nursing assignments should be given. Methods: a quantitative research with convenience sampling and a MCDA methodology (Multiple Criteria Decision Analysis) was operationalized by the PROMETHEE algorithm (Preference Ranking Organization Method for Enrichment Evaluations) through the use of a graphical preference capture tool and sensitivity analysis to ensure the robustness of the model. A consolidation of the criteria was carried out by means of the dimensions: reception, classification, assistance, orientation, team integration and administrative services, defined by criteria similarity and calculated by means of weighted preference indexes. Results: a greater decision preference or relative importance was attributed to the professional category Obstetric Nurses (46.47%), which stood out with the highest preferences in three dimensions: Integration (22.74%), Assistance (13.37%) and Administrative Aspects (10.36%). The dimensions not directly involved with the patient (Team Integration and Administrative Aspects), altogether had a high decision-making preference or relative weight (47.96%). Conclusions: the model of decision-making preferences furnished innovative contributions in regard to the priority established on actions and investments to create greater safety for maternal and child patients.
Cadernos De Saude Publica | 2018
Gilson Jácome dos Reis; Christovam Barcellos; Marcel de Moraes Pedroso; Diego Ricardo Xavier
O objetivo deste estudo foi caracterizar os casos notificados de sifilis congenita no periodo de 2011 a 2014, no Municipio do Rio de Janeiro, e analisar possiveis associacoes entre a morbidade por sifilis congenita e as condicoes de vida das populacoes residentes nos bairros da cidade. Os casos de sifilis congenita foram caracterizados de acordo com variaveis biologicas, socioeconomicas e de utilizacao de servicos de saude. No nivel agregado, utilizou-se a arvore de regressao como tecnica de analise de dados, tendo a taxa de incidencia media (2011-2014) de sifilis congenita como variavel dependente, e indicadores relativos a qualidade habitacional, educacao, renda, gravidez na adolescencia, densidade de pobres, acesso a assistencia pre-natal e cor da pele como variaveis independentes. Houve mapeamento da variavel dependente para a identificacao de padroes espaciais. Utilizaram-se dados do SINAN, SINASC e IBGE. Foram notificados 6.274 casos de sifilis congenita, o que representa uma taxa de incidencia de 17,3 casos/mil nascidos vivos. Os casos se distribuem preponderantemente na zona central, norte suburbana e oeste da cidade, com elevada proporcao de casos com baixa escolaridade e de cor da pele negra. Observou-se alta proporcao de gestantes que tiveram diagnostico tardio de sifilis e tratamento inadequado. No nivel agregado, a variavel mais relevante para a explicacao dos problemas foi a baixa proporcao de gestantes que frequentaram, no minimo, sete consultas de assistencia pre-natal. A analise permitiu a identificacao de segmentos de populacoes marginalizadas, podendo direcionar de maneira efetiva a distribuicao de recursos de saude publica.
Cadernos De Saude Publica | 2018
Gilson Jácome dos Reis; Christovam Barcellos; Marcel de Moraes Pedroso; Diego Ricardo Xavier
O objetivo deste estudo foi caracterizar os casos notificados de sifilis congenita no periodo de 2011 a 2014, no Municipio do Rio de Janeiro, e analisar possiveis associacoes entre a morbidade por sifilis congenita e as condicoes de vida das populacoes residentes nos bairros da cidade. Os casos de sifilis congenita foram caracterizados de acordo com variaveis biologicas, socioeconomicas e de utilizacao de servicos de saude. No nivel agregado, utilizou-se a arvore de regressao como tecnica de analise de dados, tendo a taxa de incidencia media (2011-2014) de sifilis congenita como variavel dependente, e indicadores relativos a qualidade habitacional, educacao, renda, gravidez na adolescencia, densidade de pobres, acesso a assistencia pre-natal e cor da pele como variaveis independentes. Houve mapeamento da variavel dependente para a identificacao de padroes espaciais. Utilizaram-se dados do SINAN, SINASC e IBGE. Foram notificados 6.274 casos de sifilis congenita, o que representa uma taxa de incidencia de 17,3 casos/mil nascidos vivos. Os casos se distribuem preponderantemente na zona central, norte suburbana e oeste da cidade, com elevada proporcao de casos com baixa escolaridade e de cor da pele negra. Observou-se alta proporcao de gestantes que tiveram diagnostico tardio de sifilis e tratamento inadequado. No nivel agregado, a variavel mais relevante para a explicacao dos problemas foi a baixa proporcao de gestantes que frequentaram, no minimo, sete consultas de assistencia pre-natal. A analise permitiu a identificacao de segmentos de populacoes marginalizadas, podendo direcionar de maneira efetiva a distribuicao de recursos de saude publica.
Cadernos De Saude Publica | 2018
Gilson Jácome dos Reis; Christovam Barcellos; Marcel de Moraes Pedroso; Diego Ricardo Xavier
O objetivo deste estudo foi caracterizar os casos notificados de sifilis congenita no periodo de 2011 a 2014, no Municipio do Rio de Janeiro, e analisar possiveis associacoes entre a morbidade por sifilis congenita e as condicoes de vida das populacoes residentes nos bairros da cidade. Os casos de sifilis congenita foram caracterizados de acordo com variaveis biologicas, socioeconomicas e de utilizacao de servicos de saude. No nivel agregado, utilizou-se a arvore de regressao como tecnica de analise de dados, tendo a taxa de incidencia media (2011-2014) de sifilis congenita como variavel dependente, e indicadores relativos a qualidade habitacional, educacao, renda, gravidez na adolescencia, densidade de pobres, acesso a assistencia pre-natal e cor da pele como variaveis independentes. Houve mapeamento da variavel dependente para a identificacao de padroes espaciais. Utilizaram-se dados do SINAN, SINASC e IBGE. Foram notificados 6.274 casos de sifilis congenita, o que representa uma taxa de incidencia de 17,3 casos/mil nascidos vivos. Os casos se distribuem preponderantemente na zona central, norte suburbana e oeste da cidade, com elevada proporcao de casos com baixa escolaridade e de cor da pele negra. Observou-se alta proporcao de gestantes que tiveram diagnostico tardio de sifilis e tratamento inadequado. No nivel agregado, a variavel mais relevante para a explicacao dos problemas foi a baixa proporcao de gestantes que frequentaram, no minimo, sete consultas de assistencia pre-natal. A analise permitiu a identificacao de segmentos de populacoes marginalizadas, podendo direcionar de maneira efetiva a distribuicao de recursos de saude publica.
Revista Da Sociedade Brasileira De Medicina Tropical | 2017
Ana Luiza Braz Pavão; Christovam Barcellos; Marcel de Moraes Pedroso; Cristiano Siqueira Boccolini; Dalia Elena Romero
The Zika virus (ZIKV) epidemic has become a public health emergency following its association with severe neurological complications. We aim to discuss how the Brazilian National Health Information Systems can help to assess the impact of the ZIKV epidemic on health outcomes potentially related to ZIKV. Health outcomes potentially related to ZIKV infection were described based on a literature review of published studies on ZIKV infection outcomes and on recent protocols developed and published by the Brazilian Ministry of Health for different stages of the life cycle. These outcomes were correlated with the International Classification of Diseases 10th Revision (ICD-10) classification system, as this is the diagnostic classification registered in the Health Information System. A suggested list of 50 clinical manifestations, dispersed into 4 ICD chapters, and their information sources was created to help monitor the ZIKV epidemics and trends. Correlation of these selected ICD-10 codes and the HIS, as well as, a review of the potentialities and limitations of health information systems were performed. The potential of the Health Information System and its underutilization by stakeholders and researchers have been a barrier in diagnosing and reporting ZIKV infection and its complications. The ZIKV outbreak is still a challenge for health practice and the Brazilian Health Information System.
Cadernos De Saude Publica | 2015
Cristina Maria Rabelais Duarte; Marcel de Moraes Pedroso; Jaime Gregório Bellido; Rodrigo da Silva Moreira; Francisco Viacava
This article aimed to present a proposal for characterizing health regions in Brazil based on human development, contributing to the identification of comparable geographic areas for observation, analysis, and monitoring of performance in regionalized health systems. The dimensions of the Municipal Human Development Index were calculated for the health regions by aggregating data from municipalities, weighted by population size. The grouping of health regions in 5 groups, based on combinations of life expectancy, income, and schooling, was determined by the K-Means method. Approximately half of Brazils health regions were classified as type 1 and the other half as types 3 to 5. The typology provides a clustering model for homogeneous health regions, consistent with the theoretical assumptions of PROADESS. The choice of well-established indicators and aggregation methods tends to facilitate their comprehension and use by the actors involved in the administration of the Brazilian Unified National Health System (SUS).O objetivo do trabalho foi apresentar uma proposta de diferenciacao das Regioes de Saude no Brasil, baseada no desenvolvimento humano, contribuindo para a identificacao de espacos geograficos comparaveis para observacao, analise e acompanhamento do desempenho dos sistemas regionalizados de saude. Os valores das dimensoes do Indice de Desenvolvimento Humano Municipal foram calculados para as Regioes de Saude pela agregacao dos dados dos municipios, ponderados pelo seu tamanho populacional. O agrupamento das Regioes de Saude em 5 grupos, segundo combinacoes de longevidade, riqueza e escolaridade, foi determinado pelo metodo K-Medias. Metade das Regioes de Saude brasileiras foi classificada em grupos do tipo 1 e 2 e a outra metade em grupos dos tipos 3 a 5. A tipologia apresentada oferece um modelo de agrupamento de Regioes de Saude homogeneas, coerente com os pressupostos teoricos do PROADESS. A opcao por indicadores e metodos de agregacao bem estabelecidos tende a favorecer a sua compreensao e utilizacao pelos atores ligados a gestao do Sistema Unico de Saude (SUS).
Cadernos De Saude Publica | 2015
Cristina Maria Rabelais Duarte; Marcel de Moraes Pedroso; Jaime Gregório Bellido; Rodrigo da Silva Moreira; Francisco Viacava
This article aimed to present a proposal for characterizing health regions in Brazil based on human development, contributing to the identification of comparable geographic areas for observation, analysis, and monitoring of performance in regionalized health systems. The dimensions of the Municipal Human Development Index were calculated for the health regions by aggregating data from municipalities, weighted by population size. The grouping of health regions in 5 groups, based on combinations of life expectancy, income, and schooling, was determined by the K-Means method. Approximately half of Brazils health regions were classified as type 1 and the other half as types 3 to 5. The typology provides a clustering model for homogeneous health regions, consistent with the theoretical assumptions of PROADESS. The choice of well-established indicators and aggregation methods tends to facilitate their comprehension and use by the actors involved in the administration of the Brazilian Unified National Health System (SUS).O objetivo do trabalho foi apresentar uma proposta de diferenciacao das Regioes de Saude no Brasil, baseada no desenvolvimento humano, contribuindo para a identificacao de espacos geograficos comparaveis para observacao, analise e acompanhamento do desempenho dos sistemas regionalizados de saude. Os valores das dimensoes do Indice de Desenvolvimento Humano Municipal foram calculados para as Regioes de Saude pela agregacao dos dados dos municipios, ponderados pelo seu tamanho populacional. O agrupamento das Regioes de Saude em 5 grupos, segundo combinacoes de longevidade, riqueza e escolaridade, foi determinado pelo metodo K-Medias. Metade das Regioes de Saude brasileiras foi classificada em grupos do tipo 1 e 2 e a outra metade em grupos dos tipos 3 a 5. A tipologia apresentada oferece um modelo de agrupamento de Regioes de Saude homogeneas, coerente com os pressupostos teoricos do PROADESS. A opcao por indicadores e metodos de agregacao bem estabelecidos tende a favorecer a sua compreensao e utilizacao pelos atores ligados a gestao do Sistema Unico de Saude (SUS).