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Featured researches published by Marcos Ricardo de Oliveira Jaeger.
Revista brasileira de cirurgia | 2018
Gabriela Diesel Silveira; Mariana Angelica Berardi Cioffi; Miguel Enrique Rivera Gómez; Geraldo Machado Filho; Milton Paulo de Oliveira; Marcos Ricardo de Oliveira Jaeger
DOI: 10.5935/2177-1235.2018RBCP0081 A síndrome de Moebius é uma doença rara que em alguns casos está associada à malformação da parede torácica, ocasionando complicações respiratórias secundárias à assimetria torácica, tais como respiração paradoxal e restrição ventilatória. Os retalhos mais comumente utilizados são os musculares e musculocutâneos de grande dorsal, peitoral maior, serrátil anterior, reto abdominal e oblíquo externo; assim como retalhos microcirúrgicos. Os retalhos musculares, como o grande dorsal, trazem tecido bem vascularizado para a área reconstruída. O retalho grande dorsal é versátil e confiável para as reconstruções torácicas devido a sua vascularização e capacidade de reconstrução em defeitos situados na parede torácica anterior e lateral. O objetivo deste trabalho é relatar a técnica cirúrgica utilizada para reconstrução torácica com alinhamento de arcos costais em um paciente com síndrome de Moebius. ■ RESUMO
Revista brasileira de cirurgia | 2018
Cristiano Duncan Aita; Rolando Mendoza Romero; José Henrique Floriani; Pedro Salomão Piccinini; Milton Paulo de Oliveira; Marcos Ricardo de Oliveira Jaeger
DOI: 10.5935/2177-1235.2018RBCP0078 A reconstrução do segmento distal do antebraço, sobretudo a região do punho, pode representar um grande desafio. A Mão Torta Radial (MTR) é uma deficiência longitudinal congênita do rádio que varia desde uma hipoplasia até a ausência completa deste osso longo, com consequente desvio da posição normal dos ossos do carpo, o que confere ao indivíduo uma posição antifuncional e prejuízo na aquisição da pinça digital. A reparação do defeito ortopédico impõe a exposição dos ossos do punho, tendões e eixo vascular. O presente relato demonstra a utilização do retalho microcirúrgico do músculo grande dorsal para a cobertura das estruturas profundas da região do punho na criança. ■ RESUMO
Revista brasileira de cirurgia | 2018
Cristiano Duncan Aita; Miguel Enrique Rivera Gómez; Geraldo Machado Filho; Mariana Angelica Berardi Cioffi; Milton Paulo de Oliveira; Marcos Ricardo de Oliveira Jaeger
DOI: 10.5935/2177-1235.2018RBCP0072 Os defeitos de volume dérmico, áreas afundadas da pele ou cicatrizes atróficas, podem ser abordadas com diferentes opções de tratamento, como os preenchedores biodegradáveis ou temporais, ou enxertos autólogos como o enxerto gorduroso. Porém, quando o procedimento está associado a leito manipulado, e quando a escassez financeira no sistema de saúde é uma limitante, o leque de possibilidades diminui e a tomada de decisão se torna um verdadeiro reto para o cirurgião plástico. Apresentamos um relato de caso de uma paciente de 12 anos portadora de deformidade em varo do joelho esquerdo associada a região de depressão da pele próxima ao joelho. Foi realizada a correção da área afundada utilizando desepidermização do leito operatório (enxerto dérmico in situ). ■ RESUMO
Revista brasileira de cirurgia | 2018
Geraldo Machado Filho; Mariana Angelica Berardi Cioffi; Rolando Mendoza Romero; José Henrique Floriani; Milton Paulo de Oliveira; Marcos Ricardo de Oliveira Jaeger
DOI: 10.5935/2177-1235.2018RBCP0061 A microssomia craniofacial (MCF) é a segunda anomalia craniofacial mais comum após a fenda lábio-palatina. O tratamento da MCF é complexo e envolve desde a traqueostomia e gastrostomia neonatal, passando pela correção ortognática e enxertos ósseos até o remodelamento das partes moles do crânio. Para deformidades maiores de partes moles, o retalho microcirúrgico tem se tornado carro-chefe no preenchimento da região da bochecha, pescoço e pré-auricular. O estudo apresenta descrição de técnica de reconstrução de partes moles com retalho microcirúrgico de músculo grácil em paciente com MCF. Paciente apresenta melhora importante da simetria facial imediata e de longo prazo, sem intercorrências pós-operatórias. As cicatrizes tanto da área doadora quando da abordagem facial ficaram satisfatoriamente posicionadas. O músculo transplantado não acarretará prejuízo funcional para a vida da paciente. ■ RESUMO
Revista brasileira de cirurgia | 2018
Rolando Mendoza Romero; Amr Arikat; Geraldo Machado Filho; Cristiano Duncan Aita; Milton Paulo de Oliveira; Marcos Ricardo de Oliveira Jaeger
DOI: 10.5935/2177-1235.2018RBCP0056 O seguinte estudo mostra uma série de casos de 16 pacientes submetidos a tratamento cirúrgico de cobertura defeitos de couro cabeludo. É evidente que esse tipo de procedimento sempre foi um desafio para o cirurgião plástico, devido à região anatômica, características da pele ao redor ou motivo do defeito, os defeitos em couro cabeludo são de difícil reconstrução. Partindo dessa conclusão, optamos por tentar descrever as diferentes e melhores opções terapêuticas para os defeitos com características de maior prevalência, realizando finalmente um algoritmo como apoio no momento de escolha do cirurgião para à sua indicação terapêutica. ■ RESUMO
Revista brasileira de cirurgia | 2018
Geraldo Machado Filho; Mariana Angelica Berardi Cioffi; Miguel Enrique Rivera Gómez; Rolando Mendoza Romero; Milton Paulo de Oliveira; Marcos Ricardo de Oliveira Jaeger
DOI: 10.5935/2177-1235.2018RBCP0028 A redução mamária é um procedimento com elevado índice de satisfação, independemente da técnica utilizada. A técnica do “capeta” (“Devil’s Incision Mammaplasty”), descrita em 1983, apresenta uma opção de mamoplastia redutora. A técnica empregada — mastopexia pela técnica do Capeta adaptada à colocação de implantes em duploplano — corrigiu a flacidez mamária enquanto permitia maior projeção do cone mamário. Não se observou alargamento da cicatriz ou presença de seroma ou infecção. Na comparação fotográfica, a paciente demonstrou satisfação com o resultado obtido, mesmo na presença de cicatriz vertical visível após os três meses. A principal vantagem deste tipo de abordagem consiste na ausência de cicatriz na região areolar superior, área de fácil visualização pela própria paciente, que pode gerar estigmas e desconforto psicológico. Entretanto, este tipo de procedimento não deve ser aplicado a mastopexias em pacientes com graus elevados de flacidez. Ao ressecar os prolongamentos ao redor da aréola, a técnica permite acomodar a cicatriz vertical, reduzindo sua extensão ou mesmo eliminando a cicatriz horizontal, além de dispensar cicatriz na parte superior da aréola. ■ RESUMO
Revista brasileira de cirurgia | 2018
Pedro Salomão Piccinini; Cristiano Duncan Aita; Geraldo Machado Filho; Rolando Mendoza Romero; Milton Paulo de Oliveira; Marcos Ricardo de Oliveira Jaeger
Revista brasileira de cirurgia | 2018
Rolando Mendoza Romero; Amr Arikat; Pedro Salomão Piccinini; Miguel Enrique Rivera Gómez; Milton Paulo de Oliveira; Marcos Ricardo de Oliveira Jaeger
Revista brasileira de cirurgia | 2018
Mariana Angelica Berardi Cioffi; Gabriela Diesel Silveira; Geraldo Machado Filho; Pedro Salomão Piccinini; Milton Paulo de Oliveira; Marcos Ricardo de Oliveira Jaeger
Revista brasileira de cirurgia | 2018
Mariana Angelica Berardi Cioffi; Gabriela Diesel Silveira; Miguel Eenrique Rivera Gomez; Geraldo Machado Filho; Milton Paulo de Oliveira; Marcos Ricardo de Oliveira Jaeger