Marcos Vinicius Araujo Denadai
Federal University of São Paulo
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by Marcos Vinicius Araujo Denadai.
Oncology | 2013
Luciano de Souza Viana; Renato José Affonso; Sandra Regina Morini Silva; Marcos Vinicius Araujo Denadai; Delcio Matos; Carolina Salinas de Souza; Jaques Waisberg
Objective: To evaluate the relationship between the expression of the extracellular matrix (ECM) genes SPARC, SPP1, FN1, ITGA5 and ITGAV and the histopathologic parameters of neoplastic progression and colorectal carcinoma (CRC) dissemination. Methods: A retrospective study was conducted in 114 patients with stage I–IV CRC who underwent primary tumor resection. Quantitative real-time PCR and immunohistochemistry (IHC) assays were performed in samples obtained from the primary tumors. The correlation between the expression of these markers and the expression of p53, Bcl-2, Ki67, epidermal growth factor receptor (EGFR) and vascular endothelial growth factor was assessed with the Spearman coefficient (r). Results: The ITGAV gene was found to be significantly amplified in tumors with positive perineural invasion (p = 0.028). Expression of the SPARC, SPP1, FN1, ITGA5 and ITGAV genes did not correlate with TNM staging. A direct relationship between ITGAV and EGFR expression (r = 0.774; p < 0.001) was observed by IHC. Conclusions: ECM gene expression did not correlate with classical prognostic factors for CRC, but overexpression of the ITGAV gene and protein was correlated with an increased risk of perineural invasion. The relationship between ITGAV and EGFR expression suggests the possibility of crosstalk in this signal pathway.
PLOS ONE | 2015
Marcelo Moura Linhares; Renato José Affonso; Luciano de Souza Viana; Sandra Regina Morini Silva; Marcos Vinicius Araujo Denadai; Silvia Regina Caminada de Toledo; Delcio Matos
Objective To evaluate the relationship between the expression profiles of 84 extracellular matrix (ECM) genes and the prognosis of patients with colorectal cancer (CRC). Methods This retrospective study included 114 patients with stage I–IV CRC who underwent primary tumour resection. Quantitative real-time PCR and immunohistochemistry assays were conducted using primary tumour samples. Kaplan-Meier survival curves were also generated to identify differences in global survival (GS) and disease-free survival (DFS) for the hypo- or hyperexpression status of each marker. The log-rank test was used to verify whether the differences were significant. Stepwise Cox regression models were also used to identify the risk factors associated with GS and DFS in a multivariate mode, and then were used to score the risk of death associated with each marker, either independently or in association. Results In the univariate analyses, significant differences in GS in relation to the expression profiles of ITGAV (p = 0.001), ITGA3 (p = 0.002), ITGA6 (p = 0.001), SPARC (p = 0.036), MMP9 (p = 0.034), and MMP16 (p = 0.038) were observed. For DFS, significant differences were observed in associated with ITGAV (p = 0.004) and ITGA3 (p = 0.001). However, only the ITGAV and ITGA6 gene markers for GS (hazard ratio (HR) = 3.209, 95% confidence interval (CI) = 1.412–7.293, p = 0.005 and HR = 3.105, 95% CI = 1.367–7.055, p = 0.007, respectively), and ITGA3 for DFS (HR = 3.806, 95% CI = 1.573–9.209, p = 0.003), remained in the final Cox regression models. A scoring system was developed to evaluate the risk of patient death based on the number of markers for the components of the final GS model. Scores of 0, 1, or 2 were associated with the following mean survival rates [CI]: 47.162 [44.613–49.711], 39.717 [35.471–43.964], 30.197 [24.030–36.327], respectively. Conclusions Multivariate mathematical models demonstrated an association between hyperexpression of the ITGAV and ITGA6 integrins and GS, and also between the ITGA3 integrin and DFS, in patients with colorectal tumours. A risk scoring system based on detected hyperexpression of 0, 1, or 2 markers (e.g., ITGAV and/or ITGA6) was also found to accurately correlate with the GS curves generated for the present cohort.
The Scientific World Journal | 2014
Suzana Angélica Silva Lustosa; Luciano de Souza Viana; Renato José Affonso; Sandra Regina Morini Silva; Marcos Vinicius Araujo Denadai; Silvia Regina Caminada de Toledo; Indhira Dias Oliveira; Delcio Matos
Colorectal cancer dissemination depends on extracellular matrix genes related to remodeling and degradation of the matrix structure. This investigation intended to evaluate the association between FN-1, ITGA-3, ITGB-5, MMP-2, and MMP-9 gene and protein expression levels in tumor tissue with clinical and histopathological neoplastic parameters of cancer dissemination. The expression associations between ECM molecules and selected epithelial markers EGFR, VEGF, Bcl2, P53, and KI-67 have also been examined in 114 patients with colorectal cancer who underwent primary tumor resection. Quantitative real-time PCR and immunohistochemistry tissue microarray methods were performed in samples from the primary tumors. The gene expression results showed that the ITGA-3 and ITGB-5 genes were overexpressed in tumors with lymph node and distant metastasis (III/IV-stage tumors compared with I/II tumors). The MMP-2 gene showed significant overexpression in mucinous type tumors, and MMP-9 was overexpressed in villous adenocarcinoma histologic type tumors. The ECM genes MMP9 and ITGA-3 have shown a significant expression correlation with EGFR epithelial marker. The overexpression of the matrix extracellular genes ITGA-3 and ITGB-5 is associated with advanced stage tumors, and the genes MMP-2 and MMP-9 are overexpressed in mucinous and villous adenocarcinoma type tumors, respectively. The epithelial marker EGFR overactivity has been shown to be associated with the ECM genes MMP-9 and ITGA-3 expression.
Journal of Coloproctology | 2018
Luis Gustavo Capochin Romagnolo; Felipe Daldegan Diniz; Marcos Vinicius Araujo Denadai; Maximiliano Cadamuro Neto; Carlos Augusto Rodrigues Véo
Introdução: O uso de verde de indocianina endovenosa como indicador de adequada perfusão sanguínea intraoperatória já é estabelecido, permitindo uma adequada tática cirúrgica em ressecções ou reconstruções do trânsito intestinal. Relato de caso: F.C.M. 69 anos, sexo masculino, submetido a colectomia total com ileostomia terminal videolaparoscópica por Hemorragia Digestiva Baixa (DDC pancolônica) sem instabilidade hemodinâmica. Após 90 dias submeteu-se a reconstrução de trânsito intestinal (ileorreto anastomose ao nível do promontório sacral) por videolaparoscopia e single port (local da ileostomia). Apresentou boa evolução pós-operatória com alta no 3 dia após a cirurgia. Discussão: Neste vídeo demonstra-se a aplicabilidade do verde de indocianina na viabilidade vascular de dois segmentos intestinais a serem anastomosados, procurando identificar áreas isquêmicas não visíveis a olho nu que poderiam comprometer a vascularização da anastomose. Conclusão: O verde de indocianina se mostrou eficaz em reconstrução de trânsito intestinal por videolaparoscopia através de técnica single-port.
Journal of Coloproctology | 2018
Luis Gustavo Capochin Romagnolo; Marcos Vinicius Araujo Denadai; Felipe Daldegan Diniz; Maximiliano Cadamuro Neto; Carlos Augusto Rodrigues Véo
Introdução: A identificação de determinadas estruturas anatômicas no intraoperatório pode se tornar trabalhosa em determinadas situações. Existem diversos métodos de mapeamento intraoperatório para utilização em cirurgias convencionais e cirurgias minimamente invasivas, notadamente o verde de indocianina, já disponível para uso em cirurgias minimamente invasivas. Relato de caso: B.F.S.A., 62 anos, sexo feminino, ASA I, diagnosticada com adenocarcinoma moderadamente diferenciado de reto baixo à 2 cm da margem anal. Submetida a neoadjuvância (5FU-LV + radioterapia com dose de 54 Gy) com término em 03/04/2018. Apresentou resposta parcial na invasão de canal anal e músculo elevador do ânus. Submetida a Amputação abdominoperineal do reto videolaparoscópica com auxílio de verde de indocianina intratumoral pré-operatória. Discussão: o mapeamento intraoperatório com verde de indocianina permitiu a correta identificação de linfonodos mesorretais e a completa excisão do mesorreto, não evidenciando captação em linfonodos pélvicos laterais ou em outros sítios abdominais. Conclusão: O uso de verde de indocianina auxiliou na correta identificação de planos anatômicos corretos em amputação de reto videolaparoscópica.
Journal of Coloproctology | 2017
Luis Gustavo Capochin Romagnolo; Geraldo Correa Tenório Siqueira; Felipe Daldegan Diniz; Maximiliano Cadamuro Neto; Marcos Vinicius Araujo Denadai; Carlos Augusto Rodrigues Véo
Objetivo: Avaliar o seguimento dos pacientes submetidos à técnica de retossigmoidectomia videolaparoscópica com excisão total do mesorreto via transanal (TaTme). Método: Análise retrospectiva de prontuários dos pacientes operados submetidos à técnica de excisão total do mesorreto via transanal de 2014 a 2017. Principais resultados: De 26 pacientes operados, a grande maioria era portador de adenocarcinoma e 21 deles foram submetidos a radioterapia e quimioterapia neoadjuvante. Os pacientes tinham entre 31 e 86 anos, com média de 58,72 anos na data em que foram operados, apresentavam IMC entre 16 e 37,9 kg/m2, com uma média de 26,08 kg/m2. Referente ao pós-operatório imediato na UTI, 11,5% (3/26) dos pacientes necessitaram desse apoio. O índice de conversão da cirurgia para laparotomia foi de 7,6% (2/26) e o de complicações 23,7% (6/26), que foram abscesso pélvico, sangramento e deiscência de anastomose, não houve lesões uretrais nesta amostra. A distância da margem distal variou entre exígua a 4,2 cm, o número de linfonodos dissecados ficou entre cinco e 36 e o índice de recidiva até o presente momento do seguimento foi de 11,5% (3/26). Conclusão: A retossigmoidectomia laparoscópica com excisão total do mesorreto por via transanal é uma opção cirúrgica factível para o tratamento do câncer de reto, necessita ainda de uma casuística maior para a comprovação de seus benefícios.
Journal of Coloproctology | 2017
Talitha Mendes Paula; Luis Gustavo Capochin Romagnolo; Ronaldo Luís Schmidt; Maximiliano Cadamuro Neto; Marcos Vinicius Araujo Denadai; Carlos Augusto Rodrigues Véo
Introdução: O citomegalovírus (CMV) é um DNA vírus encapsulado. Os efeitos do citomegalovírus foram primeiramente descritos em 1940 em uma infecção congênita de um recém-nato. É uma infecção que acomete mais comumente pacientes imunossuprimidos. Existe uma gama de sintomas causados por uma infecção pelo CMV, variam até pelo grau de imunossupressão e do sistema envolvido, desde quadro de hepatite, úlceras gastrointestinais, encefalopatias e mononucleose até pneumonite. O quadro de colite por CMV normalmente se apresenta como um quadro de dor abdominal, diarreia de pequeno volume e sangramento retal. Apesar de a frequência desses casos ser incerta, a incidência de casos de infecção gastrointestinal por citomegalovírus foi de 20 a cada 100.000 pacientes um estudo retrospectivo. O número de casos é maior em pacientes portadores de tumores hematológicos em comparação com tumores sólidos, possivelmente devido ao maior grau de imunossupressão no tratamento das patologias hematológicas. Descrição do caso: Paciente masculino, 71 anos, diagnóstico de câncer de reto, fez tratamento com radioterapia e quimioterapia neoadjuvante, seguido de retossigmoidectomia e quimioterapia adjuvante. Após o término do tratamento evoluiu com quadro de diarreia crônica, foi submetido a colonoscopia com biópsia, resultado anatomopatológico evidenciou infecção por CMV e recidiva da doença. Discussão: Colite por CMV não é uma patologia comum, mas pode ser potencialmente grave. Em pacientes com câncer colorretal após quimioterapia, o diagnóstico dessa infecção pode ser desafiador, pela dificuldade de diferenciar de quadros de enterite induzida pelo tratamento oncológico. Conclusão: Colite por CMV é um diagnóstico diferencial importante e deve ser considerada em casos de colite que não respondem ao tratamento convencional.
Revista Brasileira De Coloproctologia | 2006
Marcos Vinicius Araujo Denadai; Armando Geraldo Franchini Melani; Carlos Augusto Rodrigues Véo; Sandra Regina Morini Silva
OBJECTIVE: To evaluate the relationship of a protein that take part in the same mechanism of cell adhesion with the cell differentiation degree and TNM staging I and IV in CRA. METHODS: One-hundred patients (54 men and 46 women), who have received treatment for CRA, stage I - 44 patients and stage IV - 56 patients, have been studied. Histological cuts of tumor tissue were examined by the immunohistochemical technique as to the expression of E-cadherin proteins. Such histological cuts were classified as positive or negative through the semi-quantitative method. RESULTS: For TNM, the E-cadherin expression for stage I: positive in 72.7% and negative in 35.7%; stage IV: positive in 64.3% and negative in 35.7%. Regarding the cell differentiation degree, the expression of E-cadherin, GI: positive in 70% and negative in 30%; GII: positive in 68.4% and negative in 31.6%; GIII: positive in 63.6% and negative in 36.4%. There was no significant difference among the groups. CONCLUSION: The results of this research come to the conclusion that there is no relationship between the expression of E-cadherin protein with TNM staging (I and IV) and cell differentiation degree in CRA.
Anticancer Research | 2014
Jaques Waisberg; De Souza Viana L; Affonso Junior Rj; Silva; Marcos Vinicius Araujo Denadai; Margeotto Fb; De Souza Cs; Delcio Matos
Journal of Coloproctology | 2018
Marcos Vinicius Araujo Denadai; Felipe Daldegan Diniz; Maximiliano Cadamuro Neto; Carlos Augusto Rodrigues Véo; Luis Gustavo Capochin Romagnolo