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Featured researches published by Maria José de Pinho.


Revista Educação e Cultura Contemporânea | 2018

Formação Continuada Emancipatória: uma ação criativa no contexto escolar contemporâneo

Kênia Paulino de Queiroz Souza; Maria José de Pinho

O contexto educacional brasileiro tem se deparado com diferentes discussoes sobre formacao continuada de professores. Varios educadores questionam a possibilidade de uma pratica de formacao, no contexto escolar, que se apresente de forma antagonica ao ensino conservador e contraria a educacao voltada para a linearidade, para a reproducao do conhecimento e para a fragmentacao do saber. A partir dessa problematica, este texto tem como objetivo geral discutir a formacao continuada de professores da Educacao Basica na perspectiva emancipatoria, com o olhar criativo na contemporaneidade. E como objetivos especificos: compreender a diferenca entre a visao conservadora e emancipatoria no cenario educacional; apresentar a formacao continuada emancipatoria na otica da criatividade como uma possibilidade de mudancas na contemporaneidade. A metodologia desta pesquisa foi por meio da revisao bibliografica, com a abordagem qualitativa, a partir dos principais aportes teoricos: Novoa (1995), Cunha (2006), Torre (2008), Veiga e Silva (2010). A presente reflexao revelou a importância de discussoes emergentes sobre um processo formativo, com concepcoes emancipatorias, que atenda a presente realidade com uma visao diferente do contexto de ensino conservador. Acredita-se que esta reflexao possa propiciar a compreensao de uma concepcao de formacao continuada de professores emancipatoria que seja criativa. E tambem oportunize mudancas, ao (re)pensar praticas pedagogicas mais humanas, flexiveis, coletivas e integradoras, partindo do proprio espaco docente, com teoria e pratica interligadas; e possibilite o ressignificar formativo, ao conectar as dimensoes individual, social e planetaria.


Reflexão e Ação | 2016

“APRENDENDO E ENSINANDO UMA NOVA LIÇÃO” POR MEIO DA EXPERIÊNCIA EDUCATIVA DO PARFOR/TOCANTINÓPOLIS

Maria José de Pinho; Fabíola Andrade Pereira; Nataniel da Vera Cruz Gonçalves Araújo

No presente artigo aborda-se o aprender e o ensinar com base na experiencia educativa vivenciada por academicos em formacao pelo Plano Nacional de Formacao de Professores da Educacao Basica – PARFOR, com foco no curso de Pedagogia, ofertado pelo Campus de Tocantinopolis. O caminho percorrido passa pela discussao da formacao de professores em servico e focaliza, com maior enfase, os contextos social e historico em que as politicas de formacao de professores foram criadas. Busca-se extrair elementos que possibilitem refletir a centralidade da formacao academica inicial do pedagogo que atua no mercado de trabalho. Alem disso, pretende-se desvelar, por meio da formacao em servico, os caminhos percorridos pelos sujeitos, suas expectativas e dificuldades enfrentadas, bem como os desafios da universidade como instituicao promotora de formacao, destacando-se o trabalho dos professores e, desse modo, contribuir e assegurar a qualidade da formacao desses profissionais.


Entretextos | 2014

A universidade e os desafios da formação docente em uma era de supercomplexidade

Rosemeire Granada Costa; Janete Silva dos Santos; Valéria da Silva Medeiros; Maria José de Pinho

A partir de uma foto da agencia Reuters a respeito do bombardeio aliado a Libia, e da macica reproducao dessa foto nas capas de jornais de varios paises do mundo, este artigo visa a refletir acerca do estatuto da imagem na Analise de Discurso de linha francesa. Para isso, vale-se das pistas do excesso e do estranhamento, com as quais o analista pode, na construcao do seu arquivo, restaurar o que Pecheux (1982) definia como o espaco polemico das diferentes maneiras de ler (ver). Nesse trabalho analitico, pensamos estar convocado o lugar nao apenas do sujeito historico de um discurso, mas tambem o lugar do proprio analista.Este artigo tem como objetivo apresentar e analisar uma proposta de ensino de producao textual escrita com foco em generos do discurso. Essa proposta compreende a execucao de oficinas de producao textual ministradas por bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciacao a Docencia (PIBID), integrantes do subprojeto de Letras – Campus de Cerro Largo, para alunos do ensino fundamental de escolas publicas da rede estadual. As oficinas foram organizadas com base em eixo tematico e enfocaram tres momentos distintos: i) conhecimento previo do aluno sobre o genero; ii) leitura e analise textual-discursiva do genero e; por fim, iii) producao textual mediada por bilhetes orientadores (RUIZ, 2010). Os resultados sinalizam que o conhecimento situado do professor, o conhecimento da situacao comunicativa do genero a ser produzido, bem como o dialogo produtivo estabelecido entre professor e aluno, por meio do bilhete orientador, garantem um processo de ensino- aprendizagem mais eficaz, ja que todas as producoes dos alunos apresentaram avancos significativos em suas novas versoes.As empresas, o tempo todo, almejam solidificar a marca e torna-la a primeira opcao entre as demais na escolha do cliente. Para tanto, recorrem a multiplas areas de conhecimento nas estrategias comunicacionais visando a essa consolidacao. Na corrida pela preferencia do leitor/consumidor, o logotipo e as cores desempenham papel fundamental, e sao elementos que, se tratados com o devido cuidado, farao toda a diferenca na composicao de uma informacao visual. No caso dos bancos, em seu objetivo de atrair sempre maior volume de clientela, sao constantemente executadas alteracoes, de maior ou menor alcance, no componente visual para que esteja de acordo com as tendencias mercadologicas e, principalmente, mantenha-se competitivo. Neste artigo abordaremos a influencia argumentativa das cores em seu emprego como simbolo, marca e logotipo e, como exemplificacao, focalizaremos as mudancas no tratamento desse aspecto nas pecas publicitarias do Banco Itau redimensionadas ao longo de seus quase setenta anos de existencia.


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Revista Plurais - Virtual (ISSN 2238-3751) | 2018

A universidade do século XXI nos olhares da complexidade e da criatividade

Kênia Paulino de Queiroz Souza; Maria José de Pinho


Revista Observatório | 2018

COMPLEXIDADE, ECOFORMAÇÃO E TRANDISCIPLINARIDADE: por uma formação docente sem fronteiras teóricas

Maria José de Pinho; Vânia Maria de Araújo Passos


Revista Meta: Avaliação | 2018

Pressupostos Epistemologicos da Complexidade: Reflexoes Sobre a Avaliação da Aprendizagem

Maria José de Pinho; Rita de Cassia Castro Vidal; Bruno Leite da Silva


Revista Exitus | 2018

Memórias de egressos: mestrado em educação/UFT

Thalita Melo de Souza Medeiros; Jocyléia Santana dos Santos; Maria José de Pinho


Revista Electrónica de Investigación y Docencia (REID) | 2018

SABERES DOCENTES E COMPLEXIDADE: EM BUSCA DE UMA NATUREZA COMUM

Maria José de Pinho; Bruno Leite da Silva


REVELLI - Revista de Educação, Linguagem e Literatura (ISSN 1984-6576) | 2018

INTERDISCIPLINARIDADE NA ESCOLA CONTEMPORÂNEA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES

Josivânia Sousa Costa Ribeiro; Maria José de Pinho

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Juliane Gomes de Sousa

Federal University of Tocantins

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Tatiane da Costa Barros

Federal University of Tocantins

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Bruno Leite da Silva

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