Mariana Tirolli Rett
State University of Campinas
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by Mariana Tirolli Rett.
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia | 2007
Mariana Tirolli Rett; José Antonio Simões; Viviane Herrmann; Maria Salete Costa Gurgel; Sirlei Siani Morais
PURPOSE: to compare womens quality of life (QoL) before and after physical therapy treatment for stress urinary incontinence (SUI). METHODS: an uncontrolled clinical trial of 26 women, who had mainly complaints of SUI. Post-menopausal women with overactive bladder, cystocele >grade II and previous surgical/conservative treatments were excluded from the study. The physiotherapy treatment relied on 12 individual pelvic floor exercises assisted by electromyographyc-biofeedback sessions. A total of 200 contractions were carried out, divided in phasic (quick) and tonic (slow). The tool used to evaluate QoL was the Kings Health Questionnaire (KHQ), before and after the treatment. RESULTS: there was a decrease in the urinary symptoms, particularly in urinary frequency, nocturia, urgency and urinary incontinence. Regarding the QoL, there was a significant improvement in the following domain scores: general health perception (49.0±24.0 versus 26.9±15.7; p=0.0015), incontinence impact (78.2±28.2 versus 32.1±30.5; p=0.001), activity limitation (75.0±28.2 versus 13.5±22.6; p<0.001), physical limitation (72.4±29.4 versus 15.4±24.5; p<0.001), social limitations (38.3±28.6 versus 6.4±14.5; p<0.001), emotions (59.0±33.8 versus 14.1±24.7; p=0.0001, sleep/energy (34.0±23.8 versus 6.4±16.4; p=0.001) and severity measures (66.9±19.6 versus 22.3±24.2; p<0.001), except for personal relationships (60.5±33.9 versus 41.7±16.7; p=0.0679). CONCLUSIONS: there was an improvement in several aspects of womens QoL treated by physiotherapy, when evaluated with a specific tool, the KHQ.
Physical Therapy | 2007
Mariana Tirolli Rett; José Antonio Simões; Viviane Herrmann; C.L.B. Pinto; Andrea Marques; Sirlei Siani Morais
Background and Purpose Although surgery has been widely accepted as the treatment of choice for stress urinary incontinence (SUI), there has recently been an increased interest in the conservative management of this condition. The aims of this study were to test the ability of a biofeedback-assisted pelvic-floor muscle exercise (PFME) program to affect symptoms of SUI in premenopausal women and to evaluate a training program that might lead to successful outcomes in a relatively limited number of sessions. Subjects Twenty-six women with SUI were treated with PFME with surface electromyography (sEMG)–assisted biofeedback. All participants were of reproductive age and were treated individually for 12 sessions. Methods Results were evaluated with a 7-day voiding diary, a 1-hour pad test, pelvic-floor muscle strength measurements, sEMG amplitudes, a leakage index, and a quality-of-life questionnaire. These variables were compared before and after the intervention. Results The frequency of urine loss, the occurrence of nocturia, and the number of pads required decreased significantly after the intervention. Objective cure was found in 61.5% of women. There was a significant improvement in the quality of life, in pelvic-floor muscle strength, and in the sEMG amplitudes of all contractions throughout the intervention. Discussion and Conclusion A relatively short-term intervention of PFME with sEMG-assisted biofeedback appeared to be helpful in relieving symptoms of SUI in premenopausal women and represents a reasonable conservative management option.
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia | 2005
Mariana Tirolli Rett; José Antonio Simões; Viviane Herrmann; Andrea Marques; Sirlei Siani Morais
OBJETIVO: avaliar e comparar resultados da eletromiografia de superficie do assoalho pelvico feminino em diversas posicoes (decubito dorsal, na posicao sentada e ortostatica). METODOS: foram avaliadas 26 mulheres submetidas a um protocolo de exercicios para o fortalecimento do assoalho pelvico como tratamento da incontinencia urinaria de esforco por hipermobilidade do colo vesical. Utilizou-se sensor intravaginal conectado ao equipamento Myotrac 3GTM e a avaliacao consistia em: 60 segundos iniciais de repouso, cinco contracoes fasicas, uma contracao tonica de 10 segundos e outra de 20 segundos. As amplitudes destas contracoes foram obtidas pela diferenca entre a amplitude final da contracao menos a amplitude de repouso (em µV) e foram comparadas com o uso do teste de Wilcoxon para amostras pareadas (p<0,05). RESULTADOS: as amplitudes das contracoes foram maiores em decubito dorsal, decrescendo sucessivamente nas posicoes sentada e ortostatica. Em decubito dorsal, as medianas das contracoes fasicas e tonicas de 10 s e 20 s foram respectivamente 23,5 (5-73), 18,0 (3-58) e 17,0 (2-48). Na posicao sentada foram 20,0 (2-69), 16,0 (0-58) e 15,5 (1-48), e na posicao ortostatica 16,5 (3-67), 12,5 (2-54) e 13,5 (2-41). Quando se comparou a posicao ortostatica, com o decubito dorsal, observou-se diferenca significativa em todas as contracoes (p<0,001, p<0,001 e p=0,003). Resultados semelhantes tambem foram encontrados comparando-se a posicao ortostatica com a posicao sentada. Todavia, entre o decubito dorsal e a posicao sentada, nao foi observada diferenca significativa. CONCLUSAO: as amplitudes de todas as contracoes do assoalho pelvico feminino foram inferiores na posicao ortostatica, sugerindo que o fortalecimento muscular deve ser intensificado nesta posicao.
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia | 2005
Mariana Tirolli Rett; Viviane Herrmann Rodrigues
Com o objetivo de avaliar o tratamento da incontinencia urinaria de esforco feminina com exercicios do assoalho pelvico associados ao biofeedback eletromiografico, realizou-se um ensaio clinico nao controlado de 26 mulheres no menacme. Elas foram acompanhadas no periodo de outubro de 2003 a junho de 2004, na Secao de Fisioterapia do Centro de Atencao Integral a Saude da Mulher (CAISM) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Todas as mulheres foram clinicamente avaliadas e submetidas a um estudo urodinâmico para preencher os criterios de inclusao e exclusao. Antes do inicio e ao final do tratamento, as participantes preencheram um diario miccional durante uma semana, foram submetidas ao teste do absorvente (pad test) de uma hora e a avaliacao da forca muscular do assoalho pelvico pelo toque vaginal e pelo perineometro. Em seguida, foram submetidas a avaliacao eletromiografica de superficie (sEMG) do assoalho pelvico. Alem disso, elas responderam a um questionario de qualidade de vida e outro para elaboracao de um indice de perda urinaria. As mulheres foram tratadas individualmente, duas vezes por semana, totalizando 12 sessoes de fisioterapia. O protocolo de exercicios consistia inicialmente em quatro sequencias de 20 contracoes (fasicas e tonicas) com um acrescimo gradativo nas primeiras quatro sessoes, ate atingir o total de 200 contracoes, mantidas ate o final do tratamento. Os exercicios foram realizados em decubito dorsal, nas posicoes sentada e ortostatica. Os resultados mostraram uma reducao significativa na frequencia de perdas urinarias, na nocturia e no numero de absorventes utilizados. A cura objetiva foi encontrada em 20 (76,9%) mulheres. Houve um aumento significativo na forca de contracao do assoalho pelvico. Em relacao a eletromiografia de superficie do assoalho pelvico, as amplitudes das contracoes fasica e tonicas de 10 e 20 segundos aumentaram significativamente ao longo do tratamento, principalmente na primeira metade. O indice de perda urinaria diminuiu significativamente e observou-se melhora da qualidade de vida em praticamente todos os parâmetros avaliados. A maioria das mulheres referiu melhora importante dos sintomas urinarios, sentindo-se curadas ou quase curadas, logo apos o termino do tratamento. Concluiu-se que os exercicios do assoalho pelvico associados ao biofeedback eletromiografico podem ser uma alternativa eficaz no tratamento conservador da incontinencia urinaria de esforco de mulheres no menacme Abstract
Rev. bras. cancerol | 2013
Maíra Dantas Silva; Mariana Tirolli Rett; Andreza Carvalho Rabelo Mendonça; Walderi Monteiro da Silva Junior; Vanessa Miranda Prado; Josimari Melo DeSantana
Urologia Internationalis | 2014
Mariana Tirolli Rett; Paulo César Giraldo; Ana Katherine Gonçalves; José Eleutério Junior; Sirlei Siani Morais; Josimari Melo DeSantana; Rose Luce Gomes do Amaral
ConScientiae Saúde | 2013
Mariana Tirolli Rett; Andreza Carvalho Rabelo Mendonça; Rebeca Maria Valença Porto Santos; Grayce Kelly Santos de Jesus; Vanessa Miranda Prado; Josimari Melo DeSantana
Femina | 2008
Mariana Tirolli Rett; Janimara Rocha do Vale; Cláudia Fernanda de Andrade; José Antonio Simões
ics.org | 2016
Raquel Henriques Jácomo; Aline Teixeira Alves; Patrícia Azevedo Garcia; Mariana Tirolli Rett; Andrea Bortolazzo; Danieli Malschik; Ruth de Menezes; Nathalya Teixeira; Roberto Nogueira; Fellipe Amatuzzi; João de Sousa
ics.org | 2016
Raquel Henriques Jácomo; Aline Teixeira Alves; Patrícia Azevedo Garcia; Albênica Paulino dos Santos Bontempo; Thamires Lopes Botelho; Mariana Tirolli Rett; Andrea Bortolazzo; Danieli Malschik; Ruth de Menezes; Fellipe Amatuzzi; João de Sousa