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Dive into the research topics where Mariza Corrêa is active.

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Featured researches published by Mariza Corrêa.


Revista De Antropologia | 1997

Dona Heloisa e a pesquisa de campo

Mariza Corrêa

Heloisa Alberto Torres (1895-1977) is widely recognized in corridor talk as an important persona in the tradition of the history of our discipline but hardly mentioned in our academic work. Did she really contributed to the building up of Anthropology in Brazil? In an attempt to answer this question, I hope also to persuade young investigators to do research in the few archives we have left and to pursuit many other personae we usually do not take as part of our history.


Horizontes Antropológicos | 1997

O espartilho de minha avó: linhagens femininas na antropologia

Mariza Corrêa

A partir de uma rapida avaliacao sobre a presenca de antropologas no cenario das tres tradicoes antropologicas mais antigas – a britânica, a francesa e a norte-americana – e sobre a tentativa de suas sucessoras contemporâneas em recuperar seu trabalho para a historia da antropologia, e possivel refletir sobre nosso trabalho com outras sociedades e como estamos tratando as diferencas culturais em nossas analises delas. Compreender o que distingue e aproxima as antropologas dos antropologos em nossa propria tribo talvez nos ajude na reflexao sobre essas distincoes e aproximacoes nas tribos dos outros.


Cadernos Pagu | 2007

A babá de Freud e outras babás

Mariza Corrêa

The Freud-Fliess letters attracted attention to Fre ud’s nanny and also to the role played by nannies in the ideal family of psychoanalytic theor y. Included in the models that explained the bourgeois family since the nineteenth century, but excluded by analytic theory, the nanny, ever present in Brazilian upper-class famili es, still poses a question to the fathermother-infant triangle.


Revista De Antropologia | 2003

Revista de Antropologia: 1953-2003 uma revista para muitas historias

Mariza Corrêa

A Revista de Antropologia, especialmente em sua primeira fase, publicou predominantemente estudos de etnologia. Faco aqui um rapido levantamento desse periodo inicial, sugerindo que esses estudos apresentam boas pistas para se escrever uma historia da etnologia no Brasil. Lembro tambem que o jubileu da Revista coincidiria com o 90o aniversario de seu criador, Egon Schaden.


Cadernos Pagu | 2008

Problemas com os homens e problemas com a inveja do pênis: lendo Lacan na Melanésia *

Mariza Corrêa

Num livro fascinante sobre a relacao da poeta H.D. (Hilda Doolittle) com Freud – com quem ela fez analise em 1933 e 1934 – a critica literaria Susan Stanford Friedman (2002:237) registra as trocas de presentes entre eles. Insistindo numa carta para que a familia aceitasse a oferta de Freud de mandar um filhote de Chow-Chow para sua filha, Perdita, H.D. expressa sua expectativa de que a contrapartida dessa aceitacao fosse a publicacao, por Freud, da sua “nova teoria”: “Sua ideia e de que todas as mulheres, e nao apenas as lesbicas ou bissexuais, tem inveja do penis.” Sentindo-se parte do grupo de mulheres pacientes que “instigavam” Freud a produzir suas teorias, e vendo nessa teoria nao apenas sua participacao, mas tambem uma grande descoberta – que ao mesmo tempo tirava as lesbicas, como ela, do gueto, e as punha no mesmo patamar das outras mulheres – H.D. queria demonstrar simpatia pelo cachorrinho, achando que uma recusa poderia, quem sabe, indispor Freud contra as lesbicas, e talvez leva-lo a repensar sua teoria.


Cadernos Pagu | 2004

Trampas do traje

Mariza Corrêa

O fato de que o melhor da poesia latino-americana no seculo dezessete tivesse se encarnado numa autora, numa epoca em que as mulheres eram em geral iletradas, ja e, por si so, algo que merece reflexao. O fato de que, ao contrario do que dizem varios dos comentaristas de sua obra, ela nao se masculinizou, mas que, sim, seus interlocutores foram obrigados a se feminizar para se opor a ela, tambem parece interessante. O artigo faz uma breve incursao pelo mundo de Sor Juana, na esperanca de que ela venha a ser mais conhecida dos leitores brasileiros.


Cadernos Pagu | 2002

Treinar um assistente de pesquisa

Mariza Corrêa

Em maio de 1938, Margaret Mead tinha acabado de chegar a Nova Guine, voltando de um periodo de pesquisa em Bali, com seu marido, Gregory Bateson1 , quando recebeu uma carta do Brasil, de um aluno do doutorado de Columbia, orientado por Ruth Benedict, e que ela, aparentemente, conhecia bem. Por alguma razao a sua resposta a essa carta levou um ano para chegar ate seu destinatario que estava, entao, as vesperas de se matar. O destinatario era Buell Quain, que fazia pesquisas no pais, e que depois de ler 35 vezes a carta de Mead, como diz nas suas notas, escreveu dois rascunhos de respostas que nao chegaram a ser enviadas. As questoes que Quain lhe enviava foram, aparentemente, formuladas antes de ele comecar sua pesquisa de campo no Brasil – mas a resposta chegou quando ele ja tinha, de algum modo, resolvido as questoes que lhe colocava. Esta carta de Mead esta na pasta de Buell Quain, na Casa de Cultura Heloisa Alberto Torres em Itaborai, Niteroi, no arquivo de Heloisa Alberto Torres


Cadernos Pagu | 1996

Sobre a invenção da mulata

Mariza Corrêa


Cadernos De Pesquisa | 1981

Repensando a família patriarcal brasileira.

Mariza Corrêa


Archive | 2013

As ilusöes da liberdade: a Escola Nina Rodrigues e a antropologia no Brasil

Mariza Corrêa

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Adriana Piscitelli

State University of Campinas

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