Matheus Cavalcante de Sá
Federal University of São Paulo
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by Matheus Cavalcante de Sá.
Neuroimmunomodulation | 2015
André Luis Lacerda Bachi; Francisco J. Rios; Pedro Vaisberg; Marcia Aparecida Martins; Matheus Cavalcante de Sá; Angélica Begatti Victorino; Roberta Foster; Ana Paula Sierra; Mária Kiss; Mauro Vaisberg
Objective: Sports practice alters the homeostasis of athletes. To achieve homeostatic equilibrium, the integrated action of the neuroendocrine and immune systems is necessary. Here we studied the relation between cytokines, hormones and mood states in marathon runners. Methods: A total of 20 male recreational marathon runners (mean age = 35.7 ± 9 years) and 20 male sedentary individuals (mean age = 35.5 ± 7 years) were recruited. We compared the serum levels of growth hormone (GH), cortisol and interleukins 8 and 10 and the amounts of these two cytokines spontaneously produced by peripheral blood mononuclear cells. Blood samples of the sedentary group were collected at rest. Blood from the marathon runners was collected at rest (baseline: 24 h before the race), immediately after a marathon and 72 h after a marathon. Mood state analysis in both groups was performed using the 24-item Brunel Mood Scale (BRUMS). Results: Our results showed that, at rest, levels of interleukins 8 and 10 in the supernatant of culture cells, the serum concentration of GH, and tension and vigour (evaluated using the BRUMS), were significantly higher in athletes compared to sedentary people. Immediately after the race all serum parameters analysed were statistically higher than baseline values. At 72 h after the marathon, serum levels of hormones and interleukins returned to values at rest, but the concentrations of interleukins in the supernatant of culture cells showed a significant reduction compared to values at rest. Conclusion: The higher serum levels of GH in athletes at rest and the higher production of cytokines in culture without previous stimulus suggest that marathon runners present mechanisms that may be associated with preparing the body to perform prolonged strenuous exercise, such as a marathon.
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2012
Matheus Cavalcante de Sá; Angélica Begatti Victorino; Mauro Vaisberg
O atleta competitivo muitas vezes apresenta lesoes musculoesqueleticas, algumas de natureza nao traumatica. Habitualmente, tais lesoes sao atribuidas a fatores mecânicos. O presente estudo teve como objetivo estudar um grupo de atletas de handebol e verificar uma possivel acao de fatores imune-inflamatorios e hormonais na genese destas lesoes. Procedeu-se a avaliacao dos parâmetros laboratoriais, dosando-se a concentracao plasmatica de hormonios e neurotransmissores e a producao in vitro de citocinas e prostaglandina E2. Os resultados permitem afirmar que em 29% dos atletas estudados foi possivel constatar a ocorrencia de lesoes musculoesqueleticas nao traumaticas, que puderam ser relacionadas com o aumento da producao de citocinas pro-inflamatorias, com elevacao das concentracoes de IL-1, IL-2, TNF-α e IFN-α. Nesta mesma cultura foi possivel demonstrar aumento da concentracao de prostaglandina E2.
Journal of Breath Research | 2016
Matheus Cavalcante de Sá; Naomi Kondo Nakagawa; Carmen Diva Saldiva de André; Regiani Carvalho-Oliveira; Tômas de Santana Carvalho; Marina Lazzari Nicola; Paulo Afonso de André; Paulo Hilário Nascimento Saldiva; Mauro Vaisberg
In this study, the effects of aerobic exercise on the upper airways and their defense mechanisms were investigated in athletes. The athletes ran in two different environments: the downtown streets of the city of São Paulo (Street), more polluted, and an urban forest (Forest), less polluted. Thirty-eight young healthy athletes ran for 45 min d-1 randomly during five consecutive days, with an interval of 48 h before changing environment. Clinical parameters and respiratory tract defense markers were evaluated before and after the first run on Mondays (1 d) and on Fridays (5 d). Street presented higher mean PM2.5 concentrations (65.1 ± 39.1 µg m-3, p < 0.001) and lower temperature (22.0 °C, p = 0.010) than Forest (22.6 ± 15.3 µg m-3 and 22.8 °C). After 1 d Street running, subjects showed an increment in heart rate (p < 0.001). At day 5, there was twice the number of athletes with impaired nasal mucociliary clearance (MCC) in the Street runners group when compared to the Forest runners group. Exhaled breath condensate pH values increased in the Forest group, with significant differences between groups in day 1 (p = 0.006) and day 5 (p < 0.001), despite the fact that both groups showed values within the normal range. After exposure to both environments, the number of cells in the nasal lavage fluid was reduced after exercise (p = 0.014), without alterations in cell type and IL-8 and IL-10 concentrations. Aerobic exercise can either maintain or acutely enhance MCC and it may help to regulate inflammatory responses in the airways. Here we show that exercise practice in polluted outdoor environment, over a 5 d period, impairs MCC. In contrast, athletes running in the less polluted environment (Forest) show higher exhaled breath condensate pH values when compared to those who exercised in a more polluted environment (Street).
Revista Brasileira de Ciências do Esporte | 2014
Matheus Cavalcante de Sá; Eudimaci Barboza De Lira; Antônio Fernando Araújo Duarte
O exercicio tem sido considerado um importante instrumento nao farmacologico de controle da pressao arterial (PA). Nesse sentido, o presente estudo investigou os efeitos de uma sessao de alta intensidade de Treinamento Intervalado Aerobio de corrida (TIA) sobre o nivel de Hipotensao Pos-esforco (HPE) de individuos com diferentes padroes de condicao fisica. Dezesseis homens jovens foram divididos em dois grupos: um com condicionamento aerobio superior (GSup; n=8; VO2max=55,5ml·kg-1·min-1) e outro inferior (GInf; n=8; VO2max=42,1ml·kg-1·min-1). Os grupos realizaram sete repeticoes de 400m de corrida, com intensidades de 117% (GInf) e 113% (GSup) da velocidade relativa ao consumo maximo de oxigenio (vVO2max), com intervalos recuperadores de 1min30s. Os valores de PA sistolica (PAS) e diastolica (PAD) foram registrados antes do esforco (Pre) e 0, 10, 20, 30, 45 e 60 min pos-esforco (Pos). Apenas o GInf apresentou HPE na PAS no momento 60 min Pos em relacao a Pre (113,8±2,5 vs. 124,6±2,2 mmHg; respectivamente, p=0,03). Em relacao a PAD, os dois grupos apresentaram HPE nas medidas Pos, comparativamente com o valor Pre – GInf a partir de 20 min e GSup de 10 min Pos (p 0,05). Os resultados sugerem que uma maior intensidade relativa do TIA pode levar a uma reducao mais pronunciada nos niveis de PA ate uma hora pos-exercicio.
Revista Brasileira de Ciências do Esporte | 2014
Matheus Cavalcante de Sá; Eudimaci Barboza De Lira; Antônio Fernando Araújo Duarte
O exercicio tem sido considerado um importante instrumento nao farmacologico de controle da pressao arterial (PA). Nesse sentido, o presente estudo investigou os efeitos de uma sessao de alta intensidade de Treinamento Intervalado Aerobio de corrida (TIA) sobre o nivel de Hipotensao Pos-esforco (HPE) de individuos com diferentes padroes de condicao fisica. Dezesseis homens jovens foram divididos em dois grupos: um com condicionamento aerobio superior (GSup; n=8; VO2max=55,5ml·kg-1·min-1) e outro inferior (GInf; n=8; VO2max=42,1ml·kg-1·min-1). Os grupos realizaram sete repeticoes de 400m de corrida, com intensidades de 117% (GInf) e 113% (GSup) da velocidade relativa ao consumo maximo de oxigenio (vVO2max), com intervalos recuperadores de 1min30s. Os valores de PA sistolica (PAS) e diastolica (PAD) foram registrados antes do esforco (Pre) e 0, 10, 20, 30, 45 e 60 min pos-esforco (Pos). Apenas o GInf apresentou HPE na PAS no momento 60 min Pos em relacao a Pre (113,8±2,5 vs. 124,6±2,2 mmHg; respectivamente, p=0,03). Em relacao a PAD, os dois grupos apresentaram HPE nas medidas Pos, comparativamente com o valor Pre – GInf a partir de 20 min e GSup de 10 min Pos (p 0,05). Os resultados sugerem que uma maior intensidade relativa do TIA pode levar a uma reducao mais pronunciada nos niveis de PA ate uma hora pos-exercicio.
Revista Brasileira de Ciências do Esporte | 2014
Matheus Cavalcante de Sá; Eudimaci Barboza De Lira; Antônio Fernando Araújo Duarte
O exercicio tem sido considerado um importante instrumento nao farmacologico de controle da pressao arterial (PA). Nesse sentido, o presente estudo investigou os efeitos de uma sessao de alta intensidade de Treinamento Intervalado Aerobio de corrida (TIA) sobre o nivel de Hipotensao Pos-esforco (HPE) de individuos com diferentes padroes de condicao fisica. Dezesseis homens jovens foram divididos em dois grupos: um com condicionamento aerobio superior (GSup; n=8; VO2max=55,5ml·kg-1·min-1) e outro inferior (GInf; n=8; VO2max=42,1ml·kg-1·min-1). Os grupos realizaram sete repeticoes de 400m de corrida, com intensidades de 117% (GInf) e 113% (GSup) da velocidade relativa ao consumo maximo de oxigenio (vVO2max), com intervalos recuperadores de 1min30s. Os valores de PA sistolica (PAS) e diastolica (PAD) foram registrados antes do esforco (Pre) e 0, 10, 20, 30, 45 e 60 min pos-esforco (Pos). Apenas o GInf apresentou HPE na PAS no momento 60 min Pos em relacao a Pre (113,8±2,5 vs. 124,6±2,2 mmHg; respectivamente, p=0,03). Em relacao a PAD, os dois grupos apresentaram HPE nas medidas Pos, comparativamente com o valor Pre – GInf a partir de 20 min e GSup de 10 min Pos (p 0,05). Os resultados sugerem que uma maior intensidade relativa do TIA pode levar a uma reducao mais pronunciada nos niveis de PA ate uma hora pos-exercicio.
Annals of Research in Sport and Physical Activity | 2018
Juliana de Melo Batista dos Santos; Luiz Antonio Luna Junior; Catherine Machado Katekaru; Roberta Foster; Fernanda Louise Martinho Haddad; Rodolfo de Paula Vieira; Mauro Vaisberg; André Luis Lacerda Bachi; Matheus Cavalcante de Sá; Lucas Guimarães Pagani
European Respiratory Journal | 2016
Renato Paceli; Aretusa Cardoso; Matheus Cavalcante de Sá; Mauro Vaisberg; Naomi Kondo Nakagawa; Mario Terra-Filho; Dirce Maria Trevisan Zanetta; Ubiratan de Paula Santos
European Respiratory Journal | 2014
Aretusa Cardoso; Renato Paceli; Lia Marçal; Leila Antonangelo; Matheus Cavalcante de Sá; Mauro Vaisberg; Naomi Kondo Nakagawa; Dirce Maria Trevisan Zanetta; Mario Terra-Filho; Ubiratan de Paula Santos
Conexões | 2014
Matheus Cavalcante de Sá