Mcm Fonseca
Federal University of São Paulo
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by Mcm Fonseca.
Value in Health | 2009
J Toniolo; Gt Araujo; Am Gagliardi; Mcm Fonseca; As Pinho; L Durand
PIH6 RESOURCE USE AND DIRECT MEDICAL COSTS ASSOCIATED TO PNEUMOCOCCAL DISEASE-RELATED HOSPITALIZATIONS ON BRAZILIAN PUBLIC HEALTH CARE SYSTEM Pepe C, Takemoto M, Vianna D, Monteiro R, Presa J, Matsuno A, Negrini BVM MedInsight Consulting, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil, University of Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil, Wyeth Ind. Farmacêutica, São Paulo, São Paulo, Brazil, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, São Paulo, Brazil OBJECTIVES: To estimate the resource use and direct medical costs associated with inpatient treatment in children diagnosed with pneumococcal disease in a Brazilian public hospital and compare the average cost with the mean payments reimbursed by the Brazilian Public Health Care System. METHODS: A retrospective cohort of 133 children under 5 years of age with pneumococcal disease was obtained from a Brazilian public hospital. Resource use data derived from medical records review. For the pneumococcal pneumonia patients, we calculated the mean length of stay and the costs per hospitalization were estimated using a standardized mean payment per day provided by the hospital (health provider perspective). We used the Tabwin software to tabulate data from the Hospitalization Information System regarding the reimbursement for pneumococcal pneumonia-related hospitalizations under 5 years of age in 2007. Secondary outcomes related to meningitis, acute otitis media and sepsis were analyzed. RESULTS: The mean length of stay (LOS) in the pneumonia cohort was 13.5 days. Of 75 patients with pneumonia included in this study, 11 (14,7%) had been admitted in the ICU (mean LOS in ICU: 5.8 days; overall LOS of those patients: 19.5 days) and 64 (85,3%) had remained only in non-ICU units (mean LOS: 12.4 days). The average hospitalization cost per child under 5 years of age was BRL 6612 (US
Value in Health | 2005
Mcm Fonseca; Esm Fonseca; Al Moreno; Rodrigo de Aquino Castro; M. G. F. Sartori; Mjbc Girão
4723; 2005 purchasing power parity index 1USD 1.4BRL). The average reimbursement by the government to the hospital per pneumococcal pneumonia-related hospitalization was BRL 694 (US
Value in Health | 2008
Mcm Fonseca; Márcio Machado; G Araujo; Ls Cruz
495), approximately 10% of the hospital expenditure to treat the pneumonia patients. CONCLUSIONS: We estimated a mean hospitalization cost with pneumococcal pneumonia in public hospitals 10 times higher than the official reimbursement. These results suggests that prevention strategies as vaccination may play an important role in reducing the burden of pneumonia on public hospitals and health care system.
Value in Health | 2017
G Tannus; D Sansone; D Farah; Mg Ramirez; Mcm Fonseca
Purpose: the proposal of the present study was to translate and to validate King s Health Questionnaire (KHQ) for Brazilian women with urinary incontinence. Methods: a hundred and thirty-four patients with urinary incontinence, confirmed by urodynamic study, were enrolled from the outpatient clinic of Uroginecology. Initially, we translated the KHQ into the Brazilian Portuguese language in agreement with international criteria. Due to language and cultural differences we performed a cultural, structural, conceptual, and semantic adaptation of the KHQ, in order to make sure that patients were able to fully understand the questions. All patients answered the KHQ twice on the same day, within an interval of 30 min, applied by two different interviewers. After 7 to 14 days, on a second visit, the questionnaire was applied again. Reliability (intraand interobserver internal consistency), construct and discriminative validity were tested. Results: several cultural adaptations were necessary until we reached the final version. The intra-observer internal consistency (alpha of Cronbach) of the several dimensions varied from moderate to high (0.77-0.90), and the interobserver internal consistency varied from 0.66 to 0.94. Moderate to strong correlation was detected among the specific KHQ urinary incontinence dominions and clinical Validacao do questionario de qualidade de vida (King’s Health Questionnaire) em mulheres brasileiras com incontinencia urinaria Validation of a quality of life questionnaire (King’s Health Questionnaire) in Brazilian women with urinary incontinence Eliana Suelotto Machado Fonseca1, Adriana Luciana Moreno Camargo2, Rodrigo de Aquino Castro3, Marair Gracio Ferreira Sartori4, Marcelo Cunio Machado Fonseca5, Geraldo Rodrigues de Lima6, Manoel Joao Batista de Castello Girao7 1 Enfermeira Responsavel do Ambulatorio de Uroginecologia e Mioma da Universidade Federal de Sao Paulo – Escola Paulista de Medicina (UNIFESP) 2 Fisioterapeuta Responsavel do Ambulatorio de Uroginecologia e Mioma da Universidade Federal de Sao Paulo – Escola Paulista de Medicina (UNIFESP) 3 Medico Chefe do Ambulatorio de Uroginecologia e Mioma da Universidade Federal de Sao Paulo – Escola Paulista de Medicina (UNIFESP) 4 Professora Adjunta; Chefe do Setor de Uroginecologia do Departamento de Ginecologia (Setor de Uroginecologia) da UNIFESP 5 Medico do Grupo de Pesquisa Clinica em Ginecologia da UNIFESP – Departamento de Ginecologia (Setor de Uroginecologia) da UNIFESP 6 Professor Titular; Departamento de Ginecologia (Setor de Uroginecologia) da UNIFESP 7 Professor Adjunto Livre Docente; Departamento de Ginecologia (Setor de Uroginecologia) da UNIFESP Correspondencia: Eliana Suelotto Machado Fonseca Rua Marques de Itu, 1007, apto 54 – Higienopolis – 01223-001 – Sao Paulo – SP – Fone: (11) 3825-5035 / 8208-7704 – e-mail: [email protected] O questionario validado em portugues podera ser obtido por solicitacao a autora pelo e-mail [email protected] Recebido em: 17/9/2004 Aceito com modificacoes em: 10/5/2005 Rev Bras Ginecol Obstet. 2005; 27(5): 235-42 236 Fonseca ESM, Camargo ALM, Castro RA, Sartori MGF, Fonseca MCM, Rodrigues de Lima G, Girao MJBC Rev Bras Ginecol Obstet. 2005; 27(5): 235-42 Introducao A perda da continencia urinaria pode afetar ate 50% das mulheres em alguma fase de suas vidas1. A vida social dessas pacientes passa a depender da disponibilidade de banheiros. Elas comumente relatam preocupacao e embaraco com o odor de urina. Apresentam dificuldade durante o intercurso sexual, por medo de perder urina ou de precisar interrompe-lo para urinar, alem de alteracoes do sono2,3. Entre 30 e 50% das pessoas que sofrem de incontinencia urinaria nao relatam espontaneamente esse fato ao medico ou a enfermeira, e so procuram o servico de saude apos o primeiro ano do inicio dos sintomas por acharem que a perda de urina e esperada com o evoluir da idade4. Elas, silenciosamente, tem reducao da auto-estima, tornando-se deprimidas, angustiadas e irritadas. O envolvimento do proprio paciente no seu tratamento e a necessidade de avaliacao mais ampla de como e quanto determinada doenca ou intervencao medica atinge a qualidade de vida sao fundamentais em qualquer servico de saude5. A mensuracao da qualidade de vida ajuda a selecionar e monitorar problemas psico-sociais de um paciente, demonstra a percepcao da populacao sobre diferentes problemas de saude e mede os resultados das intervencoes medicas5. Por isso, a Sociedade Internacional de Continencia (ICS) tem recomendado que um questionario de qualidade de vida seja incluido em todo e qualquer estudo sobre incontinencia urinaria6. O termo e o conceito de qualidade de vida surgiram com o crescimento e o desenvolvimento economico ocorridos apos a Segunda Guerra Mundial, nos Estados Unidos da America, para descrever efeito de aquisicao de diferentes bens na vida das pessoas7. A evolucao tecnologica e os conceitos de economia em saude tornaram necessaria a avaliacao nao so da eficacia e da toxicidade das intervencoes, mas tambem do seu impacto na qualidade de vida dos individuos7,8. O conceito de qualidade de vida e subjetivo e, portanto, sua definicao e variavel. Esta relacionado a percepcao do individuo sobre o seu estado de saude em grandes dominios ou dimensoes de sua vida5,9. O interesse em mensurar a qualidade de vida, em relacao aos cuidados de saude, tem aumentado nos ultimos anos, de tal modo que a WHO (World Health Organization) iniciou projeto de avaliacao internacional de qualidade de vida, levando em consideracao decisoes de tratamento, autorizacao para novos farmacos e politica de pesquisa10. Os instrumentos de medida de qualidade de vida sao, em sua maior parte, desenvolvidos em outras linguas e culturas que nao a nossa. Utilizam-se, na mensuracao da qualidade de vida, questionarios que tem por finalidade avaliar os diversos aspectos e dimensoes da vida da paciente, como o fisico (mobilidade, autocuidado, exercicios), o psicologico (depressao, ansiedade, preocupacao), o social (suporte, contato, atividades nas horas vagas), o desempenho geral (emprego, trabalhos domesticos, compras), a dor, o sono e sintomas especificos da doenca, por exemplo, perda urinaria6-11. Existem varios questionarios para se avaliar a qualidade de vida em mulheres incontinentes que tem semelhancas e diferencas entre si. Podem ser utilizados questionarios genericos ou especificos, que avaliam aspectos proprios da gravidade e do impacto dos sintomas na vida das pacientes12. Os genericos, como o SF-36, sao de facil administracao e compreensao, mas tem como inconveniente apresentar dimensoes gerais, que podem ser pouco sensiveis as alteracoes clinicas que as pacientes venham a apresentar. Ja os questionarios especificos avaliam aspectos proprios da gravidade e do impacto dos sintomas na vida das pacientes, como: Bristol Female Lower Urinary Tract Symptoms (BFLUTS), Quality of Life in Persons with Urinary Incontinence (I-QoL), Stress Incontinence Questionnaire (SIQ) e King’s Health Questionnaire (KHQ). O questionario Bristol Female Lower Urinary Tract Symptoms e, essencialmente, usado para medir o impacto dos sintomas da incontinencia urinaria. As questoes focam mais o grau de incomodo do que o problema causado aos pacientes12. Ja os questionarios Quality of Life in Persons with Urinary Incontinence (I-QoL) e Stress Incontinence Questionnaire (SIQ) medem o impacto dos sintomas urinarios de maneira geral. As questoes sao utilizadas para avaliar todos os dominios da qualidade de vida e as frases sao construidas para atingir urinary incontinence manifestations known to affect the quality of life of these patients. Conclusion: KHQ was adapted to the Portuguese language and to the Brazilian culture, showing great reliability and validity. It should be included and used in any Brazilian urinary incontinence clinical trial.
Value in Health | 2016
Mcm Fonseca; Márcio Machado; Rodrigo de Aquino Castro; Mjbc Girão
Value in Health | 2016
Tr Andrade; Mcm Fonseca; Acp Nazario; H. Segreto; R. Segreto
Value in Health | 2016
Mcm Fonseca; Tania Conte; Márcio Machado; Rodrigo de Aquino Castro; Mjbc Girão
Value in Health | 2015
D. Sansone; H. Etto; T.R. Andrade; G.T. Araujo; Mcm Fonseca
Value in Health | 2015
T.R. Andrade; D. Sansone; H. Etto; T.C. Decimoni; G.T. Araujo; Mcm Fonseca
Value in Health | 2011
M. Machado; Mcm Fonseca