Mercedes Maldonado
Aichi Medical University
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by Mercedes Maldonado.
Revista Espanola De Cardiologia | 2001
Januário de Andrade; Mercedes Maldonado; Sérgio C. Pontes; Ana Regina Elmec; Sousa Je
Objetivos Analizar los resultados inmediatos y la evolucion clinica de una serie de mujeres en edad fertil con estenosis mitral reumatica a las que se practico una valvuloplastia mitral mediante cateter-balon, segun se realizara antes o durante el embarazo. Pacientes y metodo Se estudiaron 81 mujeres con estenosis mitral a las que se practico una valvuloplastia mitral mediante cateter-balon y que fueron divididas en tres grupos: mujeres que no deseaban tener mas embarazos (grupo A; n = 19), pacientes que quedaron embarazadas durante el seguimiento (grupo B; n = 23) y mujeres a las que se habia practicado la valvuloplastia durante el embarazo (grupo C; n = 39). Las pacientes de los grupos B y C fueron controladas durante el embarazo, el parto y el puerperio, mientras que los recien nacidos de las mujeres sometidas a valvuloplastia mitral durante el embarazo (grupo C) fueron seguidos desde el nacimiento hasta el quinto ano de vida. Resultados La mortalidad de las mujeres en los tres grupos estudiados fue nula, y la incidencia de abortos fue de dos (8,6%) en el grupo B y tres (9,1%) en el grupo C. Hubo un predominio de parto normal en el grupo B y de parto mediante cesarea en el grupo C. Se obtuvo un exito inmediato en todos los casos. En 3 mujeres se tuvo que repetir el procedimiento por la aparicion de reestenosis. El area valvular media paso de 0,93 a 2,05 cm2 en el grupo A, de 1,28 a 2,04 cm2 en el grupo B y de 0,84 a 2,14 cm2 en el C (p intergrupo = NS). La clase funcional mejoro en los tres grupos de pacientes. Conclusion La valvuloplastia mitral por cateter-balon es un metodo efectivo y eficaz para el tratamiento de la estenosis mitral reumatica durante el embarazo, despues de la organogenesis, o fuera del embarazo en qualquier periodo de la vida de la mujer, cuando este indicada segun los criterios clinicos y ecocardiograficos.
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva | 2013
Sebastián Lluberas; Dimytri Siqueira; J. Ribamar Costa; Alexandre Abizaid; Auristela Ramos; David Le Bihan; Rodrigo B. Barreto; Jorge Eduardo Assef; Magaly Arrais; Manuel Cano; Adriana Moreira; Antonio Massamitsu Kambara; Ibraim Pinto; Tiago Senra; Mercedes Maldonado; Amanda Sousa; J. Eduardo Sousa
INTRODUCAO: A incidencia de refluxo paraprotetico (RPP) parece maior entre os pacientes submetidos a implante de protese aortica transcateter e sua potencial associacao com aumento da mortalidade tardia tem suscitado preocupacao na comunidade cientifica. Nosso objetivo foi avaliar a incidencia e o impacto clinico e estabelecer preditores do RPP em nossa casuistica. METODOS: Entre julho de 2009 e fevereiro de 2013, 112 pacientes foram submetidos a implante de protese aortica transcateter. O grau do RPP pos-procedimento foi avaliado segundo os criterios do VARC 2. Dividiu-se a populacao em grupo RPP ausente/RPP discreto e grupo RPP moderado/RPP grave. RESULTADOS: A media da idade foi de 82,5 ± 3,9 anos, 58,9% eram do sexo feminino e o EuroSCORE logistico foi de 23,6 ± 13,4. Houve queda do gradiente sistolico medio (54,7 ± 15,3 mmHg vs. 11,7 ± 4 mmHg; P < 0,01) e ganho da area valvar aortica (0,66 ± 0,15 cm2 vs. 1,8 ± 0,3 cm2; P < 0,01). Ao final do procedimento, 46,4% nao apresentaram RPP, e RRP discreto ou moderado foi observado em 42% e 11,6% dos pacientes. Nenhum paciente apresentou RPP grave. A analise multivariada identificou sexo masculino [odds ratio (OR) 5,85, intervalo de confianca (IC] 1,29-26,7; P = 0,022), valvoplastia aortica percutânea previa (OR 18,44, IC 2,30-147,85; P = 0,006), fracao de ejecao < 35% (OR 4,160, IC 1,014-17,064; P = 0,048) e presenca de hipertensao pulmonar grave (OR 7,649, IC 1,86-31,51; P = 0,005) como preditores independentes de RPP moderado/grave. CONCLUSOES: A incidencia de RPP moderado/grave foi baixa e comparavel a de outras casuisticas. Sexo masculino, antecedente de valvoplastia aortica percutânea previa, presenca de hipertensao pulmonar grave e disfuncao ventricular esquerda grave foram preditores independentes dessa complicacao.
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva | 2012
Gentil Barreira de Aguiar Filho; Sebastián Lluberas; Nisia Lyra Gomes; Luiz Felipe P. de Andrade; Mercedes Maldonado; Zilda Machado Meneghelo; Felipe Carrha Machado; Mateus Veloso e Silva; César Augusto Esteves; Sérgio Luiz Navarro Braga; Alexandre Abizaid
BACKGROUND: Percutaneous balloon mitral valvotomy is safe and effective in patients with severe symptomatic mitral stenosis with immediate and long-term results comparable to those of surgical intervention. This study was aimed at reporting the very late follow-up results of the first percutaneous balloon mitral valvotomies performed at our institution and at identifying predictive factors of restenosis. METHODS: From 1987 to 1991, 200 consecutive patients were submitted to percutaneous balloon mitral valvotomy. Clinical and echocardiographic evaluations were performed prior to the procedure, 48 hours after the procedure and annually thereafter. RESULTS: Mean age was 32 ± 12 years; 86.5% were female and 80.5% were in New York Heart Association functional class III or IV. Mean Wilkins score was 7.6 ± 1.2 and procedure success was observed in 87.5% (175/200) of the patients. During follow-up, 129 patients (74%) were followed up for 140 ± 79 months. Restenosis was observed after the first procedure in 46.5% (60/129) patients and a second percutaneous balloon mitral valvotomy was performed in 25 patients, a third one in 4 patients and a fourth one in 1 patient. The probability of being restenosis-free was 85% at 5 years, 60% at 10 years and 36% at 20 years. Left atrial diameter (P = 0.034), and preoperative (P = 0.013) and postoperative (P = 0.038) transvalvar gradient were predictors of restenosis. CONCLUSIONS: In a very late clinical follow-up, percutaneous balloon mitral valvotomy provided long-lasting results in over one-third of the patients and showed that repeated procedures may be performed safely in selected patients. The identification of restenosis predictors is useful for patient selection.
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva | 2009
Nisia Lyra Gomes; Vinícius Cardozo Esteves; Sérgio Luiz Navarro Braga; Auristela Ramos; Fernanda A. Esteves; Ângela T. Paes; Mercedes Maldonado; Zilda Machado Meneghelo; César Augusto Esteves
INTRODUCAO: As causas de reestenose pos-valvotomia mitral percutânea dependem principalmente das caracteristicas da populacao submetida a tecnica. O objetivo deste trabalho foi comparar os resultados imediatos e tardios dos pacientes submetidos a dois ou mais procedimentos de valvotomia mitral percutânea (VMP) a um grupo de pacientes submetidos apenas a uma dilatacao para o tratamento da estenose mitral grave. METODO: Os pacientes foram divididos em dois grupos: o grupo A incluiu 90 pacientes submetidos a uma primeira VMP e que, em decorrencia de reestenose ecocardiografica e clinica, foram encaminhados a uma segunda intervencao, e 9 pacientes que, pelo mesmo motivo, foram submetidos a um terceiro procedimento; e grupo B, composto de 90 pacientes selecionados por amostra aleatoria simples submetidos a apenas uma dilatacao, todas com sucesso. As variaveis ecocardiograficas analisadas para comparacao dos resultados dentro do mesmo grupo e entre os grupos A e B foram a area valvar mitral (AVM), os gradientes diastolicos maximo (GDM) e medio (GDm), o diâmetro do atrio esquerdo e a incidencia de reestenose. RESULTADOS: Nos pacientes do grupo A, a primeira dilatacao foi realizada com sucesso em 87 (96,7%) pacientes. Comparativamente, a media das areas valvares apos a primeira dilatacao dos pacientes que compoem o grupo A foi menor que a dos pacientes do grupo B (1,97 ± 0,17 cm2 vs. 2,10 ± 0,33 cm2; P = 0,011). Em ambos os grupos, nao se observou diferenca estatisticamente significante, pre e imediatamente apos o primeiro procedimento, na reducao da media do GDM e do GDm e na media dos diâmetros do atrio esquerdo. Nos pacientes do grupo A, apos a segunda valvotomia, os criterios de sucesso foram alcancados em 77 (85,5%) pacientes. A media das areas valvares, nessa oportunidade, foi menor que apos a primeira intervencao (1,83 ± 0,28 cm2 vs. 1,97 ± 0,17 cm2; P < 0,005). Ainda dentro desse mesmo grupo, observou-se queda significativa do GDM e do GDm quando comparados os valores apos o primeiro e o segundo procedimentos. Uma terceira dilatacao foi realizada com 100% de sucesso nos 9 pacientes do grupo A. Resultados semelhantes aos anteriores foram obtidos na comparacao das mesmas variaveis apos a segunda e a terceira dilatacoes. O tempo medio para o aparecimento da reestenose ecocardiografica entre a primeira, a segunda e a terceira dilatacoes foi de 54,12 meses, 25,23 meses e 29,30 meses, respectivamente. CONCLUSAO: A obtencao de areas valvares e o tempo para o aparecimento da reestenose significativamente menores imediatamente apos uma segunda ou terceira valvotomias mitrais percutâneas, quando comparadas a primeira, nao devem ser fatores para contraindicacao do procedimento. Apesar de menores, as AVMs obtidas apos uma segunda ou terceira intervencao enquadram-se, na maioria dos casos, dentro dos parâmetros de sucesso do procedimento, justificando assim sua indicacao em casos selecionados.
Arquivos Brasileiros De Cardiologia | 2004
Auristela Ramos; Hélio M. Magalhães; Mercedes Maldonado; Dorival Júlio Della Togna; Zilda Machado Meneghelo; Antoninho Sanfins Arnoni; Lúcia Machado; Nisia Lyra Gomes; Paulo Paredes Paulista
OBJETIVO: Avaliar a incidencia de trombo intracardiaco e de tromboembolismo nos tres primeiros meses apos a troca valvar por bioprotese e identificar fatores de risco para a formacao de trombo. METODO:Incluidos 184 pacientes, entre 15 e 75 anos de idade, submetidos a implante de bioprotese e realizados ecocardiogramas transtoracico e transesofagico (ETE) na fase hospitalar, media 8,4±3 dias, e tres meses apos, media 97,4±21,7 dias. RESULTADOS: Incidencia de trombo foi significativamente mais elevada nos pacientes com protese em posicao mitral ou mitroaortica (21,0%) do que em posicao aortica (2,8%), p<0,001. A analise de regressao logistica multivariada identificou a protese em posicao mitral ou mitroaortica como a unica variavel independente para a formacao de trombo. No seguimento de tres meses o ETE evidenciou trombo em 35 (20,7%) dos 169 pacientes com evolucao ecocardiografica, 31,7% nos mitrais e 3,1% nos aorticos, p<0,001. No 3o mes a analise de regressao logistica multivariada tambem identificou a protese em posicao mitral ou mitroaortica como a unica variavel independente para a formacao de trombo. Durante os tres meses de seguimento, tres (1,6%) pacientes faleceram e oito (4,3%) apresentaram fenomeno embolico, todos para territorio cerebral. CONCLUSAO: A incidencia de trombo nos tres primeiros meses, apos o implante da bioprotese foi 14,1% nos 10 primeiros dias e 20,7% em tres meses; a protese em posicao mitral ou mitroaortica foi identificada como fator de risco para a formacao de trombo; a incidencia de fenomenos embolicos diagnosticados clinicamente foi inferior a proporcao de trombo atrial documentado pelo ecocardiograma.
Arquivos Brasileiros De Cardiologia | 2004
Jorge Eduardo Assef; Leopoldo Soares Piegas; Sérgio Cunha Pontes Júnior; Rodrigo Barretto; Mercedes Maldonado; Mohamed Hassam Saleh; David Le Bihan; Vera Márcia L Gimenes; Zilda Machado Meneghelo; Paulo Paredes Paulista
OBJECTIVE: To identify the Doppler echocardiographic variables associated with the type of surgery performed in rheumatic mitral valve regurgitation and to determine the relation between those variables and the medium-term results of valvuloplasty. METHODS: Doppler echocardiographic variables were assessed in 68 patients with severe rheumatic mitral valve regurgitation on the day preceding surgery. The patients were divided, according to the surgery performed, into 2 groups: 1) valvuloplasty group; and 2) valve replacement group. The valvuloplasty group also underwent Doppler echocardiography before hospital discharge and 6 months after that. The Doppler echocardiographic variables of the preoperative period were assessed considering the type of surgery performed and the degree of regurgitation detected 6 months later. RESULTS: The groups did not differ in regard to their demographic characteristics and ventricular function. The valve replacement group had a smaller mitral area (P=0.001). In univariate analysis, the variables related to valve replacement were as follows: restricted mobility of the anterior (P=0.01) and posterior (P=0.01) leaflets; calcification of the anterior leaflet (P=0.01); and fusion of the chordae tendineae (P=0.018). Restricted mobility of the anterior leaflet and area remained as independent determining factors of the prosthetic implantation after multivariate analysis. Of the 7 patients with mitral regurgitation greater than mild detected 6 months after valvuloplasty, 6 had, before surgery, restricted mobility of the anterior leaflet and 4 had fusion of the chordae tendineae. CONCLUSION: The chance of valve replacement is 3.8 times greater when restricted mobility of the mitral valve anterior leaflet exists and 2.2 times greater for each 0.5 cm2 reduction in the mitral valve area. Restricted mobility of the anterior leaflet and fusion of the chordae tendineae are associated with regurgitation greater than mild, observed 6 months after valvuloplasty.
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva | 2011
Roberto Ramos Barbosa; Vinícius Cardozo Esteves; Nisia Lyra Gomes; Sérgio Luiz Navarro Braga; Auristela Ramos; Mercedes Maldonado; Sergio Tavares; Cleverson Zukowski; Zilda Machado Meneghelo; César Augusto Esteves
Thirty-seven-year-old female, previously diagnosed with mitral valve stenosis due to rheumatic fever, who had successfully undergone percutaneous mitral valvotomy in 1996, 2000 and 2005. Forty-one months after the third procedure, in addition to episodes of paroxystic atrial fibrillation, the patient had dyspnea after ordinary exertion. Echocardiographic evaluation revealed a mean transvalvular gradient of 8 mmHg, pulmonary artery systolic pressure of 55 mmHg, a mitral valve area of 1 cm2, and a Wilkins score of 10 points. With the evidence of clinical and echo-cardiographic mitral restenosis, a new percutaneous procedure was performed, with no periprocedural complications, however, achieving suboptimal outcome.
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva | 2012
Gentil Barreira de Aguiar Filho; Sebastián Lluberas; Nisia Lyra Gomes; Luiz Felipe P. de Andrade; Mercedes Maldonado; Zilda Machado Meneghelo; Felipe Carrha Machado; Mateus Veloso e Silva; César Augusto Esteves; Sérgio Luiz Navarro Braga; Alexandre Abizaid
ABSTRACT Background Percutaneous balloon mitral valvotomy is safe and effective in patients with severe symptomatic mitral stenosis with immediate and long-term results comparable to those of surgical intervention. This study was aimed at reporting the very late follow-up results of the first percutaneous balloon mitral valvotomies performed at our institution and at identifying predictive factors of restenosis. Methods From 1987 to 1991, 200 consecutive patients were submitted to percutaneous balloon mitral valvotomy. Clinical and echocardiographic evaluations were performed prior to the procedure, 48 hours after the procedure and annually thereafter. Results Mean age was 32 ± 12 years; 86.5% were female and 80.5% were in New York Heart Association functional class III or IV. Mean Wilkins score was 7.6 ± 1.2 and procedure success was observed in 87.5% (175/200) of the patients. During follow-up, 129 patients (74%) were followed up for 140 ± 79 months. Restenosis was observed after the first procedure in 46.5% (60/129) patients and a second percutaneous balloon mitral valvotomy was performed in 25 patients, a third one in 4 patients and a fourth one in 1 patient. The probability of being restenosis-free was 85% at 5 years, 60% at 10 years and 36% at 20 years. Left atrial diameter (P = 0.034), and preoperative (P = 0.013) and postoperative (P = 0.038) transvalvar gradient were predictors of restenosis. Conclusions In a very late clinical follow-up, percutaneous balloon mitral valvotomy provided long-lasting results in over one-third of the patients and showed that repeated procedures may be performed safely in selected patients. The identification of restenosis predictors is useful for patient selection.
Journal of the American College of Cardiology | 2017
Alfredo Nunes Ferreira Neto; Jose de Ribamar Costa; Auristela Ramos; Rafael Alexandre Meneguz-Moreno; Sergio Braga; Dimytri Siqueira; Zilda Machado Meneghelo; Nisia Gomes; César Augusto Esteves; Mercedes Maldonado; Amanda Sousa; Alexandre Abizaid
Background: Percutaneous Mitral Balloon Valvuloplasty (PMBV), has been the preferred treatment for mitral valve stenosis, particularly when secondary to rheumatic heart disease. However, its recurrence is found to happen, due to unclear factors, in a significant number of patients submitted to this
Journal of the American College of Cardiology | 2017
Rafael Alexandre Meneguz-Moreno; Jose de Ribamar Costa; Nisia Gomes; Auristela Ramos; Alfredo Nunes Ferreira Neto; Dimytri Siqueira; Mercedes Maldonado; Zilda Machado Meneghelo; César Augusto Esteves; Sergio Braga; Amanda Sousa; Alexandre Abizaid
Background: Data on long-term outcomes of percutaneous balloon mitral valvuloplasty (PMV) are still scarce. We sought to access immediate and very long late events after PMV. Methods: We prospectively enrolled 1,582 patients who underwent PMV from 1987 to 2011 at a single-center. The primary