Rafael Dias

When grassroots innovation movements encounter mainstream institutions: implications for models of inclusive innovation

Grassroots innovation movements (GIMs) can be regarded as initiators or advocates of alternative pathways of innovation. Sometimes these movements engage with more established science, technology and innovation (STI) institutions and development agencies in pursuit of their goals. In this paper, we argue that an important aspect to encounters between GIMs and mainstream STI institutions is the negotiation of different framings of grassroots innovation and development of policy models for inclusive innovation. These encounters can result in two different modes of engagement by GIMs; what we call insertion and mobilization. We illustrate and discuss these interrelated notions of framings and modes of engagement by drawing on three case studies of GIMs: the Social Technologies Network in Brazil, and the Honey Bee Network and Peoples Science Movements in India. The cases highlight that inclusion in the context of GIMs is not an unproblematic, smooth endeavour, and involves diverse interpretations and framings, which shape what and who gets included or excluded. Within the context of increasing policy interest, the analysis of encounters between GIMs and STI institutions can offer important lessons for the design of models of inclusive innovation and development.

Plant wide simulation using the free chemical process simulator Sim42: Natural gas separation and reforming

This article addresses the use of Sim42, a steady‐state free process simulator, as a powerful tool to teach heat integration and parametric optimization in a complete plant. It was considered a natural gas plant as a case study. The thermodynamic package used in the simulations was validated using experimental data published in the literature. The results were compared with the commercial simulator HYSYS and plant information. Good agreement was achieved.

TECNOLOGIA SOCIAL: UMA POLÍTICA PÚBLICA PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL

Este artigo tem como objetivo discutir os motivos que levam a desvinculacao entre a Politica Publica de Ciencia e Tecnologia (PCT) e as demandas da sociedade brasileira. Sua hipotese central e a de que a PCT brasileira tem baixa relevância para a sociedade devido a concepcao, presente na comunidade de pesquisa e na sociedade de forma geral, de neutralidade e determinismo da Ciencia e Tecnologia (C&T). Essa concepcao faz com que a PCT, cujo ator hegemonico em sua elaboracao e a comunidade de pesquisa, esteja voltada ao atendimento das possiveis demandas das empresas e nao as necessidades da sociedade brasileira. Seu primeiro item apresenta a concepcao de politicas publicas. Entender o significado de politicas publicas e fundamental para a analise aqui proposta. E por meio delas que se pode comprometer um maior numero de atores, que buscam elaborar uma PCT comprometida com um projeto de sociedade mais justa e igualitaria. O item 2 aborda as caracteristicas da atual PCT brasileira e discute os motivos que fazem com que ela nao atenda as demandas da sociedade. O item 3 apresenta o conceito de Tecnologia Social (TS) como estrategia Politica (politics e policy) fundamental para promover um outro estilo de desenvolvimento social, que seja coerente com as demandas da sociedade brasileira. O artigo, por fim, indica caminhos que podem ser explorados para viabilizar o atendimento das demandas sociais pela PCT. Esse caminho passa, necessariamente, pelo fortalecimento do conceito e do movimento da Tecnologia Social e pela elaboracao de uma politica publica que considere suas caracteristicas.