Network


Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.

Hotspot


Dive into the research topics where Raimundo Netuno Villas is active.

Publication


Featured researches published by Raimundo Netuno Villas.


Brazilian Journal of Geology | 2013

The Tocantinzinho gold deposit, Tapajós province, state of Pará: host granite, hydrothermal alteration and mineral chemistry

Érika Suellen Barbosa Santiago; Raimundo Netuno Villas; Ruperto Castro Ocampo

This paper presents geological, petrographic and min- eralogical data about the granite that hosts the Tocantinzinho gold deposit and aimed at contributing to the understanding of the hydro- thermal processes related to the ore genesis. The host granite is a late to post-tectonic biotite monzogranite that fits in the oxidized sub-type of the ilmenite series. It was emplaced at depths of 6-9 km and reveals no deformation other than fracturing and brecciation. This intrusion has undergone mild to moderate hydrothermal alteration that generated two main rock varieties (salami and smoky), with no significant miner- alogical or chemical differences, though quite distinct macroscopically. Several types of hydrothermal alteration have been recognized in the granitic rocks, greatly represented by filling veins and/or replacement of primary minerals. The hydrothermal history started with microcliniza- tion, during which the granitic protolith was in part transformed into the salami variety. This process was followed by chloritization when the temperature dropped to ~330oC producing chamosite with X Fe in the 0.55–0.70 range. Then it evolved to sericitization, at the same time that ore-bearing fluids precipitated pyrite, chalcopyrite, sphalerite, ga- lena and gold. As alteration advanced, solutions saturated in silica and formed quartz veinlets. At the latest stage (carbonatization), aqueous and aqueous-carbonic fluids might have mixed, allowing Ca 2+ e CO 2 to react to form calcite. Most sulfides are present in veinlets that cross- cut the granite, some arranged as stockwork. Gold is normally very fine-grained and occurs mainly as submicroscopic inclusions or along microfractures in pyrite and quartz. The Tocantinzinho deposit is very similar to the Batalha, Palito and Sao Jorge deposits, and to those of the Cuiu-Cuiu goldfield. Topologically, it has been classed as an intru- sion-related gold deposit.


Geologia USP. Série Científica | 2013

Contexto geológico, estudos isotópicos (C, O e Pb) e associação metálica do depósito aurífero Tocantinzinho, domínio Tapajós, Província Tapajós-Parima

Raimundo Netuno Villas; Érika Suellen Barbosa Santiago; Marília Portela Castilho

O deposito Tocantinzinho, localizado em um lineamento de direcao NW-SE, a SW de Itaituba (PA), e atualmente o maior deposito aurifero conhecido na Provincia Tapajos. Esta hospedado no granito homonimo, essencialmente isotropo, no qual dominam rochas sieno e monzograniticas, que foram fraca a moderadamente alteradas por fluidos hidrotermais. Microclinizacao (mais precoce), cloritizacao, sericitizacao, silicificacao e carbonatacao (mais tardia) sao os mais importantes tipos de alteracao. O principal estagio de mineralizacao e contemporâneo a sericitizacao/silicificacao e e representado por venulas com sulfetos (pirita ± calcopirita ± galena ± esfalerita) e ouro associado, as quais mostram localmente trama stockwork. Alem de teores expressivos de Cu, Pb e Zn, sao anomalos, em algumas amostras, os de As, Bi e Mo. A relacao dos teores do Au com os dos metais-base e aleatoria e as razoes Au/Ag variam de 0,05 a 5,0. O Au e mais enriquecido nas porcoes com maior abundância de sulfetos de metais-base, embora ocorra principalmente incluso na pirita. Monocristais de zircao, extraidos do granito Tocantinzinho, forneceram idade Pb-Pb media de 1982 ± 8 Ma, permitindo interpreta-lo como uma manifestacao magmatica precoce do arco Creporizao. Valores de δ13C PDB em calcita do estagio de carbonatacao, dominantemente entre -3,45 e -2,29‰, sao compativeis com fonte crustal profunda, quica carbonatitica, enquanto os de δ18O SMOW (+5,97 a +14,10‰) indicam forte contribuicao magmatica, ainda que mascarada por influxo de aguas provavelmente superficiais. Estudos de inclusoes fluidas em andamento revelam a presenca de fluidos aquocarbonicos, cujo CO2 poderia ter estado dissolvido no magma granitico em vez de ser relacionado a zona de cisalhamento. Os dados ate aqui disponiveis permitem classificar o deposito aurifero Tocantinzinho como do tipo relacionado a intrusao.


Brazilian Journal of Geology | 2012

Depósito Cu-Au Visconde, Carajás (PA): geologia e alteração hidrotermal das rochas encaixantes

Gustavo Souza Craveiro; Raimundo Netuno Villas; Antonia Railine da Costa Silva

Distante 15 km a leste da mina Sossego (Canaa de Carajas, no Para), o deposito Visconde jaz na zona de contato entre o Supergrupo Itacaiunas (2,76 Ga) e o embasamento (> 3.0 Ga). No deposito e arredores, ocorrem, principalmente, o granito Serra Dourada, riodacitos e gabrodioritos, variavelmente deformados e hidrotermalizados. A Suite Intrusiva Planalto, tambem identificada, nao mostra feicoes de alteracao das demais rochas. Diques maficos e felsicos cortam o pacote rochoso. Sob condicoes ductil-rupteis iniciais a rupteis, subsequentemente, a alteracao hidrotermal evoluiu de sodico-calcica (albita, escapolita e anfibolios) precoce e ubiqua para potassica (K-feldspato e Cl-biotita), retomando, em seguida, o carater sodico-calcico de efeito local (albita, epidoto, apatita, turmalina e fluorita), para, finalmente, assumir carater calcio-magnesiano (clinocloro, actinolita, carbonatos e talco subordinado). No granito Serra Dourada, albitizacao, epidotizacao e turmalinizacao sao mais proeminentes e se contrapoem a escapolitizacao, biotitizacao, anfibolitizacao e magnetitizacao, muito expressivas nos gabros/quartzodioritos, e a K-feldspatizacao, mais comum nos riodacitos. Os principais corpos de minerio sao representados por veios e brechas, constituidos por calcopirita-bornita, alem de disseminacoes (calcopirita + pirita ± molibdenita ± pentlandita). A suite metalica basica e Fe-Cu -Au ± ETR . Abundante sulfeto foi precipitado na transicao da alteracao potassica para a calcio-magnesiana, tendo apatita, escapolita, actinolita, epidoto, magnetita, turmalina, calcita, gipsita e fluorita como os principais minerais de ganga. Os metais foram transportados por fluidos hidrotermais ricos em Na, Ca, K, Fe e Mg, alem de P, B, F e especies de S. As similaridades se sobrepoem as diferencas, o que permite considerar os depositos Visconde e Sossego cogeneticos.


Brazilian Journal of Geology | 2012

Estudo petrográfico e geoquímico dos ironstones da base da Formação Pimenteiras, Borda Oeste da Bacia do Parnaíba, Tocantins

Gabriel de Jesus Lavareda Amaro; Raimundo Netuno Villas; Basile Kotschoubey

Ironstones, que ocorrem na base da Formacao Pimenteiras (Devoniano), na borda noroeste da Bacia do Parnaiba, foram investigados ao longo dos perfis Xambioa-Vanderlândia e Colinas do Tocantins-Couto Magalhaes. Esses ironstones formam camadas de espessura decimetrica, descontinuas e intercaladas em arenitos e siltitos, que jazem sobre rochas do cinturao Araguaia. Alem da textura oolitica, os ironstones de Xambioa-Vanderlândia diferem dos de Colinas do Tocantins-Couto Magalhaes por conterem menores quantidades de material terrigeno, notadamente quartzo, e maiores proporcoes de oxi-hidroxidos de Fe. Sao ainda mais enriquecidos em V, Sr, Zr e ΣETR e mais empobrecidos em Al2O3 e Rb. Diferem tambem no padrao de distribuicao dos ETR normalizados ao North American Shale Composite (NASC), especialmente com relacao aos valores de (ETRI)N, os quais, mais altos nos ironstones ooliticos e mais baixos nos nao ooliticos, geram curvas convexas e concavas, respectivamente. No campo, nao foram estabelecidas as relacoes espaciais entre as duas variedades de ironstones, porem sugere-se que elas representem diferentes facies da mesma formacao ferrifera. Possivelmente, a deposicao da facies nao oolitica ocorreu mais afastadamente da borda continental, em ambiente de aguas mais profundas e calmas, onde foram descarregadas maiores quantidades de sedimentos detriticos; a deposicao da facies oolitica transcorreu em aguas mais rasas e agitadas, com menor suprimento de material terrigeno. O transporte do Fe poderia ter resultado, em grande parte, da erosao fluvial de areas continentais marcadas por ambientes redutores, o que teria favorecido a solubilidade daquele metal na forma de complexos orgânicos.


Journal of South American Earth Sciences | 2003

Fluid evolution in the Pedra Preta wolframite ore deposit, Paleoproterozoic Musa granite, eastern Amazon craton, Brazil

Francisco Javier Rios; Raimundo Netuno Villas; Kazuo Fuzikawa


Journal of South American Earth Sciences | 2009

Phase separation, fluid mixing, and origin of the greisens and potassic episyenite associated with the Água Boa pluton, Pitinga tin province, Amazonian Craton, Brazil

Régis Munhoz Krás Borges; Raimundo Netuno Villas; Kazuo Fuzikawa; Roberto Dall’Agnol; M. A. Pimenta


Journal of South American Earth Sciences | 2008

Dating and isotopic characteristics (Pb and S) of the Fe oxide–Cu–Au–U–REE Igarapé Bahia ore deposit, Carajás mineral province, Pará state, Brazil

Marco Antonio Galarza; Moacir José Buenano Macambira; Raimundo Netuno Villas


Journal of Volcanology and Geothermal Research | 2015

A study of the hydrothermal alteration in Paleoproterozoic volcanic centers, São Félix do Xingu region, Amazonian Craton, Brazil, using short-wave infrared spectroscopy

Raquel Souza da Cruz; Carlos Marcello Dias Fernandes; Raimundo Netuno Villas; Caetano Juliani; Lena Virgínia Soares Monteiro; Teodoro Isnard Ribeiro de Almeida; Bruno Lagler; Cleyton de Carvalho Carneiro; Carlos Mario Echeverri Misas


Brazilian Journal of Geology | 1998

The Águas claras Cu-sulfide-Au deposit, Carajás region, Pará, Brazil: geological setting, wall-rock alteration and mineralizing fluids

Cintia Maria Gaia da Silva; Raimundo Netuno Villas


Mineralium Deposita | 2015

Stable isotope systematics and fluid inclusion studies in the Cu–Au Visconde deposit, Carajás Mineral Province, Brazil: implications for fluid source generation

Antonia Railine da Costa Silva; Raimundo Netuno Villas; Jean-Michel Lafon; Gustavo Souza Craveiro; Valderez P. Ferreira

Collaboration


Dive into the Raimundo Netuno Villas's collaboration.

Top Co-Authors

Avatar

Basile Kotschoubey

Federal University of Pará

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar
Top Co-Authors

Avatar
Top Co-Authors

Avatar
Top Co-Authors

Avatar
Top Co-Authors

Avatar
Top Co-Authors

Avatar
Top Co-Authors

Avatar

Alcides N. Sial

Federal University of Pernambuco

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar

Antônio Carlos Pedrosa Soares

Universidade Federal de Minas Gerais

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar

Benevides Aires

Federal University of Pará

View shared research outputs
Researchain Logo
Decentralizing Knowledge