Renzo Taddei

Responsible innovation across borders: tensions, paradoxes and possibilities

In March 2014 a group of early career researchers and academics from Sao Paulo state and from the UK met at the University of Campinas to participate in a workshop on ‘Responsible Innovation and the Governance of Socially Controversial Technologies’. In this Perspective we describe key reflections and observations from the workshop discussions, paying particular attention to the discourse of responsible innovation from a cross-cultural perspective. We describe a number of important tensions, paradoxes and opportunities that emerged over the three days of the workshop.

Communicating through vulnerability: knowledge politics, inclusion and responsiveness in responsible research and innovation

ABSTRACTResponsible research and innovation (RRI) has affirmed the value of ‘inclusion’ and ‘responsiveness’ as institutional virtues necessary to ensure that reflexivity towards the social priorities behind innovation processes is made possible. It is argued that this affirmation links RRI to knowledge politics in other domains (e.g. environmental justice and the politics of development). It is suggested that lessons regarding inclusion and responsiveness can be drawn from these domains, focusing on the ways in which marginalised perspectives on need and vulnerability, once articulated, can help reconstitute the public sphere in which social priorities are defined. Three case studies are used to explore how entanglements of needs, vulnerabilities, identity and agency are vital to understanding the impacts of innovation and change more generally. It is argued that social science methodologies sensitised to such entanglements are necessary to help constitute a space of inclusion and responsiveness characte...

The falling sky: words of a Yanomami shaman

Of the many reviews of The Falling Sky, in the three languages the book was released so far – French, English, and Portuguese – none perhaps failed mentioning its innovative, and even inaugural, ch...

Ser-estar no sertão: capítulos da vida como filosofia visceral

Uma pesquisa etnografica no sertao cearense, o conceito de mimese corporea em producao teatral e um filme documentario sobre rastejadores de cangaceiros na caatinga do Ceara, Brasil, sao pontos de partida, neste texto, para uma discussao sobre a natureza do processo de “leitura de sinais” no mundo. As reflexoes apresentadas sugerem que tais processos sejam entendidos menos como interpretacao ou decodificacao, e mais como um saber mover-se, no qual o compartilhamento existencial – em especial, a ingestao de substâncias – e elemento fundamental. Os materiais analisados apontam, ainda, para o fato de que a direcionalidade implicada em tal saber mover-se e recorrentemente entendida como dimensao visceral. As visceras, desse modo, transformam-se em locus privilegiado da experiencia e acao no mundo, sendo superficie de contato e equipamento transformador ao mesmo tempo. Tal perspectiva traz novas e instigantes oportunidades a teoria social.

Ser-estar en el semiarido: capítulos de la vida como filosofía visceral

Uma pesquisa etnografica no sertao cearense, o conceito de mimese corporea em producao teatral e um filme documentario sobre rastejadores de cangaceiros na caatinga do Ceara, Brasil, sao pontos de partida, neste texto, para uma discussao sobre a natureza do processo de “leitura de sinais” no mundo. As reflexoes apresentadas sugerem que tais processos sejam entendidos menos como interpretacao ou decodificacao, e mais como um saber mover-se, no qual o compartilhamento existencial – em especial, a ingestao de substâncias – e elemento fundamental. Os materiais analisados apontam, ainda, para o fato de que a direcionalidade implicada em tal saber mover-se e recorrentemente entendida como dimensao visceral. As visceras, desse modo, transformam-se em locus privilegiado da experiencia e acao no mundo, sendo superficie de contato e equipamento transformador ao mesmo tempo. Tal perspectiva traz novas e instigantes oportunidades a teoria social.

Being and living in the wilderness: chapters of life as visceral philosophy

Uma pesquisa etnografica no sertao cearense, o conceito de mimese corporea em producao teatral e um filme documentario sobre rastejadores de cangaceiros na caatinga do Ceara, Brasil, sao pontos de partida, neste texto, para uma discussao sobre a natureza do processo de “leitura de sinais” no mundo. As reflexoes apresentadas sugerem que tais processos sejam entendidos menos como interpretacao ou decodificacao, e mais como um saber mover-se, no qual o compartilhamento existencial – em especial, a ingestao de substâncias – e elemento fundamental. Os materiais analisados apontam, ainda, para o fato de que a direcionalidade implicada em tal saber mover-se e recorrentemente entendida como dimensao visceral. As visceras, desse modo, transformam-se em locus privilegiado da experiencia e acao no mundo, sendo superficie de contato e equipamento transformador ao mesmo tempo. Tal perspectiva traz novas e instigantes oportunidades a teoria social.